Sempre fui uma menina tímida e retraída, a vida inteira estudei em colégio de freira e o único prazer que conhecia era o da oração, porém, esse fato estava prestes a mudar. Ao completar 17 anos, conheci um rapaz que chocou todos os meus familiares, um rapaz mais velho de braços tatuados, pelo qual eu me sentia extremamente atraída. Começamos a namorar e logo aquela colegial, cheia de limites abriu-se para o desconhecido, após muitos meses de namoro e muitos filmes pornôs, decide que estava pronta para dar mais um passo, então no feriado de carnaval meus pais desceram a serra para o mar, e eu como estava gripada fiquei em casa na companhia de meu namorado.
Enquanto assistíamos o desfile, me enchi de coragem, quando ele estava cochilando eu me agachei bem devagarzinho e comecei a roçar minhas mãos em suas pernas, ele me olhava assustado enquanto seu membro pulsava, nesse momento eu estava super excitada com o domínio que tinha sobre ele...Abri seu zíper e toquei bem de leve o seu membro, ele tremia muito o que aumentava o meu tesão, nesse momento tive um impulso loco e enfiei aquele pau enorme bem no fundo da garganta.
Comecei a mamar bem forte como se quisesses arrancar aquele pau grosso, ele perdeu o controle e segurava minha cabeça contra seu corto atolando aquela pica bem no fundo da minha garganta, confesso que cheguei a perder o ar, mas, aquela mistura de poder e prazer me deixava cada vez mais excita e molhada, eu o chupei por mais de meia hora...As vezes eu passava a língua bem devagarzinho na cabecinha e completa com mordidinhas que o fazia gemer, aquilo estava muito gostoso e aquele pau estava cada vez mais fundo na minha garganta.
Ele se descontrolou e começou a me chamar de puta, e eu realmente me sentia assim, erra extremamente prazeroso saber que aquela colegial santinha estava mamando uma pica....Ele disse que ia gozar,confesso que fiquei com medo, mas, o prazer foi maior, então eu concordei... Me deitei no sofá enquanto ele esfregava o pau no meu corpo, primeiro no rosto, ele passava com força, chegou a me bater com ele, eu sentia minha bucetinha pulsar, nesse momento algo muito estranho que nunca havia sentido antes tomou conta de mim, tive meu primeiro orgasmo.... Então enlouqueci, pedia para ele me chamar de puta, ele esfregava aquela pica, enquanto eu suplicava por um pouco de leitinho, ele pediu pra que batesse punheta pra ele, esfreguei aquele pau como se minha vida dependesse disso, poucos minutos depois ele encheu minha boca de porra, e eu como boa garota engoli tudido, pela primeira vez me senti mulher de verdade. Depois disso eu sonhava em ter mais,houve noites em que acordei com a bucetinha molhada ao recordar desse momento. Seis messes depois nós fomos para cama, mas essa é uma história bem safadinha que vai ficar para uma próxima vez.....