A FESTA DO SALSICHÃO
Sou uma menina alta e loira, com peitos grandes e pele muito branca, como papel. Sempre tive, desde menininha uma inclinação para o sexo. Quando brincava com minhas amiguinhas gostava de vê-las nuas, passar minhas mãos em seus corpos e o cheiro delas já me excitava. Enfim, quando estava no ensino médio conhecí um baixinho moreninho que falava pelos cotovelos e me apaixonei na hora. Além de ser fogosa sou muito romântica, se tú falar duas palavras pra mim, já me apaixono perdidamente por tí. Adoro ler romances românticos, por isso sou assim.
Voltando ao assunto, namorei durante muito tempo o nanico, mas sempre que transava com ele desejava loucamente estar nos braços de uma mulher. É que ele era tão ruim de cama que incentivava qualquer mulher a querer qualquer coisa. Nossa relação se desgastou com o tempo, na segunda transa que tive com ele já havia enjoado. Porém, eu era de uma família conservadora e meu pai era racista. Continuei por mais quatro anos com ele, fingindo orgasmos, só para confrontar-me com meu pai, pois o baixinho não era negro, mas era moreno e isso para meu pai já era uma grande ofensa.
Essa história que vou contar se passa quando estávamos com dois anos e meio de namoro. Alguns amigos nossos nos convidaram para uma festa do salsichão. A comida seria salsichão com pão, o popular choripan, que é minha grande obsessão gastronômica. Adoro salsichão com pão. Fomos eu e meu namorado baixinho. Meu namorado só falava em como seria legal a festa, teria comida, bebida e música, mas eu só pensava em quem estaria lá para mim seduzir e dar uma fodinha, pois estar com aquele baixinho era o mesmo que ser freira.
Chegando na festa todos nos ridicularizaram. Sempre éramos feitos de idiotas porque eu era bem alta e meu namorado bem baixinho. Como eu me sentia ridícula nessas situações! Enfim, a festa era na casa de uns amigos recém casados. O marido era daqui do RS, a esposa era do Ceará. A cearense sempre me dava medo, pois tinha cara de assassina. Chegando lá vislumbrei um barbudo (quase todos naquela festa eram barbudos), que monumento, peito peludo e avantajado, lábios carnudos e barriga de tanquinho. Pensei, quando esse nanico se descuidar, me tranco no quarto com o barbudo e tiro o atraso.
Lá pelas tantas chamaram meu namorado para tocar violão, e ele foi. Começou a cantar e esqueceu do mundo, era a minha chance. Notei que o barbudo já estava entrando no quarto, talvez tivesse lido meus pensamentos. Fui discretamente entrando no quarto, e eis minha surpresa: o barbudo estava deitado na cama com um outro barbudo, esse era loiro, também peito cabeludo, tudo que eu queria. O moreno engoliu o salsichão do loiro que urrava de prazer. Comecei a ficar excitada e me enfiei entre eles. Quando já me rossava no loiro o moreno levantou irritado e falou: - Biba, cê tá sobrando! Eu falei que se fosse preciso me fingia de homem, meus dedos eram grossos para penetrá-los. Mas o moreno, com jeito de bicha louca retrucou: - Limite-se a observar, eu gosto de pelo. Pelo no peito, pelo no saco, quero pelo, e isso tú não tem Biba!
Meio frustrada me limitei a assistir. O moreno engolia a língua do loiro, que depois esfregou suas mãos no peito peludo do moreno. O loiro beijava o corpo do moreno, lambia seus pelos, seus mamilos. O moreno batia uma punheta de leve no pau duro e grosso do loiro. Eu fui ficando cada vez mais excitada, meus dedos, de maneira automática começaram a rossar minha pombinha molhadinha de prazer. Nisso, olho para a porta, a cearensse havia entrado em silêncio, e me fitava com sua cara de assassina. Pensei, agora vamos todos morrer na pecheira dessa cabra. Mas a cearensse me olhou e falou: Vixe, tu olhano esses dois aí até me deixa a piriquita picante que nem vatapá.
Notei o flerte, e me agarrei na cearensse. Eu precisava transar. A cearensse não era feia. Era baixa, tinha seios pequeninos e firmes, seus cabelos eram longos e encaracolados, e usava um óculos que dava ares de estudiosa. Beijei sua boca, chupei sua língua com toda a sede que estava. Ela estava com um vestidinho decotado. Apenas afastei as alças do vestido que caiu deixando à mostra seus pequenos seios firmes de pequenos bicos rijos de tesão. Nos deitamos em um sofá, eu lambí todo seu corpo, passei de leve a língua em seu biquinho e ouví um gemido que me encheu de tesão. Então comecei a sugar com força toda laranja de seu seio que era deliciosa. Deitei de costas sobre ela que me beijava e lambia a nuca enquanto esfregava sua xoxota quente e úmida em minha bunda. Ela começou a acariciar minha periquita e enfiar seus dedinhos nela, primeiro de leve, depois com força. Ela botava e tirava e eu chupava sua língua e sentia seu hálito de sexo. Tive um orgasmo que fez gritar como uma desvairada.
Quando terminamos, ela beijou carinhosamente meu seio, o que me deu um tezãozinho. Não transamos de novo porque eu estava exausta. Olhei para a cama e ainda ví o moreno barbudo bater uma punheta e gozar na cara mo loiro, que ficou todo branco e engoliu toda a porra. Ele pegava com os dedos e jogava para a boca com cara de excitado.
Depois eles saíram só vestidos cada um com uma toalha na cintura, passaram por nós e disseram juntos, de um jeito fresco: - Que nojo, mulheres!
Terminando a grande noite, eu e a cearensse saímos do quarto como se nada tivesse acontecido. Convidei meu namorado tôco de amarrar bode para irmos embora, ele ainda não havia largado o violão. Fomos embora e no caminho ele me perguntou porque não fiquei ouvindo ele cantar. Lhe mentí que fui para o quarto conversar com a dona da casa, mas que de lá escutei tudo e que estava bem legal. Ele ainda falou que mesmo sendo modesto se achava o melhor cantor da região. E eu, tive que aturá-lo mais um ano, só porque meu pai não gostava dele. Ah!, mas para frustrar um pai vale a pena fingir alguns orgasmos!
Chegando em casa me masturbei e sonhei a noite inteira com os beijos da cearensse. Na festa do salsichão não foi preciso linguiça para nos comermos!
FIM Leia também o conto O pagodeiro de minha autoria.