As três amigas (parte 1)

Um conto erótico de Boemio
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2460 palavras
Data: 26/02/2008 16:49:43
Assuntos: Sadomasoquismo

Tardava meia noite,quando Barbara voltava da festa junto com suas amigas, Paula e Luana. Bom a mãe avisou que se elas quisessem ir ela não ia impedir, afinal elas já não eram mais crianças e sabíamos riscos que estavam correndo se não tomassem cuidado. Mas mesmo assim elas foram sem importasse com o perigo, os noticiários falavam sobre um homem muito perigoso na TV que fugiu, mas o barulho do secador de cabelo estava alto demais para que elas pudessem ouvir alguma coisa além das próprias vozes. Preparavam as maquiagens reavivando a beleza de seus olhos. Saíram e não deu boa noite a mãe de Barbara na casa que iam dormir. A festa foi boa. Fora Paula que o cara com quem ela ficou também ficou com a Barbara e com a Marcia. Respeitosamente comentavam no caminho de volta para casa. Passando por um beco escuro, elas avistam um homem, com trapos enrustidos em seu corpo. Elas tentam não olhar para ele que estava lá sentado mas acabam olhando é quando ele levanta com voracidade e agarra pelos cabelos Luana e com uma faca ameaça ela que não gritassem ou então seria o fim de Luana.

_ Calma não faça nada._ dizia Barbara

_ Me obedeçam e todas vocês ficaram bem._ Ao terminar lambeu com seus lábios sujos e pescoço de Luana que sentiu vontade de vomitar.

Ameaçando mais ainda ela ordenou que viessem com ele.Elas não tiveram escolha e foi, o homem sempre com a faca no pescoço de Luana que queria não acreditar no que estava acontecendo. Chegaram a uma casa perto de um morro, nunca estiveram ou viram aquele lugar na vida delas, numa velha casa, entraram. A porta foi trancada e elas foram jogadas num canto sujo dentro de um quarto e lá ficaram trancadas. Não paravam de chorar enquanto ouviam somente os sons das correntes que tiniam do outro lado, os celulares delas haviam todos sidos pegos por ele. A porta bateu, parecia que alguém havia chegado, pelo barulho que fizeram eram duas pessoas. À hora da verdade estavam próxima, elas tinham de reagir ou então só Deus sabe o que vai acontecer com elas. Arma-se com pedaços de paus. A porta é aberta e elas deferem o golpe que é facilmente parado pelo homem que havia pegado elas, logo vieram mais dois homens e agarram-nas. Estava claro o que ia acontecer e só um milagre as salvariam. Os homens se apresentam:

_ Eu sou senhor erick, este são os meus amigos Yuri e Fabio e de acordo com a coleta que nós queremos fazer a nossa divisão ficará assim de primeiro, Barbara pra mim, Marcia para Fabio e Paula para o Yuri, tudo bem.

O desespero bateu no coração delas, haviam sido separadas, o que será que ia acontecer agora. Barbara foi para um quarto cheio de correntes, onde ele a jogou em cima de um velho colchão, ele ordenou que ela tirasse sua roupa, a primeiro momento ela negou isso dizendo que ele teria de matá-la para conseguir o que queria, foi quando ele tirou da cintura um longo chicote, com uma ponta de ferro, o homem ordenou de novo que ela tirasse suas roupas, de novo ela se recusou, foi quando sem dó e nem piedade, tanto que seus gritos ecoaram e chegaram até os ouvidos de Luana e Paula, que ao ouvir tão estridentes sons de correntes, chicotes e gritos tomaram consciência de que o melhor que poderiam fazer era obedecer para que eles se compadecessem desta obediência e não as matasse. Pelo menos foi essa a decisão que Paula tomou enquanto estava sendo levada junto com o Z. Após algumas chicotadas Barbara resolve obedecer e tira as suas roupas implorando para que ele parasse de lhe bater, dizendo que faria tudo o que ordenasse, tirou primeiro a camisa meio rasgada por causa do chicote, era uma camisa nova comprada em loja de grife e agora estava estragada, depois tirou a saia azul que usava para aquela ocasião especial, enquanto tirava o homem reparava nas curvas em suas pernas, Barbara usava uma calcinha vermelha e sutiã rosa, no seu corpo dava pra perceber as marcas das chicotadas, nas costas, nas cochas, nas pernas. Antes de ela começar a tirar o sutiã o homem perguntou:

_ Quantos anos você tem?

_ 18.

_ Hum. Está no ponto. Ainda é virgem?

_ Sou.

_ Você tem namorado?

_ Tenho.

_ E qual é o nome do corno e quantos anos tem?

_ Não o chame assim!

_ Eu o chamo do jeito que bem entendo, e não me desacate ou então vai sofrer mais ainda. Peça-me perdão.

_ Perdão. O nome dele é Isaac e tem 17 anos.

_ Ele é muito novo e não merece tudo isso. E sem mais delongas tire tudo.

Barbara tirou primeiro o sutiã, num momento até que ela tentou cobri-los usando os próprios braços mas ele a proibiu de fazer isso, deixando a mostra os seios fartos dela. Logo em seguida tirou a calcinha, ficando completamente nua na frente daquele desconhecido.

O homem pegou uma corda que tinha por lá e amarrou as mãos de Barbara pra trás, que reclamou um pouco que estava apertando demais o seu braço, mas ele nem ligou mandou que ela calasse a boca. Pegou ela pelas nádegas, todos os seus dedos encaixaram perfeitamente na fartura do busto dela, carregou ela de modo que suas pernas ficaram abertas entrelaçando com as costas dele e começou a beija – lá, Barbara estava retraída com o beijo, ficando inerte, mas ele a ameaçou de que se não fizesse da melhor forma iria chicoteá-la mais e mais. Então eles se beijaram, ela sentindo nojo dos lábios dele enquanto quase o engolia para obedecer as suas ordens. As mãos dele passavam entre as pernas dela, entre os seios, seus lábios desciam entre os seios, chupando-os, sugando. A língua dele lambia os mamilos rosa dela, que por um motivo que ela não sabia estavam duros e empinados. Barbara só tinha de agüentar tudo aquilo, algo que ela nunca tinha permitido o seu namorado fazer. O homem parou de beijá-la, tirou sua camisa, Barbara olhou o peito forte que ele tinha, com algumas cicatrizes, provavelmente de assaltos mal sucedidos. Tirou os sapatos com que estava, isso fez Barbara lembrar e perguntar onde estava o seu tamanco que havia sido tirado quando estava sendo levada a aquela sala, ele respondeu que pouco importava e mandou que ela tirasse sua calças, mas ela perguntou como já que visivelmente ele mesmo havia amarrado suas mãos, mas ele ordenou que ela o abaixasse usando os dentes, ela não entendeu e disse que não sabia fazer aquilo, o homem então com o chicote bateu nas costas dela que deu um grito de dor, e logo foi cumprir a ordem, com muita dificuldade conseguiu abaixar as calças, e foi abaixando a cueca dele, podendo ver bem de perto aparecer o pênis incrivelmente grande do homem , grosso e nojento. O homem a pegou pelo busto a levantou e começou a beijar ela, Barbara não queria mas ele mandou que ela fizesse com gosto ou então a mataria, então ela o beijou,e preferia pensar que era o namorado para amenizar a dor, só que o namorado não tinha barbas mal feitas e nunca ela o beijou sem roupa, e as mãos dele esfregavam entre os fartos seios de Barbara, enquanto ela só podia deixar ser carregada e sentir os dedos calejados dele entre o seu peito e seu braço forte entre a pele dela. O homem beijava tentando engolir ela e a cada beijo era uma lagrima que ela derramava. Ele a deixa de joelhos e manda que chupe seu pênis. Esta ordem ela não queria cumprir porque assustou o tamanho do membro que ia ter de lambem acariciar.

Agora tanto ela como ele estavam nus, o pênis do homem já era grande e ainda não estava completamente ereto, ele mandou que começasse a chupar seu pau, ela lhe suplicou:

_ Por favor eu não quero?

_ Vamos e deixe de enrolação, quero bem feito, ou então já sabe o que vai acontecer com você.

Mal acabou de falar isso para ela e puxou pelos seus longos cabelos encaracolado negro e pressionou contra seu pau, forçando-a a começar a fazer o que havia mandado. Ela sugava, lambia, achava nojento, o pênis dele além de grande tinha veias e ela sentia o membro pulsando dentro de sua garganta, os seus lábios delicados e pequenos mal agüentavam abrir-se para lamber a cabeça do pênis dele, mas ele não queria saber e estava mandando ela ir cada vez mais fundo, mas ela não conseguia então tentava fazer o melhor possível, lambendo todo o pênis até as bolas. Colocando as mãos atrás dos cabelos de Barbara ele afunda sua boca em seu pau, chorando ela tenta ir até o final mas mal chega na metade e ela não agüenta e para. O homem olhou com um olhar para ela que a fez ficar com medo, ela de joelhos pedia perdão, e enquanto pedia tratava de ir lambendo mais e mais o pênis dele para acalmá-lo um pouco.

_ Me perdoe, é como sou virgem eu ainda não tenho experiência com isso. Não me bata por favor, eu lhe imploro.

Ele se afastou, Barbara tentou ir atrás para continuar a fazer sexo oral com ele mas este não quis e ordenou que ela ficasse ali. Ela estava com medo. O homem foi até uma banqueta ali por perto e de lá tirou um pedaço de pau, voltou com ele na mão, nesta hora Barbara se desesperou a repetir que ia obedecer fielmente, ele desamarrou seu braço um do outro, e passou a corda entre as pernas dela, enrolando junto com a mão, de modo que mãos e os pés ficaram amarrados, as pernas abertas e pra completar amarrou no pau que trouxe e a dependurou como um pendulo. Barbara olho com os olhos cheios de lagrima, e perguntou o que ele ia fazer. Ela viu o pênis dele que ficava duro, e sorriso no rosto dele, já meio desesperada balbuciou:

_ Você não vai enfiar essa coisa enorme e nojenta dentro de mim?!

_ Não vai doer nada, vamos lubrificar esta sua vagina rosada.

Quando acabou de dizer isto começou a enfiar dentro de Barbara todo o seu membro, Barbara sentiu pouco a pouco o pulsar dentro dela, ele segurava o cabelo dela com força, tanta força que nem deixava ela respirar quase, Barbara gemia ao sentir ser penetrada pela primeira vez em sua vida, ela sentia o homem lhe rasgando sem qualquer piedade, as pernas por estarem imobilizadas junto com as suas mãos aumentavam a dor, pois nem se quisesse poderia ajeitar sua posição. Na sua situação a única coisa que poderia fazer era torcer para que ele se satisfizesse logo para que se cansasse dela e a deixasse em paz. Ele ia e voltava com movimentos vorazes e frenéticos, empurrando cada vez mais fundo e rápido, atuando com força, cada vez que ele metia era um grito dela, ele não parava e Barbara gemia. Quando ele parou foi um alivio para Barbara, que tentou até dar um sorriso aliviado por que ele parou. O homem a desamarrou, Barbara evitou olhar o rosto dele diretamente para não afrontá-lo e ele torturá-la ainda mais. Ela preferiu abaixar a cabeça e engolir a vergonha. Mas ele queria ver a humilhação nos olhos dela, ordenou que ela chupasse seu pau de novo, ela fechou os olhos e direcionou os lábios para o pênis dele, ela já estava suada com a primeira investida, suas pernas tiveram de ficar bem abertas para suportar todo o pênis mas ela o havia suportado, e chupava o pênis dele tentando ter mais gosto fechava os olhos de ia o mais fundo que podia, depois voltava ao começo e passava lentamente a língua na cabeça, depois vinha e voltava fazendo um estalo, tudo para agradar ao homem e que ele a deixasse em paz, ele olhou profundamente nos olhos dele, ele olhava para ela e dizia que ela estava sendo uma boa putinha para ele, ela com medo consentia com a cabeça a tudo o que ele falava, ela estava cansada mas ele queria mais, seu ficou mais duro do que antes, ele então se levantou deixando Barbara de joelhos ali, pegou um pedaço de pau, mais ou menos e 28 cm, pedaço este que estava ali preparado, era de uma madeira nobre desses que fazem moveis, lixado, encerado e com um formato cilíndrico com mais ou menos 12 cm de largura, ela mandou que ela abrisse as pernas, ela olhou o que ele estava segurando e começou a chorar mas não o desobedeceu pois sabia o que ia acontecer se negasse, segurando suas pernas pra cima, ele olhou bem, a vagina de Barbara ainda estava toda vermelha, ainda se recuperando das investidas e da invasão de a pouco, Erick como se denominava abriu mais as pernas dela e sem dó nem piedade começou a enfiar o pedaço de pau dentro dela, ela sentia muita dor, ele fazia questão de ir devagar, centímetro por centímetro, de repente ele começa então um vai e vem com o cilindro, estava fudendo ela com aquele cilindro, ela gritava para ele parar mas ele não parava, fez isso durante 10 minutos, e deixou lá o cilindro bem enfiado dentro dela, pegou ela por trás a deixando de quatro, Barbara chorava muito, seu corpo estava mole por toda a dor, e sem cerimônia foi deflorando o anus dela, quanto mais entrava mais ela gritava de dor, e a dor aumentava por que o cilindro de madeira comprimia mais o membro dele dentro dela, ele enfiou tudo de uma vez arrebentando todas as sua pregas, e bombou por um bom tempo, quando finalmente parou Barbara já estava além de muito doida muito suada, pois o vigor do homem era incrivel, ela com tudo o que acontecia nem ligava pra quem eram eles e sim queria sair logo dali. E pra isso sabia que teria de ser bem obediente, quando ele tirou o pau do cú dela e o abocanhou sem ele pedi, ainda com o cilindro na vagina e começou a chupá-lo, ele adorou aquilo e fudeu de novo a boca dela, fazendo com que ela engolisse tudo até o talo e gozando então mandando os jatos de porra dentro da garganta dela, ela engoliu tudo sem reclamar, apesar da imensa vontade de cuspir tudo. Ele então a amarrou novamente, deixando o cilindro do jeito que estava e a deitando no chão, falou que se ela gritasse ele ia surrá-la e castigá-la ainda mais, deixou a porta aberta e saiu...(continua)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Boemio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários