Quem já leu as estórias anteriores sabe de mais detalhes de minha querida esposa, aqui só vou dizer que ela é uma morena deliciosa e tem uma boquinha feita para chupar cacetes.
Na primeira estória eu havia comentado que ela havia ido com alguns amigos em um baile num clube, lá ela conheceu um negão que dançava muito bem, enquanto dançavam ela percebeu que ele tinha um membro enorme e ficou imaginado como seria dar para ele, quando estava indo embora lhe deu nosso telefone, logo no dia seguinte ele ligou e a convidou para sair, ela me perguntou se podia e eu logicamente concordei na hora.
Ela então se arrumou e saiu com ele usando uma saia bem curtinha, ele levou ela para o seu escritório, depois de um tempo nas preliminares fez ela ficar de quatro numa poltrona e comeu o cuzinho dela um monte de vezes, quando ela chegou em casa naquela noite só me deixou comer a sua bucetinha pois disse que seu cuzinho estava muito sensível depois da fodida que o negão deu nele.
Ela gostou tanto de dar para o negão que saiu com ele várias vezes, um dia ela me perguntou se podia trazê-lo em casa, eles ficariam na sala e eu poderia vê-los por um buraquinho na porta do corredor, é claro que eu concordei e já fiquei excitado.
Como de costume eu pude ficar vendo ela se arrumar para dar para o negão, enquanto isto eu ficava fazendo sozinho e ela ia ficando cada vez mais excitada, ela depilou-se, tomou banho, passou óleos e hidratantes por todo o corpo, maquiou-se, passou um batom vermelho vivo em seus lábios para combinar com as unhas das mãos e pés, pois um micro vestido branco e azul e uma sandália azul com prateado, ou seja, ficou uma putinha linda, maravilhosa, deliciosa, perfumada, depilada, maquiada, parecia uma rainha de bateria, tudo para foder com um negão e eu ficar vendo através da fresta da porta.
Enquanto ele não chegava nós ficamos bebendo alguma coisa e eu ficava batendo punheta pois ela fica muito excitada me vendo fazer isto.
Quando ele tocou a campainha, eu fui para o meu lugar e ela foi abrir a porta da rua para ele entrar. Ao vê-la, linda com aquele micro vestido, ele a beijou e passou a mão por todo seu corpo, então ela o levou para o sofá e lhe serviu uma bebida, conversaram um pouco sobre amenidades, mas ela estava tão excitada que começou a passar a mão sobre as coxas dele e seu cacete ficou duro, com jeitinho de putinha ela abriu o zipper da calça e retirou aquele membro enorme para fora e se pôs a chupá-lo, não conseguia passar pela cabeça pois o pau dele era muito grosso e a boquinha dela muito pequena, mas ela lambeu bastante e o deixou bem duro e lubrificado.
O negão estava no ponto, com seu cacete bem duro e lambuzado, então ela se deitou no sofá e pôs sua bundinha para cima, abriu ligeiramente suas pernas oferecendo seu rabinho para o cara.
Ele pegou aquela tora já molhada pela língua dela, pôs na entrada do cuzinho e foi enfiando devagarinho, primeiro a cabeça, tirava, esfregava na bucetinha para aproveitar o molhadinho, enfiava novamente, ela tremia de prazer e meu cacete até doía de tão duro.
Confesso que fiquei preocupado em vê-la recebendo aquela tora enorme no rabinho, mas via que ela estava adorando e se abria todinha para o cara enfiar mais, foi o que ele fez e logo havia enfiado tudo e estava com o saco encostado na bucetinha dela, ela delirava de prazer, então ele começou a fazer um movimento de vai e vem devagar no princípio mas depois cada vez mais rápido, era uma loucura ver aquele mastro enorme entrando e saindo do cuzinho da minha esposa e ela quase gritando dizia: Isso! Me fode!, Abre tudo!, Arregaça!, Mais mais maaaais! Enche meu cuzinho de porra! Goza! Gooooooza!
Eu fiquei impressionado em ver aquela fêmea linda e delicada totalmente entregue àquele negão que enfiava seu enorme cacete com uma rapidez alucinante e quando ele gozou ela disse: Issooooooooo! Enche meu cuzinho porraaaa! Que deliiiiiiicia! Mais porra! Isso! Que gostooooooooso!.
Ele ainda ficou algum tempo engatado nela e se eu encostasse no meu acabaria gozando mas não posso pois minha esposa gosta que, depois de ter dado para outro, eu esguiche minha porra no corpinho dela.
Delicadamente, ele tirou o cacete de dentro do rabinho dela e, de joelhos, fez carinho em todo o seu corpo, desde os pezinhos até a nuca, ela estava saciada.
Depois das despedidas ela o acompanhou até a porta da rua onde trocaram beijos, carinhos e promessas de novos encontros.
Quando ficamos a sós, eu com meu cacete bem duro, ela disse: "Agora você entendeu por que após sair com ele eu só posso dar a bucetinha pois meu rabinho fica tão fodido que não posso dar para você também?"
Eu terminei esguichando minha porra em todo seu o corpinho e agradeci por ela me fazer compreender através de uma demonstração ao vivo por que não me dava o rabinho depois do negão.
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