ola, o meu nome é martim sou portugues, adoro fazer desporto e por isso tenho um corpo atlético, as minhas amigas acham-me bonito, pelo menos é o que me dizem. o episódio que vos quero contar passou-se comigo à uns tempos. Um dia tinha saido com uns amigos, decidimos ir a uma discoteca, durante a noite reparei numa rapariga que estava a dançar com um sujeito bem mais velho que ela, achei estranho, mas não liguei... pouco tempo depois volto a olhar e ela sorri... fiquei confuso e interessado visto ela ser muito bonita, estava com um vestido preto bem colado ao corpo, com um grande decote mostrando aquele peito bem voltado para o ar. deveria ter aproximadamente a minh idade 26, 27 anos. Depois dela me ter dado aquele sorriso, eu ja nem me preocupei mais com o sujeito que a acompanhava. tentei aproximar-me deles na pista de dança, dança que não dança a certa altua passo por trás dela e disfarçadamente passo a mão pelo seu belo rabo firme, ao que ela não reaje... pensei para mim se ela gostou vai-me dar outro sinal, se não gostou não me dira mais nada. continuei a lançar olhares para ela e ela para mim até que derrepente o sujeito repara nisso e leva-a para fora da disco... la se foi a oportunidade de conhecer aquela miuda... desiludido disse aos meus amigos que estava cansado e que ia para casa...
quando sai da discoteca estava a jovem a ser envergonhada à porta pelo sujeito...
ele a estava a chamar de puta barata, vadia e tudo mais. sem perceber o que se passava fiquei apenas a observar, até que ele bate na rapariga atirando-a ao chão, os seguranças seguram o sujeito e eu com a ajuda de outro rapaz ajudamos a rapariga a levantar. e eu pergunto-lhe.
- esta td bem contigo?
e ela reconhecendo-me de dentro da disco responde.
-sim, podes levar-me a casa que eu pago-t o transporte.
Quem é que podia dizer que não a uma carinha daquelas.
leveia até casa, durante a viangem não falamos muito ela não queria dizer quem era aquele sujeito. Reparei que ela tinha o vestido rasgado e uma ferida nos joelhos...
-Está te a doer muito o joelho?
- um pouco disse ela. não t preocupes.
-desculpa-me a pergunta, mas o que faz uma rapariga tão bonita e cuidada com um tipo daqueles covarde que bate em ti.
-é uma longa historia, pode ser que ta conte um dia...
Quando chegamos ela agradeceu-me deu-me um beijo na cara e saiu do carro.
eu -não me vais dizer o teu nome pelo menos?
ela - Nadia..
eu - vou voltar a ver-t?
ela - se amanha t apetecer aparece ás 22h no BOMBAR ( é um bar calmo bem frequentado).
eu - la estarei, posso t dar o meu nº de telefone para no caso de nao ires ou se por acaso apenas t apeteer falar.risos
ela - podes depois de guardar o numero ela vai embora.
Fui para casa triste com o facto de ela não me ter convdado para entrar.
quando cheguei à minha casa recebo uma mensagem dela a agradecer o facto da ter ajudado. E que me iria rtribuir o favor. estas duas palavras retribuir o favor, foram suficientes para que eu durante toda a noite não pensasse em mais nada, eu ja imaginava o corpo dela sem roupa, o seu rabo a sua boca a percorrerer-me o corpo, fiquei tao excitado que tive de ir a casa de banho bater uma ponheta para me acalmar...
no dia seguinte encontro-me com ela, estava muito provocante com umas calças coladas ao corpo um top bem decotado cabelo louro solto (fiquei logo duro). Estivemos muito tempo a falar até que surge o tema sexo, ambos não tinhamos namorados (ela desde a noite anterior), ambos estavamos à muito tempo sem fazer sexo a sério. etc. decido apostar td, começo por passar a mão na sua perna, ela segura-me a mão e fica a fazer-me massagem nela, eu olho-a nos olhos e o silencio toma conta da mesa... um beijo quente e molhado surge
- o que foi isso? digo eu.
- Estou a preparar-me para t retribuir o favor. reparei que estavas interessado em mim ontem, pensas que eu não vi?
- Pensei que não querias nada comigo, eu toquei-t e tu não ligas-t...
- claro que liguei, gostei tanto que não parei de olhar mais para ti e por isso acabei com o meu namorado, e ele bateu-me...
- a culpa foi minha então?
-não, ele não me conseguia satisfazer... eu sou exigente. e tambem porque ele era muito desconfiado e um bocado alcoolico.
... falamos mais um pouco e eu ja morto de tesão levo a sua mão até ao meu cacete... e ela diz:
- o que se passa?
- voçe é tão linda e provocante que eu não consigo estar de outro jeito senão deste... não consigo tirar os olhos do seu peito...da sua boca linda.. estou mesmo muito... tu sabes...
- então vamos tratar disso... vamos a minha casa.
E fomos mal entramos no carro os beijos e abraços foram aotomaticos...
- vamos embora senão eu cometo ja aqui uma loucura. diz ela
durante o caminho até casa dela ela não para de me tocar e beijar... tira-me o cacete para fora, que nesta altura ja esava a libertar aquele liquido e poe-o todo na boca fazendo movimentos rapidos e outros lentos. Anunciei que não aguentava mais e ela parou.
chegamos a sua casa e mal entramos ja ela se tinha atirado a mim tirou-me a roupa toda e sussurra-me ao ouvido, eu não deixo serviços a meio... e atira-se ao meu cacee e faz-me gozar muito... engole tudo até a ultima gota, e no final diz
:-agora é a minha vez..
pega em mi e leva-me ao quarto, despe-se e bem agrrados um ao outro caimos na cama. começo logo a beijar-lhe o pescoço e peito, ela conduzia-me a cabeça até á sua xana, comecei a lamber a sua volta bem devagar, ela gemia de prazer depois beijei de vagar os seus grandes labios, depois o clitóris e aumentei a velocidade e ela gozou muito, gritou de prazer...
- anda faz amor comigo que eu não aguento mais...
e eu obdeço ponho o meu cacete bem devagar para a fazer "sofrer", a segunda estocada muito rapido... continuo o movimentos até que ela diz que tambm quer dominar... põe-se em cima de mi e cavalga como uma louca enquanto berra de prazer os orgasnos nela surgem uns atras dos outros... não aguentando mais gozo junto com ela num ultimo mega orgasmo... depois de recoperar-mosas forças fomos tomar um banho e fomos dormir juntos. a partir daí voltamos a estar juntos muitas mais vezes, chegamos a cometer algumas pequenas loucuras... não ficamos namorados, decidimos não pesar nisso.