O PAGODEIRO
Quem já leu o conto A festa do salsichão já me conhece, sou Camilita Bí, a bissexual. Bom, enfim chegou o dia que terminei com meu namorado nanico. Não pelo fato de ter que servir de xacota porque eu era alta e ele baixinho, o que fazia de nós um casal esquisito, para não dizer, bizarro. Deixei do baixinho porque seu pênis era muito flácido. Parecia um saco de leite, molenga e gelado.
Assim eu estava em casa, deprimida, querendo transar, louca de tesão, eu só queria me apaixonar loucamente. Resolví ir a um pagode. Eu estava lá dançando e flertando os únicos dois expectadores do show (a banda era ótima). De repente notei que o vocalista era um negão todo tatuado, meu Deus, como eu acho lindo tatuagem. Ele cantava Liga pra mim, se não ligá, eu vou choráááááá..... Naquela hora, eu que não gostava de pagode passei a ser amante do gênero. Que morenão, peitudo, meio gordo é verdade, mas todo tatuado e isso é que importava.
Esperei ele descer do palco e lhe agarrei, já enfiei a mão dentro de sua calça de pagodeiro e agarrei seu imenso pau que cresceu em minhas mãos. Seus olhos se retorceram de prazer e ele soltou um gemido. Os seguranças vieram intervir, mas ele falou: - Deixem, mulher fácil é comigo mesmo! Então eu parei e pensei: Ele me chamou de fácil. Mas que machista! É isso mesmo que eu quero, um machão para me foder bem fodido e depois comer outra e me esquecer. Aí eu fico depressiva me fazendo de vítima e todos ficam com pena de mim. Depois eu procuro outro machista, dou de novo, ele me abandona de novo, eu me faço de vítima e não me incomodo. Ah! O amor é lindo e eu sou muito romântica em pleno século vinte e um.
Como eu estava em um pagode, local onde todos se comem, já agarrei o pau do negão e enfiei na boca. Chupei tanto, até ele dar um urro e eu sentir o líquido quente encher minha boca tesuda. Engolí tudo. Então ele me falou: - Vamos pensar um pouco, eu sei que é duro mas tenho que confessar, já tenho duas filhas, tenho o dobro de sua idade, nosso amor nunca vingará, eu só te usarei e te magoarei. Eu logo respondí: - Duas filhas, dobro da minha idade, cafajeste, todo tatuado... não agüentei de tanto tesão e já engolí seu pau de golpe, no meio de todo o mundo. Engolí de novo toda a porra, num boquete que lhe arrancou gritos de prazer. Todos que estavam em volta se masturbavam nos olhando.
O pagodeiro me falou: - Essa noite não pode terminar aqui. Vamos para meu apartamento? Eu logo aceitei. Ele morava no oitavo andar de um prédio no centro da capital. Entramos no quarto e ele me pediu um daqueles boquetes bem gringos que sei fazer, ele estava quase gozando, e gritava: Vadia, cadela. Cada vez que ele falava vadia eu me excitava mais, ser chamada de cadela é melhor que ser chupada, isso é o amor mais profundo, de coração, isso é amor eterno. Quando ele estava quase gozando, ouví um barulho, alguém entrava na salinha de serviço, onde transávamos. Era a irmã do pagodeiro, estava seminua, pois foi acordada com nosso barulho. Olhei para seu busto, um seio estava quase saindo para fora de sua lingerie já surrada pelo tempo. Aquilo para mim foi irresistível. Agarrei e apertei aquele seio, desnudei-a e suguei aqueles peitinhos de ninfeta. Ela tinha por volta de quatorze anos, cabelos longos, lábios gostosos de beijar em plena puberdade. Ela simplesmente se deixou possuir, mas o pagodeiro me puxou com força e berrou: - Suas vagabundas, vá para o quarto Kimberly, irmã minha não fica nessa pouca vergonha, irmã minha só transa com homens e depois de casar.
Meu instinto sexual falou mais alto, como já falei no outro conto, sou alta e forte, agarrei o pagodeiro pelo pescoço, levei-o para a sacada e atirei-o para baixo, do oitavo andar. Depois, me senti mal, me senti vítima de meu instinto, olhei para Kimberly, que estava sentada na cama, com cara de assustada e falei: - Kim, acho que seu irmão não subirá mais as escadas, nem o elevador... Ela me olhou e disse, você não é culpada por dar um fim aquele porco. Você será culpada se não terminar o serviço que começou. Notei o flerte. Me atirei por cima dela sobre a cama e lhe chupei a língua. Nossas bocas se sugavam, a língua dela explorava meus lábios. Enquanto ela beijava meu pescoço, eu esfregava todo meu corpo no corpo dela. Seio no seio, barriga na barriga, xoxota na xoxota. Sentí um calor em minha buceta e enfiei minha coxa entre as pernas dela. Sentí sua xoxota ferver e logo minha coxa estava toda melecada. Ela só soltou um suspiro e amoleceu, ainda sentí seu hálito fresco e cheio de tesão entrar em minhas narinas.
Fiquei horas acariciando seus cabelos enquanto ela se recuperava do gozo arrebatador que vivera. Quando notei que ela se recuperara, tentei conversar sobre seu irmão. Ela me acalmou, falou que era espírita e que agora ele estava em um lugar muito melhor, onde todos eram felizes, só havia boa música, o que significa que ele nunca mais ouviria pagode. Notando que ela superara rapidamente a perda do irmão, deitei-a na cama e recorrí seu corpo com minha língua. Lambí sua barriga, seus seios, ela começou a gemer. Chupei seus mamilos, ela gemia mais, descí para a pombinha, enquanto eu tocava seus bicos com meus dedos, chupava e mordia sua vagina, ela urrava de prazer. Enfiei minha língua em sua vagina e chupei com sede, sentí o gostinho delicioso e salgado, ela gritava, urrava, gemia... aaaahhhh!!! Enfim um suspiro, ela havia gozado, sentí na boca a umidade da xoxota que aumentou considerávelmente.
Depois ficamos horas tranqüilas deitadas, nos beijando e trocando carícias. Até que ela dormiu, nua, gostosa e adolescente, como um anjo de tesão, exausto por ter decoberto o milagre do amor! Então fui para casa. Na saída do prédio ainda vi centenas de pessoas aglomeradas em volta do cadáver do pagodeiro que jazia todo retorcido no meio da rua, dentro de uma verdadeira poça de sangue. A polícia logo chegaria. Pensei em voltar e transar de novo com Kimberly, mas preferi ir embora me fazer de vítima, reclamar de meu pai autoritário e dos homens que se aproveitam de minha inocência e romantismo para me usarem e depois me largarem, na rua da amargura. Amar é sofrer...
FIM