Vagina Vulcânica.

Um conto erótico de Vulcanno
Categoria: Heterossexual
Contém 785 palavras
Data: 28/02/2008 00:09:49
Assuntos: Heterossexual

Ola! Como sou novato nessa coisa de contar o que passou, vou tentar fazer com que o que tenho a contar, seja de agrado geral e que haja algum prazer em ler este conto.

A quatro anos atrás, tive uma nova experiência que achei tão boa que desejei conta-la a alguém, mas como sou casado e tenho filhos, e me regenerei das minhas perversões não posso sair por ai no meio de amigos contando as coisas pervertidas do passado, quando na ocasião me achava o mais tarado e pervertido dos homens. Bom para iniciar a minha historia quero falar sobre a protagonista da mesma, uma linda gatinha de 23 anos, de pele branca, olhos azuis claros, cabelos escuros, mãos delicadas e beijo de lábios carnudos e sedentos, Bruna é o nome dessa massa de carne voluptuosa e incandescente que me ensinou algo que eu não conhecia e afinal nunca passava por minha cabeça o que vem a seguir nesta historia.

Vou direto ao assunto, onde já entrava-mos nos finalmente de corpo e alma, nos momentos em que sempre nos encontrávamos, e, em um destes encontros um motel elegante e de bom gosto que por acaso ao passarmos de carro em frente decidimos entrar e aproveitar o tesão em que estava-mos, e ao entrar nos deparamos em uma cama grande de lençóis limpos e claros, toalhas em forma de rosa na cama, travesseiro azuis e muito bem colocados. Mal pude me conter e a atirei na cama em posição vulnerável. Ela, de saia rodada-curta e clara e calcinha escura e transparente caída na cama estendendo os braços com quem diz ‘venha logo’, sorrindo e com os cabelos longos e negros espalhados no lençol de pernas abertas para cima e vulva gritante e ao ser retirada aquela deliciosa calcinha percebi o total despelo, lisa e rígida, como uma vagina nunca antes tocada, onde sem pensar duas vezes, coloquei o meu nariz e com um suave sugar cheirei aquele linda e perfumado corte entre-pernas que de tão liso parecia o juntar dos lábios superiores e inferiores de uma boca carnuda mas lacrados a ponte de tentar conter uma língua forçosa a entrar, tão quente e desejosa que tremia na ponta da minha língua enquanto eu sentia o seu grelo duro e rosa. O som que saia de sua boca era o de uma pessoa que estava sendo torturada incessantemente, mas, que desejava a tortura, com a língua ainda melada da sua própria ganância vaginal sobi em direção a sua barriga e rapidamente coloquei o meus lábios sobre os seu mamilos que pontiagudos receberam a minha boca saltando dos seios pequenos e branquinhos duros e gelatinosos, pouco a pouco cheguei a seus lábios, e, enquanto beijava lentamente sua boca o meu pênis mais que enrijecido penetrava vagarosamente aquela bucetinha quente e receptiva, durante duas horas ficamos nos saciando loucamente.

No final dessa jornada ela me disse – quero lhe fazer uma coisa que você nunca mais esquecerá. Então lhe perguntei indagando – como se você por si só já é impossível de ser esquecida. Então ela colocou o dedo indicador nos meus lábios me fazendo silenciar e logo pegou uma camisinha nova e a desenrolando totalmente pegou uma toalha de rosto enrolou-a na camisinha e com uma parte para fora deu uma volta na toalha com o anel formando então uma pequena vagina, ela pegou o vidro de um azeite de um aperitivo que pedimos e colocou um pouco na boca daquela vagina estranha para mim e disse – agora vou coloca-la no meio da minhas pernas e você vai penetra-la como se fosse em mim. Eu quis questionar, mas, ela novamente me silenciou e se deitando com a toalha envolta nas coxas me chamou e ao me abraçar direcionou o meu pênis para aquela vagina que ela mesma montou, e, começou a me acariciar e com movimentos suaves me fez enviar para cima e para baixo naquela vagina artificial. Em poucos minutos eu me vi gozando de uma maneira que nunca havia gozado antes, parecia que aquela vagina estava sugando meu pênis ao mesmo tempo em que abraçava, foi um gozo fantástico.

Então ela me disse, sempre que se lembrar de mim faça essa vagina e meta nela como se fosse em mim, pensando em mim e nas carícias que te fiz agora. E no final da frase, ela disse, - eu farei para mim um pênis também da mesma forma e sempre pensarei em você. E frisou - “porque eu te amo”.

Desde então sempre me lembro dela, às vezes uso o método que ela me ensinou, as vezes não. Sinceramente, não da pra esquecer nem a ela, nem a vagina que ela fez pra mim, ‘um vulcão envolto em suas pernas’.

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Bem bolado...

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