Conseqüências ( parte II )
Conforme relatei no conto Conseqüências (I parte) depois que conheci o Robson, posso dizer que fiquei completamente extasiada pelo aquele homem, eu nuca tinha imaginado que poderia haver um pinto daquela grossura, das poucas vezes que assisti algum pedacinho de filme pornográfico, eu tinha visto algum pinto com a grossura semelhante, mas eu imaginava que era aumentado pelas lentes ou algo parecido, aquilo era descomunal, no tamanho nem tanto, mas na grossura, era fora de série! Tanto é que quando vejo alguns relatos de quando as mulheres fazem sexo anal, no inicio dói e depois acostumam, no meu caso é diferente, peguei gosto pelo sexo anal, mas todas as vezes que fazia com o Robson, eu não acostumava não! Gostava e gosto sim, mas em momento algum parava de doer e doía muito mesmo! Depois dessas transas eu tinha que arrumar uma boa desculpa para o meu marido por dias, falava que iria fazer um exame ginecológico dali há uns 4 ou 5 dias e não podia transar, as vezes até mesmo chegava a usar absorventes higiênicos simulando uma menstruação, e ele nem percebia que as vezes minha menstruação durava 15 dias, mas vamos aos fatos ocorridos.
Eu e o Robson nos encontravamos pelo menos uma vez por semana, ele era um homem com cara de menino, de cor negra, lindo, mãos firmes que só de segurar em uma mulher faz com que ela fique excitada, com ele fazia coisas na cama, que até eu mesma depois não acredita no que tinha feito, não sei como eu não desmaiava de tanto orgasmos que eu tinha, as vezes eu me pegava pensando como eu tinha me transformado, de uma dona de casa a uma puta na cama, enquanto meu marido resumia nossas transas num papai e mamãe e virava para o lado e dormia, sem preocupar se eu tinha tido orgasmo ou não, Robson fazia questão de me ver tendo orgasmos múltiplos e cada dia que passava eu gostava mais de dar meu rabinho, lembrar que até pouco tempo atrás eu repudiava isso, estava ficando viciada, as vezes eu comentava com meu marido, para falar a verdade eu mentia, inventava para ele que uma amiga minha tinha comentado que ela fazia sexo anal, somente para ver a reação dele, se ele pelo menos sugeria, mas nada, ele bruscamente dizia que isso era coisa de mulher vagabunda, sem vergonha. E eu pensava comigo mesma, é acho que ele tem razão, isso não é coisa de se fazer e jurava para mim mesma que nunca mais faria, que não encontraria jamais o Robson, passava no máximo 5 dias e lá estava eu novamente rebolando feito louca naquela rola fenomenal, chupando, revezando ora no meu rabinho, ora na minha xereca.
Já fazia 5 meses que eu saia com o Robson, quando ele me convidou para ir num churrasco na casa do primo dele, era obvio que eu queria ir com ele, mas como? Que desculpas que eu daria para o Alexandre? Ele insistiu tanto, que aceitei o convite, seria num sábado a tarde, e aos sábados o Alexandre, vai para o sagrado futebol com os amigos e depois a também sagrada cervejinhas, mas o compromisso dele era no máximo de 4 horas, normalmente quando era 19:00 horas ele estava de volta em casa, então eu aceitei nessas condições, que no máximo as 18:30 eu teria que estar em casa de volta, ele concordou e quinze dias depois foi o tal churrasco. Encontrei o Robson as 15:30 e fomos a casa do primo dele, chegando lá, estava o Ademar o tal primo, eles são bem parecidos um com outro, mas o Robson é mais bonito, depois de uns 15 minutos chegou o André amigo dos dois, esse tinha a pele branca mais era bonitinho também, passado uns dez minutos perguntei sobre o resto das pessoas, Robson olhou e disse que não viria mais ninguém, que era melhor, pois quantas menos pessoas vissem nós juntos, menor era a chance de do meu marido descobrir algo, fiquei feliz, pois ele estava preocupado comigo, doce ilusão a minha.
Nós estávamos parecendo um casal de namorados, sempre abraçados, beijinhos para cá, aos poucos nossos beijos foram ficando mais quentes, e eu estava super excitada já, mas estávamos acompanhados não poderíamos passar dos limites, já o Robson não preocupava com esses detalhes, suas mãos percorria meu corpo, eu tentava segurar, mas parecia que ele tinha seis mãos, enquanto eu tirava uma das mão dos meus seios a outra segurava minhas nádegas, eu dizia para ele parar que as pessoas estavam olhando, mais que ele fazia, eu usava uma saia jeans, não era uma mini saia, mas também não era grande, era pouco acima dos joelhos, uma blusa branca colada ao corpo, soutien e tanguinha também brancos.
Num determinado momento estávamos nos beijando em pé, eu de costas para o Ademar e o André, quando de repente o Robson puxa minha saia para cima, deixando minha bundinha a amostra para os dois, repudiei de imediato, abaixei a saia e perguntei se estava maluco, me afastei e quando olho para trás, o André estava com as calças abaixadas até altura dos joelhos batendo uma punheta e o Ademar pegando no seu pinto sobre a calça. Foi nesse momento que entendi, como eu sou burra disse a ele, esse é o motivo de ter me convidado, falei que iria embora naquele momento e nunca mais queria vê-lo novamente, Robson me puxou pelo braço e disse, calma não vamos fazer nada que você não queira, vamos brincar um pouco, quem comanda aqui é você, faremos o que você quiser, como, hora que você disser que não quer mais paramos, e aqueles beijinhos na orelha, me amoleceu de vez, pronto eu estava entregue aos três. Enquanto nós nos beijávamos ele tirou minha saia e depois minha blusa, sem perder tempo algum, André já nu veio por trás me enconchando, esfregando seu pinto na minha bunda e segurava nos meus seios, meu soutien foi tirado e finalmente Ademar também veio e começou a chupá-los, ele ainda estava vestido, minha tanguinha foi tirada e nesse momento Ademar tirou a camisa, calça e depois tirou a cueca, acho que é de família, pois o pinto dele era enorme, não era grosso igual do Robson, mas era uns 3 ou 4 cm maior.
Estávamos os três nus em pé, sendo chupada por trás e nos seios, era um tipo de rodízio, e assim foi o meu primeiro orgasmo. André como sempre foi o mais apressadinho em iniciar a penetração, eu deitada de costas para o chão e com duas picas no meu rosto, eu me esforçava revezando uma depois outra. André falou Robson, você falou que essa putinha era gostosa mas eu não imaginei que era tanto assim, no momento consegui pensar quer dizer que ele fala para eles que transamos, somente pensei, pois naquele momento era impossível falar algo, estava com a boca cheia. Mudamos de posição, fiquei de 4 e foi a vez do Robson me penetrar e continuava chupando quando comecei a chupar o pinto do André ele gozou, quase que gozou na minha boca, depois foi a vez do Ademar penetrar em mim. Novamente mudamos de posição, agora eu estava cavalgando no pinto do Ademar e o Robson veio cutucando meu rabinho, tive a sensação e a dor de terem me rasgado, parecia que minha xereca e meu anelzinho tinham se encontrado, formando um só orifício, nisso o André já tinha se recuperado e foi também comer meu rabinho, enquanto isso Robson veio e gozou na minha boca, passado uns cinco minutos Ademar também gozou na minha boca, eu já não agüentava mais ficar naquela posição deitei novamente de costas para o chão e a partir daí sempre tinha um me penetrando e depois vinha e gozava na minha boca, quando Robson veio gozar na minha boca não consegui mais, estava dando ânsia, já era quase 18:00 horas quando fui embora, mal conseguia ficar em pé, estava esgotada, toda ardida, o medo de não conseguir disfarçar para o Alexandre.
Quando estava quase acabando de tomar o banho já em casa Alexandre chegou, saí direto do banheiro para cama, fiquei por uns dez minutos quando Alexandre veio perguntar o que eu tinha, disse que estava com uma indisposição, ele queria me levar ao médico, deu trabalho mas convenci ele que não era necessário, peguei no sono e acordei com a mulher do meu cunhado me chamando, perguntava que eu tinha, que o Alexandre ligou para eles, dizendo que eu não estava boa mas recusei ir ao médico, aquele foi estopim, eu tinha que desabafar com alguém, comecei a chorar e resolvi abrir o jogo, ainda bem que foi com ela, ela é minha melhor amiga, mais jamais falamos algo tão confidencial assim uma para outra, falei nos mínimos detalhes de tudo, desde o início. Ela parecia não acreditar no que eu lhe contava, quando terminei, ela me deu um abraço e disse que também já tinha saído com outro homem, mas foram poucas vezes e foi com um só, que nuca tinha pensado nisso e jamais havia cogitado a idéia de que havia feito isso, mas de ouvir eu relatar ficou com tesão e provavelmente não teria coragem de fazer.
Inventou uma desculpa que a minha doença era coisa de mulher, que estava com TPM, e que é normal ter esse tipo de comportamento em algumas mulheres. Eu tinha jurado para mim mesma que não queria mais, que nunca mais mesmo, não passou nem um mês e eu estava sentada na rola do Robson novamente, disse a ele da minha cunhada que tinha contado para ela e o sem vergonha disse que a próxima vez é para eu chamar ela também, fiz o convite a ela, ela disse um não, meio que quem vai voltar atrás, desconfio que teremos um outro churrasco, logo, logo. Tenho certeza que não vai muito tempo e não vou conseguir enganar meu marido mais, mas só o tempo me dirá.
Camila