A vida corria solta em casa, já não tinha o Ricardo como exclusividade minha, tinha que dividi-lo com a vadia, era comum apanhar por culpa dela, isso acontecia sempre que estava com raiva de mim, ele era provocador e a filha da puta alimentava as suas taras.
___ Aline eu queria ver você comer a boceta da Jô.
___Isso Aline, vem cá que eu estou com tesão de você, aproveita boba é a única boceta da casa. Dizia isso abrindo as pernas e puxando a calcinha de lado numa atitude no minimo de mal gosto
___ Come ela, é sua mulherzinha, se não comer apanha.
___ Não como e nem chupo,pode me bater. Se ela quiser brincar comigo, chupar minha tetas , se quiser que eu lhe meta um consolo no cu. Tudo bem! Mas com a boceta dela não quero nada, deixo pra você seu safado .
Era sempre assim armava um motivo e na seqüência... primeiro batia e chutava, me chamava de viadinho, dizia que a minha viadagem lhe dava nojo, deixava eu jogada no chão por algum tempo descabelada e chorando. Depois de algum tempo voltava, me recolhia com seus braços fortes e me levava pra cama , fazia amor comigo com delicadeza. Essa era das poucas vezes que a Jô não participava. Já a algum tempo tinha que dividir ele na cama com ela, muitas vezes ficava sem a porra dele a vadia levava pra ela, ou pela boca, ou pelo cu, ou na boceta.
A única coisa que tinha exclusividade era em apanhar, mesmo quando o erro era dela era eu que levava. Para que vocês não pensem que eu era a santinha, a coitadinha, devo admitir que muitas vezes eu provocava. o sexo pra mim só era gostoso quando eu era maltratada e humilhada, para tentar o equilíbrio mental descarregava na Jô,nem sempre conseguia, ela também era mais forte de que eu, a meu favor tinha o fato de eu ser o catalizador daquele triangulo psicótico, era amada pelos dois. Só dominava a situação quando ameaçava ir embora ou em atitude extrema me matar. Ai era um corre-corre para me agradar , limpavam a casa, faziam comida, muitos presentes, restaurantes.
Eu era um traveco bastante apresentável gostava de me vestir bem, quando estava atacada minha roupa era de puta mesmo, botas de canos longos, saias curtas, seios quase a amostra, gingados exagerados gestos extravagantes, em compensação quando me sentia mulher num sentimento que vinha da alma me vestia quase como uma carola, saia abaixo do joelho,sapatinho baixo ,camisa de manga comprida fechadinha até o pescoço, o cabelo comprido era enrolado em coque, as cores sempre sóbrias, branco, preto, cinza. Quando estava assim e vinha da igreja, deixava o Ricompletamente doido,chegamos a meter no portão de casa as dez da noite correndo o risco de sermos pegos pelos vizinhos.
Já no trabalho, agora aceita como colega, depois de enfrentar os preconceitos dos primeiros tempos com
a ajuda do patrão que achava charmoso ter uma travesti bonita na agencia de publicidade dele, uma referencia para os clientes fixarem a agencia pelas suas libido homens safados que adoram travestis. Sempre vestida como uma executiva feminina minha função era vender o serviço para isso tinha minha sala , dispensava secretaria.
Na solidão da sala duas pessoas se olhando,trocando ideias comuns sobre o projeto, intercalando piadinhas ,ora brejeiras, ora capciosas, se inclinando sobre a mesa deixando aparecer um pedaço maior dos seios, andando até o bebedouro rebolando, mostrando um corpo de mulher perfeito, sempre convence o cliente que está levando o projeto perfeito. Prostituição? Pode ser! Mais uma coisa é certa não dei pro patrão.
Ele tava ali , era a quarta visita e o negocio ainda não tinha saído desta vez não tinha usado de nenhum artificio, como ele mexia muito comigo fiquei insegura. Homem de 1,80mts. , moreno claro , bronzeado, corpo atlético, estava sempre muito cheiroso, percebeu que seu magnetismo animal me atraia , quando meus olhos pousavam no seu eu gaguejava um pouco,Tinha medo até de escrever e ele ver minha mão tremendo. Pra complicar o maldito ainda tinha cabelos grisalhos esparsados dando realces em formas de luz .
Pousou sua mão sobre a minha na mesa da escrivaninha, disse qualquer coisa sobre a minha beleza que eu não ouvi direito pois meus pés fugiam do chão e meu corpo queria flutuar, não vi quando se levantou e sobre a mesa procurou minha boca para me beijar, como eu estava imóvel deu a volta sobre a mesa, me puxou contra si , seu abraço...seu olhar... sua boca oferecida...o calor de seu corpo juntinho ao meu, tudo isso, junto com o desejo louco que sentia por ele, faz do momento pura magia, você esquece que é um traveco, se vê toda mulher, te faz pensar que esta vazando pela boceta, esquece de teu brinquinho e nem se preocupa quando a mão dele começa subir pelas suas pernas, mesmo que quisesse impedir suas mãos estavam ocupadas segurando as faces do rosto dele impedindo que o mais gostoso beijo de linguá que tinha levado se interrompesse.
A mão dele chega na calcinha, afasta ela pro lado e pega no seu brinquinho com delicadeza, começa a massagear devagarzinho, deixa de te beijar por um momento pra te falar no ouvido que você tem a boceta mais maravilhosa do mundo e que iria chupa-la. Você ofegante registra que sim com um aceno de cabeça apressado e volta se atracar aquela boca num beijo desesperado de tesão.
A boca dele começa explorar outras partes do seu corpo, você mesma libera seus seios da roupa e oferece a ele, que lambe,chupa e morde deixando seus mamilos doloridos. Seu brinquinho tinha se transformado num clitóris grande que ele massageava. Vê a cabeça dele sumir por baixo da sua saia ao mesmo tempo algo quente áspero passa por seu brinquinho, é a linguá explorando aquele clitóris avantajado pra logo depois enfia-lo todo na boca. O calor úmido com a linguá áspera, o barulho característico, mais o gemido ofegante dele te levava a imaginar que tinha uma boceta que ele chupava com muito tesão, o dedo enfiado no teu cuzinho era para que rebolasse naquela boca insaciável.
De repente a porta do escritório se abre, era um colega que ia entrando e parou de imediato quando te viu por trás da mesa com os peitos de fora e o rosto transfigurado logo imaginou que ali embaixo havia alguem. Por alguns segundos ficaram se olhando em silencio, saiu e fechou a porta sem nada dizer. Não sei se ele percebeu o incidente, para que não parasse pediu:__ Continua... Quando gozou estava apoiada na mesa que tremia junto contigo, o telefone tocava intermitentemente.
Quando subiu com o rosto ainda sujo de porra procurou me beijar, mas antes ofereci um lenço de papel.
Para não ter que continuar a fazer o papel de homem ,levantei minha saia, abaixei minha calcinha e me dobrei sobre a mesa.
__ Vem amor! Come sua menininha.
Abri bem as pernas e recebi aquele pau gostoso, ele metia do jeito que eu gosto com força e velocidade minhas coxas doía a todo momento jogada contra quina da mesa que embora pesada saiu do lugar por alguns centímetros. Com uma mão das raspando sobre a mesa jogou tudo no chão, levantou minha sai ate a cintura e me jogou de costas sobre a mesa, minhas pernas foram parar em seus ombros uma de cada lado, suas mãos abraçaram minhas coxas me puxando num único movimento para fora da mesa, apenas para que meu corpo descesse um pouquinho e meu cu ficasse a altura de seu caralho. Para meter com força me prendia puxando minhas coxas contra seu caralho, quando acalmava soltava das coxas e bolinava meus seios,levava o indicador a minha boca e me fazia chupar como a uma pica.
__Você tem pressa? Posso ficar aqui metendo o dia inteiro...nesse cuzinho gostoso.
__ Não, nenhuma tá gostoso. Continua metendo!
Em alguns momentos voltava a realidade e me lembrava do Ricardo um sentimento de culpa tomava conta de mim, mas logo era maquiado pelo prazer e também por acreditar que ele merecia ser traído, essa era a vingança que por muito tempo eu prometi.
__ Vamos mete... enfia fundo... deixe seu leitinho dentro de mim. Me empurrou pra frente e pulou de joelhos sobre a mesa assim podia meter e me chupar os seios, seu perfume masculino, seu suor com cheiro de sexo, fazia com que eu lambesse suas axilas, meu comportamento era de cadela, naquele momento só sentia falta da violência do Ricardo, mas não ousei pedir para que me batesse. Sempre sentia o gozo chegar, tinha a sensibilidade de sentir um pau pulsar... da porra jorrar quentinha e escorrer pelas pernas, como no caso agora, era muita porra, ainda pingou sabre a mesa fazendo uma pocinha.
Quando saiu acompanhei-o até a porta, o pessoal olhou para nos sabendo o que tinha acontecido ali, não tinha como evitar, o barulho que fizemos! Voltei para mesa vi aquela pocinha de porra peguei no interfone e chamei pela faxineira, pedi que limpasse. Depois me arrependi! Não sei por que de vez em quando pratico maldades, tenho certeza de quando morrer vou para o inferno
Alguem da turma contou pra puta da Jô que contou pro Ricardo, naquela mesma tarde ele entrou na minha sala completamente desvairado me chingando de puta safada, tentei argumentar mas um tapa fez com que engolisse as palavras .
__ Por que fez isso comigo vadia, não aceito se corno!?__ Vou te encher de porrada pra tu aprender não me envergonhar.
__ Ta me machucando, paaara!! Socorro alguem me acuda!?
__Tu é vadia mesma faz a merda depois depois quer ajuda.
Ninguém quis enfrenta-lo, saiu dali me arrastando pelos cabelos e me jogou dentro do carro, quando sua fúria aumentava largava do volante e metia a mão na minha cara. Quanto a mim, encolhidinha pedia por favor para parar, disse que o amava! Foi pior, chegou a parar o carro só para mim bater, só não me dava porrada ,não queria deformar o rostinho que achava lindo, mas ameaçava faze-lo, assim como a me jogar do carro em movimento, descarregava sua ira socando o volante e o para- brisa , Aterrorizada eu pedia para se acalmar, dizia que nunca mais ia acontecer. O resto da viagem ficou mudo as vezes olhava de esguelha pra mim, havia muito ódio naquele olhar,achei que apanharia mais quando chegasse, depois faria como sempre, me pegaria no colo e me foderia até se cansar.
Entrou em silencio eu atrás, a Jô na sala esperando pela gente.
__ Você já jantou, quer que prepare algo?
Dizia aquilo com a cara mais desenxabida, como se fosse um dia qualquer, rotineiro. Mais eu sabia que por dentro se regojizava, se divertia com a minha dor.
__ Não quero nada.
__ E ela?
Não respondeu, foi até o quintal e trouxe uma coleira, era do Rex um policial, enquanto eu olhava sem entender foi prendendo meu pescoço e depois me arrastou até a casinha do cachorro prendendo a coleira a corrente.
___ Aqui é o lugar de cachorra, olha ai Rex ela tá no cio pode comer.
Pedi por favor pra ele não fazer aquilo comigo, que nunca mais ia fazer safadeza, que me batesse mais deixasse eu entrar.
Você pode sair, pode se soltar, mais se fizer isso pego a Jô e vou embora daqui, nunca mais vê a gente.
Dali onde estava com a porta aberta dava para ver os dois na sala, a vagabunda sempre do mesmo jeito as pernas encolhidas em cima do sofá e a cabeça deitada em seu ombro. Vi quando falou com ela, que acenou com a cabeça e levantou-se, foi pra cozinha, quando voltou segurava duas vasilhas de cachorro na mão, em uma comida na outra agua.
__ É pra você, ordens dele se não comer como fazem os cachorros você não vai sair daí olha lá ele tá olhando.
__ pede pra ele Jô, a você ele escuta.
__ Não posso, também tenho medo dele. Ele queria que eu pusesse o seu nome nas vasilhas, eu respondi pra ele pra que o Rex não sabe ler!
A filha da puta tava adorando a situação. Vi quando começaram uma foda que levou quase duas horas , quando me viu comendo a comida do jeito que ele queria
e bebendo do a agua do jeito dos cachorros, foi se deitar.
Chorava baixinho para não chamar a atenção dos vizinhos, tava muito frio e garoava, procurava aquecer-me encostando no Rex que dormia . Quando a porta se abriu e ele apareceu, me senti aliviada, me soltou da corrente e me carregou pra dentro, tirou minha roupa, me enxugou e deitamos como sempre fazíamos, seu cacete alojado na minha bunda e sua mão na minha cintura. Naquela noite ficou com o cacete o tempo todo duro , soltando um melzinho que me lambuzava a bunda, fingia dormir mas se mexia constantemente para poder roçar a pica na minha bunda, queria foder mas estava sem jeito de começar.
Foi uma grande surpresa pra mim ,acabava de descobrir que tinha índole de corno gostou de ser traído. Comecei a rebolar... ele não agüentou me atacou por trás, puxou uma das minhas pernas para cima da sua, com a força da sua coxa mantinha ela bem separada da outra, isso liberava meu cuzinho ,podendo enterrar fundo, as mãos bolinava meus seios enquanto me beijava o pescoço, me fodia com um desejo incontrolável, pela primeira vez pegou no meu brinquinho e punhetou, seu desejo era tanto que me contagiou fez com que meu brinquinho endurecesse, o que normalmente não acontecia quando eu estava com uma vara no cu.
Perguntava quem era melhor ele ou o outro e se eu tinha gostado. Disse que sim que eu tinha gostado, pediu que eu contasse tudo desde o começo, e eu contei uma, duas vezes, relatei partes que eu havia gostado... exagerei... disse da surra de pica que me deu na cara que me bateu muito na bunda por fim que tinha me esporrado na cara e não me deixou limpar por um bom tempo.
__ E você gostou?
__ Você sabe que eu gosto de apanhar, que você acha?
Acordei la pelo meio dia, ele tava feliz ao meu lado, contou-me que já tinha saído e feito umas compras, segurava nas mãos uma bandeja com o café da manhã uma rosa vermelha enfeitando a bandeja, não sabia dizer palavras bonitas mas me cativava pela sua simplicidade,
__ E ai o que comprou, estou curiosa!
Tirou da sacolas peças de langeri sensuais ,um vestidinho vermelho bem curtinho. Antes que terminasse eu falei: São lindas ,mais se vestir isso vou parecer uma puta, você sabe não?
___ Você só vai ficar um tesão, só quero que os outros te achem linda com eu acho.
Por fim, uma gargantilha parecendo uma coleira com os dizeres Pertenço ao Ricardo que trocou com a do Rex que ainda estava no meu pescoço.
__ Você sabe que isso não vai me prender, não é?
__ Sei.
__ Quer que os homens com quem eu sair conheçam o nome do corno, pois aqui está escrito o seu nome.
__ Só quero que todo mundo saiba que apesar de tudo você me pertence.
__ Nos casamos numa seita religiosa, o Ricardo virou um ótimo marido, agora era ele que me depilava quando ia encontrar com outros machos só tinha uma obrigação contar em detalhes as transas que tive enquanto me fodia. Continuei precisando de violência para gozar, com o Ricardo não dava mais, outros machos ganharam esse direito a ele só cabia o dever de curar minhas feridas emocionais ai dava seu ombro pra eu chorar.
Quanto a Jô, continuou lá nunca tive coragem de manda-la embora.
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