Dagmar é uma jovem evangélica, casada há pouco tempo. Tem 23 anos, pele escura, porte alto e magro. Nos cultos de sua igreja, ela gosta de cantar bastante.
Naquela manhã de quinta-feira, Dagmar e sua mãe foram resolver um problema pessoal. Apesar de terem saído cedo, já embarcaram num ônibus coletivo cheio, quando saíram da "Vila-Ilha Evangélica", bairro onde residem. No corredor apertado do coletivo, Dagmar viajava em pé, enquanto sua mãe conseguiu sentar-se num banco à sua frente.
Passados alguns minutos, Dagmar sentiu algo estranho cutucar seu belo traseiro. Era um marginal tarado conhecido como "Cucão". A tal jovem senhora evangélica, que trajava um conjuntimho de saia e blusa ficou um pouco sem jeito, mas não deu importância ao que lhe acontecia. "Cucão" tava de short preto e folgado. Seu pau duro já sarrava na bunda apetitosa da crente. Sua mão boba atacava sem cerimônia, alisando as carnes traseiras dela. Como Dagmar não esboçava reação alguma, o taradinho ia se deliciando com aquele assédio. Passou a apertar as nádegas da negra. Colocou o pau pra fora, colando aquele enorme mastro no rabo dela. Dagmar transpirava, mostrando-se nervosa e humilhada. Pensou em reclamar com o tal sujeitinho. Pensou em se esquivar dele com uma boa cotovelada. Pensou até em gritar por socorro. Porém, se mostrava aflita e omissa. Quase foi a loucura, quando "Cucão' lhe deu uma longe firme dedada no meio do rabo. Neste momento, ela olhou com cara feia pra ele. Todavia, antes que reagisse, ela sentiu uma pontada afiada na cintura. Era o canivete que "Cucão" sempre carregava para situações emergenciais. O sujeito ameaçou a tal crente, sussurrando coisas horríveis ao pé do ouvido dela. Agora, desesperada, ela passou a obedecer aos comandos do "seu" tarado. Dagmar empinava a bunda, jogando mais e mais o seu gostoso rabo no pau e na mão boba de "Cucão". Com o passar do tempo. ela começou a gostar daquela sacanagem. Com jeitinho, "Cucão" coçava o meio do rabo dela, chegando a enfiar a mão inteira entre as coxas dela. Dagmar foi se entregando, sem que sua mãe desconfiasse.
"Cucão" jorrou esperma pra cima da saia dela. Melou boa parte traseira daquela peça de vestuário. A porra escorria sobre o tecido fino. Dagmar passou a mão por cima do gozo dele. Misturou uma sensação de raiva e prazer, pois a safada também chegou a gozar com as bolinadas, cutucadas, dedadas e encoxadas que levou.
Dois dias depois da primeira encoxada, Dagmar e "Cucão" voltaram a se encontrar na mesma situação. No interior de um ônibus coletivo lotado que fazia a viagem centro - Vila Ilha Evangélica, bairro onde ambos residiam.
Ao contrário da vez anterior, quando tava aconpanhada de sua mãe, Dagmar viajava sózinha. Mais uma vez, como quem aprovasse todo o assédio sexual que sofria, ela permitia que "Cucão" se deliciasse em manuseios e sarros no seu rabo gostoso. A crente safada balançava a perna direita em rápidos movimentos, sacaneando o "seu" tarado. Aquilo o deixava louco de tesão. A cada sacudida de perna a bunda dela mexia no pau duro dele e na mão boba também. A putinha evangélica seguia calada, tomando dedaddas e alisadas no seu rabo carnudo . Para ajudar o tal sujeitinho, ela empinava o traseiro, fazendo colar de vez suas nádegas no caralho dele.
Passado um tempinho, "Cucão" fez um corte profundo na parte traseira da saia de Dagmar, usando seu inseparável canivete afiado. Em seguida, ele colocou o cacete grosso entre as coxas grossas e suadas daquela negra tesuda, através do talho que fez no leve e fino tecido dela. Dagmar tomou um grande susto, mas nada fez pra evitar o novo ataque. Muito pelo contrário, ao sentir que uma pica dura roçava suas coxas, ela abriu um pouco as pernas, facilitando a entrada do grande membro do tal tarado. "Brincava"com ele, prendendo e soltando a pica roliça em suas coxas. E assim foram até o ponto de ônibus em que desceram...
Louca de desejo, Dagmar seguiu com "Cucão" em direção aum terreno baldio e escuro, localizado nas proximidades do cemitério do bairro. Apesar de já não ter mais virgindade vaginal, oral e anal, a tal crente tentava fingir ser a sua primeira vez. No entanto, já havia transado com outros homens, traindo demais o seu marido chifrudo chamado "Douglas". Por exemplo, ela passou a ficar viciada em sexo anal e oral, depois que perdeu o cabaço do cuzinho apertadinho para um rapaz carioca, tipo malandro, boa pinta e bom de cama. Daí, Dagmar passou a se entregar para homens estranhos em troca de alguns bons trocados. Bem, voltando ao terreno baldio, A safada ficou de "quatro pes" sobre o chão sujo, oferendo seu rabo evangélico pro tarado. Foi enrabada com bastante violência. Sentia dores imensas, mas agüentava de forma valente toda a rola grossa e dura dele. Aquela pica toda enfiada no seu reguinho fez com que a moça sangrasse pelo cuzinho. Dagmar prendia os gritos de dor, misturados ao de prazer. Adorava dar o rabo, mas nunca levara umas estocadas daquela forma. Gozou junto com "Cucão", sentindo fortes jatos de esperma no seu peludinho orifício ensanguentado. Ela chegou a se borrar um tanto, escorrendo bosta pela bunda gozada. Sem tirar o caralho de dentro , ele voltou a socar vara no cuzinho dela. Tanto fez isso que gozou de novo... Como colecionador de calcinhas de crentes que enrabava, o rapaz levou consigo mais uma lembrancinha na mão. Ambos estavam exaustos, porme realizados...