Na outra sala chegava Paula ao recinto junto do homem, ela o olhou e baixou à cabeça, ele perguntou:
_ Então me diga como é que vai ser?
_ Se eu for bem obediente e fizer tudo como você quer, promete que não vai me bater?
_ Não sei, se você fizer tudo como eu espero pode ser até que eu seja piedoso.
_ Então eu prometo que vou ser bem obediente e fazer tudo como você mandar.
_ Primeiro, não quero mais que se refira a mim como Você, eu sou o dono de você, do seu corpo, da sua vontade, portanto me chamará de senhor.
_ Sim senhor.
_ Bom eu vou me apresentar, meu nome é Yuri e o seu? Diga junto de sua idade.
_ Meu nome é Paula. Tenho 19 naos
Por um instante ela pensou que ele seria gentil, mas que gentilidade é essa já que ela sabia também que ele iria ter-la a força? Mas ela em seu pensamento só tinha de obedecer para sobreviver. Yuri começou a beijá-la, com um pouco de contra gosto ela se deixa beijar, ele entrelaça sua língua na dela, Paula não quer lembrar do namorado, por isso trata de limpar sua mente. Ela quer devagar, afinal é a sua primeira vez apesar de tudo mas ela não quer saber, vai acariciando todo o corpo dela enquanto a beija. Yuri para de beijá-la por 1, ordena que ela tire sua roupa, ela meio desajeitada obedece, tirando devagar, mas ele não estava com paciência e pulou pra cima dele, rasgando completamente suas roupas, deixando apenas o vestígio mandou que ela ajoelha-se, de novo obedeceu prontamente, ele tirou as roupas, deixando a mostra o seu peito forte, peludo, o cara tinha olhos castanhos e um pau de mais ou menos 30 cm de comprimento e muito grosso, ele parou e admirou mais o corpo de Paula, a mais velha dali, tinha 19 anos, farta de seios como suas amigas, sua cintura era escultural e tinha uma bunda de parar o transito, ele olhou sua vagina, perguntou se ela era virgem, ela somente consentiu com a cabeça que sim. Ele pensou consigo mesmo: uma mulher assim ao meu poder e ainda virgem, é hoje que me acabo de tanto foder, e os dois nus ele começou a beijá-la, que apenas deixava seu corpo ir se envolvendo com os braços dele e com suas caricias, senti-se violada mas nada poderia fazer para não piorar mais a sua situação. As mãos de Yuri acariciavam os seios dela, apertando todo o volume e com os dedos sentia o bico do peito de Paula, duro, logo parou com o beijo e começou a chupá-la, Paula fechou os olhos para não se ver sendo abusada daquela forma, ele passava os lábios entre os mamilos dela, chupando , enquanto ela recostava sua cabeça para trás com os olho fechados como se estivesse suspirando o que na verdade fazia para suportar toda a situação. Ele descia com lábios passando pelo bico do peito molhado pela saliva dele, indo entre a barriga dela, lisa e bem justa e finalmente chegando a buceta dele, neste momento ela tentou fazê-lo parar mas de nada adiantou, ele a deitou e começou a chupar sua vagina, a sucção e a língua dele a deixaram um pouco excitada, já que nunca tinha sentido aquilo, um calor que lhe percorria o corpo incendiava todas as mínimas sensibilidades, ela então sentiu um calor só que agora voluptuoso, ele parou de chupá-la e mandou que ela fizesse o mesmo, meio receosa ela lhe explicou que não sabia fazer, então ele a segurou por seus lisos cabelos e forçou a boca dela sobre a cabeça de seu pau, ela sentiu bem de perto o cheiro de pênis dele, meio tímida começou chupando a cabeça e dando instigadas com a cabeça dela, Yuri foi dizendo como queria, ela lambia a ponta da cabeça, passando a língua freneticamente, ele dizia que para a primeira vez até que ela estava sendo boa, mas ela já não agüentava mais, engasgava a cada investida do pau enorme dele em sua boca, ele dizia para ela lambuzar muito o pau se não quisesse sentir muita dor enquanto ele ia penetrar. Ele retirou o pênis da boca dela, que permaneceu de joelhos esperando os próximos movimentos dele, ele a pegou, fez ela ficar sentada no colo dele, posicionou a cabeça de seu pau na entrada da vagina dela e começou a penetrá-la, ela abriu bem as pernas para que não machucasse muito, ele agia como se quisesse dar prazer também a ela, com as duas mãos ele segurou a bunda dela, e a levantou começando um movimento que a deixou muito excitada, de repente ela percebeu que estava sentindo prazer com um estranho , ele continuou com um movimento que a fazia enlouquecer, ela o chamava de seu macho que era pra ele rasgar ela todinha e ele realmente a rasgava todo com seu super avantajado membro, passando as mãos e sentido todo o volume da bunda dela e não demorou muito tempo e Paula percebeu qual era a verdadeira intenção dele, ele retirou seu pau de dentro da vagina dela e fez com que ela ficasse de quatro, ai ela já não estava tão segura, perguntou a ele o que ia fazer, ele respondeu que iria fazer o serviço completo, ele começou a amaciar a carne dela que se desesperava por dentro mas não demonstrava, ele pegou um pano no qual amordaçou, ele falou que não queria que ela gritasse muito, fez com que ela arrebitasse bem as suas pernas e a barriga, ela começou a implorar que ele fizesse qualquer outra coisa, foi quando ele revelou seu lado mais perverso, tirando ela da posição que havia deixado a puxando pelos cabelos com tanta força que ela começou a lagrimar, pegou uma corda que havia ali e a amarrou em um dos alicerces que estava ali próximo, depois foi até a gaveta e pegou um chicote com o qual começou a bater nela sem piedade e ele falou que se ela gritasse ele ia bater mais, no total foram 20 chicotadas que deu nela, ela chorava muito, ele então pegou uma caixa com dois fios, da onde os tirou juntos com outros dois alicates presos também a fios elétricos, com os alicates ele prendeu nos mamilos dela e os fios na vagina de Paula, dando choques tanto nos mamilos quanto na vagina dela, e dizia novamente para não gritar, mas ela não conseguia e soltava gritos a cada choque que tinha, então começou a chicoteá-la também o que aumentou o sofrimento dela também. Quando cansou ele pode avaliar os estragos causados pela impetulancia das suas chicotadas, a costa de Paula estava vermelha, desamarrou ela que caiu no chão quase desfalecida, ela se arrastou sobre os pés dele dizendo que ia fazer tudo o que ordenasse, então ele pediu uma prova, claro que tudo foi para aumentar ainda mais a tortura dela, disse pra ela abocanhar seu pau, ela o fez começando a chupar como ele havia ensinado a pouco, de repente ela sentiu um liquido quente e salgado em sua boca a prova era essa, ele estava urinando na boca dela, que engoliu o que podia deixando que caísse gotas no chão e o irritando novamente. Ele perguntou se ela queria apanhar de novo, ela então lambeu tudo o que havia caído no chão. Ele então ordenou que ficasse de quatro, puxou o seu cabelo e começou a meter em seu cú, devido ao grande tamanho do membro ele não entrou, fazendo com que ela se contorcesse de dor, ele então disse pra ela dar mais uma chupada, ela fez e ele abriu a boca dela e enfiou até a garganta, quando estava bem lambuzado ele posicionou a cabeça do seu pau na entrada apertada de Paula, puxou novamente os cabelos e começou a enfiar, ela sentia muita dor, isso estava demonstrado na expressão dos seus olhos, já que não podia gritar, quando a cabeça conseguiu passar ela já estava quase desmaiando de tanta dor, cada centímetro que ele ia colocando arrebentava todas as pregas da sua bunda, Yuri sem dó e nem piedade enfiou o que restava de uma vez sem dó nem piedade e começou a bombar dentro do cú de Paula, com uma mão ele segurava o cabelo dela puxando pra trás e com a outra batia em suas nádegas, deixando a marca dos seus dedos naquela carne macia que deflorava, continuou por mais uns 15 minutos, xingava ela de puta, vagabunda dizia que ela ainda seria muito arrombada e que era pra ir se acostumando, quando tirou Paula sentia sua bunda toda arregaçada, ele começou então a bombar naquela mesma posição na sua vagina, só que não batia mais e sim lhe acariciava os seios, continuou num movimento frenético por mais 30 minutos, variando a posição, hora a deixava de quatro,hora sentava ela sem seu colo, hora a empinava pelas duas mãos, continuou, até que retirou da vagina e colocou na boca dela, que chupou o pau dele com o gosto da sua própria vagina e cú, ele então começou a gozar dentro de sua boca, ela nunca havia provado algo igual, sentiu vontade de vomitar tudo e lembrou da dor das chicotadas e dos choques elétricos, então segurou a ânsia e engoliu tudo, mas o volume era muito grande e deixou que caísse um pouco no chão, , ela abriu os olhos ainda com o pau dele na boca e viu que ele olhava com raiva, ela então chupou mais ainda o pau dele para satisfazê-lo ao máximo, depois lambeu tudo o que havia caído sem ele mandar e ficou de joelhos esperando novas ordens, ele recolheu as roupas, amarrou ela deixando ela nua, jogada no chão, amordaçou e saiu desligando as luzes daquela sala deixando Paula, ali toda dolorida e machucada, principalmente na sua alma, no escuro... (continua)
