Sandra aos Dezessete (Capítulo 2) Por Sandra de Campinas
Uma hora antes de ir à loja de tintas para encontrar João Grandão, eu estava olhando em meu espelho escovando meus longos cabelos louros. Eu estava nua e comecei a me maravilhar com o rosado de minhas nádegas da surra de João Grandão no dia anterior. Eu me senti tão sexy vendo a marca que aquele homem poderoso tinha deixado em mim. Isso me fez sentir tão dominada e tão fraca e tão possuída.
Eu estava dando voltas no meu quarto com um exagerado rebolar de meus quadris. Olhando no espelho, eu via que os lábios da minha buceta estavam inchados e meu clitóris ereto. Meus lábios de baixo começaram a cintilar no espelho, como se até mesmo pensar naquele velho negro começasse a elevar meu tesão ao ponto de explodir.
Como eu havia feito a noite anterior, eu tive que deitar na cama, abrir minhas coxas e aliviar minha libido um par de vezes antes de me vestir. Eu me sentia embriagada, quase drogada, pelas sensações trazidas pela lembrança daquele homem dominante, preto e garanhão.
Eu nunca conhecera sentimentos como esse por nenhum homem antes. Mas também, eu nunca conhecera um homem negro mais velho antes. Eu estava ficando escolada no efeito que um homem negro de meia idade podiam ter em uma jovenzinha branca. Era de viciar.
No caminho para o centro, eu sentei na parte de trás da limusine vestida e maquiada tão bela quanto eu pude me enfeitar. Eu me senti como Guinevere para o Arthur de meu pai, sendo oferecida ao mais poderoso espadachim, como se eu tivesse sido conquistada como espólio de uma batalha perdida por Camelot. E aquele espadachim teria apenas um uso para seu espólio: satisfação sexual.
Quando eu cheguei na loja de tintas, eu saltei da limusine e afastei dois meninos negros tentando vender-me um jornal. Eu não tinha interesse em comprar um jornal e nem utilidade para seus irritantes gracejos. Eu deixei isso claro para eles afastando-os. Pelos olhares em seus rostos, eu podia dizer que eles não gostaram disso. Mas o que me importava? Eu tinha coisas mais importantes em minha mente.
Entrando na imensa loja de tintas, eu vi João Grandão do outro lado conversando com outros colegas negros. Meu coração começou a disparar enquanto eu caminhava na direção deles dois.
"Então, benzinho, o que você está fazendo aqui?" perguntou João Grandão enquanto eu me aproximava.
A pergunta me derrubou. Ele não sabia? Ele esquecera?
"Bemeu pensei que nós fôssemos ficar juntos hoje," eu fui obrigada a responder.
Eu pude ver o olhar chocado no rosto do colega de João, um negão gordo mais ou menos da idade de João. Ele não podia acreditar que aquela loura adolescente, filha do Presidente, estava vindo à loja encontrar seu velho amigo, João, de 55 anos.
"Oh sim, quase esqueci. Sinto muito benzinho," João disse que enquanto lançava seu grande braço em minha cintura e casualmente abaixou a mão, empalmando minha nádega esquerda.
"Veja só, Jonas," João explicou ao homem gordo: "Eu levei a pequena Sandra aqui para jantar a noite passada. Nós nos divertimos bastante, não foi querida?"
"Uhhh... sim, acho que sim," eu lutei para seguir sua linha.
"O fato é Jonas, que a pequena Sandra aqui engoliu o maior pedaço de carne eu já vi. E, homem, ela devorou aquilo! Não é certo, doçura?"
"Bem... Acho que eu... sim ..." eu me atrapalhei, pensando que nós estávamos jogando uma em Jonas Gordo - mas não entendendo realmente o duplo sentido de João. Na verdade, Jonas era quem estava pegando o duplo sentido que João estava rudemente empregando, e o corpulento homem negro estava agora começando para rir de mim.
"Sabe, Jonas, essa menininha gosta de sua carne mal-passada. Podia mesmo dizer - crua! Não é certo Sandra?"
"Sim, sim eu gosto," eu continuou a charada, ainda não entendendo porque Jonas estava fazendo caretas e rindo. Todo aquele tempo também João continuou a apertar, a dar palmadas e esfregar minhas nádegas. Estava me embaraçando, e eu periodicamente tentava olhar em torno e atrás de nós para ver quem podia notar isso.
Mas as carícias de João em minha bunda estavam também me deixando em chamas. Eu gostava daquilo. Parte de mim queria que ele parasse por medo de ser vista; parte de mim queria que o imenso homem negro continuasse a me apalpar.
"Bem de qualquer modo Jonas, essa menininha engoliu tudo com um grande gole... você podia mesmo dizer que ela meteu tudo pra dentro. Não é, Sandrinha?"
"Sim, acho que foi."
"Sabe, Jonas, Sandra adora essa carne crua. Talvez você queira levá-la algum dia, hem?" João disse que com uma óbvia piscada para seu colega obeso.
"Claro homem, Claro que eu gostaria de uma oportunidade," Jonas disse voltando-se para mim: "Sandra, você me deixa convidá-la para um minestrone algum dia?"
"Claro," eu disse, ainda não entendendo a piada: "Eu adoro comida italiana."
"Bem," Jonas disse: "Já experimentou africana?"
"Ummm... não, eu realmente não... você pode encontrar isso aqui em São Paulo?"
"Oh, pode apostar, benzinho! eu vou convidar você para um curso completo de comida africana... de certo modo como sushi - toda crua!!!" Com isso, tanto Jonas quanto João explodiram em risos. Eu tentei rir também, embora eu esteja certa de que para eles era óbvio que eu não sabia do que estava rindo.
"Ok, Sandrinha," João finalmente continuou quando a gargalhada foi morrendo: "Aqui está minha chave. Por que você não vai lá pra trás para meu escritório e espera por mim. eu volto nuns poucos minutos quando meu intervalo começa, ok?"
"Claro, João," eu disse, pegando a chave dele.
Quando eu virei para voltar para seu escritório, ele me deu uma pequena palmada no rabo, quase na medida certa, apenas para mostrar a Jonas seu domínio sobre a filha do Presidente, loura e de olhos azuis.
Caminhando de volta para o escritório de João Grandão, eu finalmente notei vários empregados brancos olhando para mim, quase congelados no lugar, com choque e... raiva, eu acho... gravados em seus rostos. Eles viram o braço de João me enlaçando. Eles viram sua mão mexendo em minha bunda. Era óbvio para eles todos o que estava acontecendo, e eles não podiam acreditar... não queriam acreditar... Mas viam aquilo acontecendo... E não podiam fazer nada para parar com aquilo.
Eu esperei sozinha no escritório de João pelo que pareceu uma eternidade. Finalmente ele entrou, fechou a porta atrás dele, e me encarou sem expressão. Nós apenas olhamos de um lado a outro do quarto, um para o outro por alguns longos momentos, até que eu fiz o primeiro movimento, andando até ele, lançando meus braços em torno de seu pescoço, e pondo meus lábios nos dele num profundo, profundo beijo.
Nossas línguas exploraram a boca um do outro, mas foi a minha que fez a maior parte d trabalho. Naquele momento, ficou claro para nós dois que eu o queria ainda mais do que ele me queria.
Eu esmaguei meus seios contra seu peito e esfreguei minha virilha na dele. Eu queria aquele velho negro mais do que qualquer rapaz branco que eu já tinha conhecido. Quando nossos lábios se separaram, eu aninhei meu rosto em seu pescoço grosso e comecei a chupar nele, agindo exatamente como a menina do ginásio que eu era, tentando desesperadamente lhe dar uma mancha roxa.
Ele puxou meus braços de seu pescoço e me empurrou para trás com força.
"O que você está fazendo, menina ? Eu não posso voltar para o andar com uma marca sua!"
Então ele puxou uma cadeira de trás da mesa do escritório e jogou-a no meio do quarto.
"Eu quero ver você despir-se para mim, putinha!" ele disse, francamente. E então ele cruzou seus braços e esperou cheio de expectativa.
Eu olhei para ele chocada.
"João... eu... eu... Não posso fazer isso aqui," eu implorei.
"Claro que você pode. A porta está trancada," ele ordenou.
Eu fiquei ali de pé tentando pensar num jeito de sair daquela situação. enquanto isso, João virou e mexeu no radio que estava tocando uma velha música do ABBA (meu grupo favorito), eu acho que era "Dancing Queen," e sentou, de braços cruzados, esperando.
Longos segundos se esvaíram até que finalmente me deu um branco. Comecei a rebolar meus quadris e dançar para meu novo senhor.
Enquanto eu dançava, eu lentamente alcancei por trás dos omoplatas e comecei a abrir o zíper do vestidinho preto curto que eu tinha vestido para aquele negro exigente. Quando eu baixei o zíper e continuei dançando, João Grandão começou a sorriu. Seu brinquedo louro estava lhe agradando.
Finalmente, o vestido escorregou de meu torso, por minhas pernas, e para o chão. enquanto eu dançava, eu dei um passo para fora dele e chutei-o para um lado. Eu estava realmente entrando no espírito da coisa. Eu empurrei meu cabelo para cima, permitindo-me mostrar meu corpo para aquele rei africano que observava feliz de seu trono. Eu era sua jovem e loura 'Rainha da Dança' e aquilo me excitava tanto quanto a ele.
Eu abri o colchete de meu soutien e deixei-o deslizar por meus braços revelando meus seios oscilando livremente. Ele sorriu aprovando, e eu notei o volumoso inchaço surgindo de novo entre suas pernas, esticando-se para cima debaixo de seu cós. Eu estava orgulhosa de poder fazer uma arma tão poderosa despertar para a vida. Diferente de Helena, eu não estava lançando uma frota de 1000 navios, mas eu estava lançando um dardo imenso e poderoso.
Eu virei de costas para ele e baixei minha calcinha muito lentamente, para que ele pudesse admirar minha bunda. Em um espelho no outro lado do quarto, eu vi que minha pose estava também revelando visão posterior de minha buceta cheia e inchada. Os olhos de João se arregalaram com a visão de sua ultima conquista.
Agora o caralho de João Grandão estava se contorcendo em sua prisão, pulsando e dando solavancos, agora e de novo, para me alcançar. Depois de sair de minha calcinha, eu calcei meus saltos altos de novo e fui dançando até onde ele estava sentado. Eu fui andando com as pernas escancaradas sobre sua cadeira e me agachei sobre seu poderoso órgão, esfregando minha buceta sobre o monstro que se contorcia prisioneiro - executando o que agora conhecemos como "dança do colo".
Enquanto eu esfregava minha buceta ao longo de seu cacete no ritmo da musica, eu pus meus braços em torno de seu pescoço de novo e lhe dei um profundo beijo. Quando nossos lábios se separaram, eu me levantei de novo e dancei para longe dele. Eu notei a imensa faixa molhada que eu deixei na frente de suas calças onde eu tinha esfregado os lábios de minha buceta. Eles estavam gotejando profusamente por ele. Ele olhou para baixo e também viu aquilo e murmurou:
"Porra! Essa menina está com um tesão da porra!"
Então o gigante negro se levantou, ergueu-me em seus braços e depositou-me sobre a escrivaninha. Ele abriu e deixou cair suas calças - de novo, ele não usava roupa de baixo - e bateu seu imenso membro negro em meu ventre duas ou três vezes. Então ele começou a esfregar a gorda cabeça de seu caralho de cima a baixo ao longo dos lábios inchados de minha fenda.
"João... não... Eu, uh... por favor... não, eu não posso ..." eu implorei para ele parar.
Quando ele enterrou o imenso pinto dentro de mim, ele rapidamente viu o motivo de meu alarme.
"Porra! Menina, você é virgem?"
Eu virei minha cabeça constrangida. Eu murmurei: "Sim."
"Puta merda!" o maldoso homem exclamou: "Eu não tinha uma dessas há muito tempo. Não pensei que ainda existissem virgens com mais de 15 anos de idade." Então ele gargalhou e continuou a empurrar para a frente usando todo seu peso e força.
Meu cérebro tentava freneticamente reviver como eu podia ter me metido naquele terrível situação. Eu tinha sempre imaginado entregar minha virgindade para um belo cavaleiro branco numa armadura reluzente - em minha noite de núpcias. Como podia isso estar acontecendo desse jeito? Em cima de uma escrivaninha, num sujo quarto dos fundos de uma loja de tintas, com um homem negro mais velho que meu pai! eu tinha sempre fofocado e rido das "putinhas" no ginásio que ultrapassavam a linha de gol. Agora aqui estava eu, entregando minha virgindade para um velho negro barrigudo!
Eu tentei resistir ao negro bruto no cio em cima de mim, mas João era demasiado imenso e demasiado poderoso. O dique se rompeu. Eu quase gritei, tentando abafar a mim mesma, temendo que outros nos descobrissem no ato. Enquanto eu fiquei deitada de costas, desejando que tudo fosse um sonho de que eu pudesse despertar, João continuou a bombar metodicamente seu gordo caralho preto dentro de mim.
"Por favor meu Deus, faça que isso não esteja acontecendo," eu rezei silenciosamente. Mas o som da virilha de João batendo na minha desmentia a oração.
"Porra, menina . Você é tão apertada quanto ao nascer," o trabalhador negro disse ofegante.
O bater de nossos rins continuou e eu comecei a lentamente sentir um calor excitante crescendo em minha buceta e em meus quadris. A batida ficou mais barulhenta e eu me dei conta de que ela ficou mais barulhenta porque meus quadris agora estavam se lançando ao encontro dos dele.
"É isso aí, menina . Eu sabia que você ia gostar disso quando eu metesse em você," o velho negro grunhiu.
Ele estava inclinado sobre mim agora, e eu agarrei seu bíceps musculoso para me apoiar e fodê-lo de volta. Enquanto nós nos entregávamos a isso, ele abaixou a mão e puxou minhas pernas para cima, sob seus braços, curvando-me sobre a escrivaninha e arreganhando meu apertado canal ainda mais para sua penetração cada vez mais profunda.
Ele inclinou sua cabeça para baixo e chupou um mamilo para dentro de sua boca. Logo ele estava quase devorando todo meu seio em suas mandíbulas que chupavam e mordiam. Eu gemi enquanto ele mamava em mim. Aquilo me deixou com tanto tesão! Então eu comecei a ter espasmos e a gozar em seu pilão grosso que me socava.
"Oh, oh, oh.... meu amor... Oh, meu amor... " eu gemi sobre e novamente. E era verdade, eu amava aquele hipopótamo negro que escavava minha buceta e alcançava meu útero com sua carne gorda descomunal
Enquanto eu gozava, João olhou dentro de meus olhos vidrados e me passou um sermão:
"É, você agora não tem mais aquela atitude prepotente e superior, não é? você pensava que era um tipinho bem superior quando entrou aqui ontem! Mas agora isso tudo acabou, não é putinha! Ouça bem, menina ! Você é apenas uma puta vagabunda que nasceu para oferecer seu rabo branco pra qualquer negão que quiser usar ele um pouco, e é exatamente isso que você vai fazer daqui pra frente! Por isso, pode ir se acostumando com a idéia!"
Enquanto isso, o poderoso negro continuou a martelar seu monstruoso órgão dentro de mim como se para enfatizar cada ponto que ele traçava enquanto ele zombava de mim. Mas logo ele me teve respondendo seu escárnio com "sim... sim... sim ..."
Depois de vários minutos mais bombando dentro de mim, seu caralho entrou em erupção. Parecia como se ele fosse esvaziar galões de sêmen ardente como lava dentro de meu útero. Ele ficou ejaculando e ejaculando até que eu pude senti-lo inundando minha buceta e escorrendo pelo rego de minha bunda. Eu estremeci quando a arma ficou expandindo e contraindo em meu canal, esticando e contorcendo meus lábios vaginais com cada cuspida venenosa de semente africana. Mas eu lutava para mantê-lo dentro de mim. Meu tesão tinha levado meu corpo a responder do modo que há séculos as fêmeas das espécies usavam para se reproduzir: lutar para reter seu macho acasalado até a fertilização poder ser alcançada.
Meu rosto se contorceu enquanto eu lutava para absorver todo seu tamanho, sua força, e sua negritude. Meu corpo estava sendo inseminado com todo o poder e escuridão de sua herança africana. Eu sabia que meu sonho mais antigo gerar uma família de pequenas crianças louras tinha se acabado para sempre. Não haveria crianças louras em meu futuro. Minha descendência agora ia ser de crianças de ébano e cabelos encaracolados. Elas iam ser a prole de João Grandão.
Quando ele acabou, levou um tempo para puxar para fora. Como animais no cio nós estávamos grudados um ao outro pelos órgãos genitais. Mas finalmente a jibóia negra foi puxada de sua toca. João sacudia a coisa limosa em meu rosto e disse: "Limpe-me!"
Eu sentei na escrivaninha e me inclinei como se me curvasse para meu senhor, e tomei o gordo caralho amolecido em minha boca e comecei a lavá-lo com minha língua. Ele estremeceu algumas vezes; estava ainda sensível devido a sua excitação. Eu fui gentil e amorosa, limpando meus sucos fora dele.
Houve uma batida na porta e eu saltei. João puxou suas calças para cima e foi até a porta.
"Você não vai deixar ninguém entrar, não é?" eu gritei para ele num ruidoso murmúrio.
"Não se preocupe," ele disse calmamente.
Eu o vi murmurando na porta . Então ele deu um passo atrás e deixou uma figura obesa entrar, fechando a porta atrás dele. Era Jonas.
Eu fiquei chocada que João deixasse aquele negro gordo entrar no quarto em que ele tinha acabado de me deflorar. Ele se aproximou de mim e disse:
"Puxa, temos uma má situação aqui, querida. Veja só eu preciso voltar ao andar, mas agora Jonas de certo modo sabe o que aconteceu. A fim de manter silêncio sobre tudo isso, eu acho que é melhor você fazer o velho Jonas feliz."
Meu rosto devia estar uma máscara de horror crescente. O que aquilo podia significar: "fazer Jonas feliz"?
"Mas... Eu... Não posso... O que você ..." eu gaguejei.
"bem, você sabe a mulher de Jonas é de certo modo horrível e ela não, você sabe, lhe dá alívio em casa," João franziu sua sobrancelha em fingida preocupação.
"Eu não posso, João, por favor ..." eu pedi.
"Benzinho, você não quer que seu pai saiba sobre tudo isso, né?" João argumentou: "Além disso você realmente quer ajudar um pobre rapaz no tipo de agonia que ele está, certo?"
Eu fiquei ali sentada estupefata. No fundo de minha mente, eu sabia que eu estava virando um brinquedo usado daqueles velhos negros, mas eu não queria acreditar nisso. Comecei a racionalizar em minha própria cabeça que talvez João estivesse certo. talvez eu devesse apenas fazer o que eu tinha que fazer para sair disso e ir para casa. E... talvez fosse mesmo verdade... que aquele pobre homem gordo estivesse sofrendo porque ele não estava conseguindo 'ser cuidado' por sua horrível mulher. Eu era jovem, ingênua e vulnerável. Como uma corça extraviada, eu era presa fácil para esses lobos negros que estavam agora lambendo seus grossos, lábios pretos e se preparando para arremeter.
"Vamos lá, benzinho," João insistiu.
Eu lutei para ajustar o pensamento enquanto longos momentos escoaram lentamente. Eu via o rosto excitado e cheio de expectativa do negro Jonas, lúbrico, feio e obeso.
João olhou para Jonas silenciosamente e balançou sua cabeça. O gordo negro aproximou-se de mim enquanto João se afastava. O homem gordo ergueu-se diretamente na frente da cadeira em que eu estava agora sentada, meu rosto na altura de sua braguilha. Eu ouvi o ruidoso zip dele ao abrir o zíper de suas calças. Ele puxou para fora um cacete incrivelmente grosso. Era preto, circuncidado e grosso como uma lata de cerveja. Estava apenas semiduro naquele momento. Ele masturbou-se uma vez ou duas e murmurou suavemente: "Chupe-o, Sandra."
Eu fiquei olhando o pau gordo e mole. Estava crescendo lentamente ante meus olhos, e eu me senti hipnotizada vendo seu comprimento e fantástica circunferência aumentando como um filme de uma flor crescendo. Mas essa era mais como um bulboso cogumelo venenoso crescendo rapidamente na frente de meu rosto, ameaçando alcançar meus lábios.
"Chupe-o, Sandra," o homem gordo repetiu.
O tempo pareceu parar enquanto eu olhava o inchado caralho preto crescendo para fora das calças daquele velho negão. Lentamente, muito lentamente, eu me vi inclinando na direção dele enquanto eu observava, hipnotizada. Agora eu podia cheirar seu aroma. Era almiscarado e forte. Cheirava a animal macho. Eu podia sentir minhas narinas abrirem ligeiramente de tesão, respondendo ao perfume do sexo daquele homem.
Meus lábios formigavam enquanto eu delicadamente sentia a macia carne bulbosa de seu caralho encontrar a macia e flexível carne de meus lábios. Meus lábios instintivamente se franziram e colocaram sua primeira bicoca na ponta do cacete do negão rechonchudo.
Eles beijaram-no de novo, e eu pude ouvir o negão gordo chiando, enquanto sua respiração ficava pesada e excitada. No terceiro beijo, um fio de pregozo da ponta de seu pau grudou nos meus lábios e começou a formar uma teia que parecia que estava lentamente colando o gordo caralho e os lábios cheios uns ao outro, como se a natureza os quisesse juntos daquele jeitinho: lábios brancos e caralho negro.
Minha língua agora deslizou para fora e começou a disparar pequenas lambidas no pregozo da ponta como uma gatinha sedenta lambendo numa torneira vazando. Logo minha língua se tornou mais agressiva e deu longas batidas no cano e em torno da cabeça da glândula preta inchada.
"Porra!" eu ouvi Jonas exclamar num murmúrio alto: "Ela está adorando!"
"'É melhor acreditar nisso, mano," João replicou, enquanto batia nas costas de Jonas, e caminhou para a porta.
"Aproveite," João riu , e deixou a mim e o homem gordo sozinhos, juntos.
Sentia minhas mandíbulas como se elas estivessem sem dobradiças quando eu tentei abri-las o bastante para tomar o grosso cano do caralho de Jonas em minha boca. Ele colocou sua mão atrás de minha cabeça, guiando-a mais fundo sobre seu gordo pedaço de carne, murmurando:
"É isso aí, benzinho. Até a raiz... Até a raiz... Sim, você está adorando o velho Jonas não é?"
Quando o gordo ficou mais excitado, ele agarrou minha cabeça com as duas mãos e começou a bombar seu caralho pra dentro e pra fora de minha boca. Enquanto ele fodia meu rosto furiosamente, ele começou a discursar:
"Estou cansado de ouvir sobre sua perfeita bundinha branca no jornal de seu pai, putinha! Você foi feita apenas para ficar em seus brancos joelhos e pedir para chupar paus negros. Exatamente como você está fazendo agora!"
Ele continuou a enfiar a carne inchada em minha garganta, e continuou discursando:
"Eu gastei um monte de noites mexendo com meu Asdrúbal sonhando com você menina ! Esse doce sorriso e cabelos louros! Bem, agora eu não tenho mais que usar minha mão, né? Sua boca vai fazer o trabalho, uma maravilha!!!"
Então o gordo zangado parou momentaneamente, puxando meu rosto para a braguilha de suas calças. Meu nariz foi apertado em seus pentelhos, e eu tive vontade de vomitar nos inchados 18 cm. de carne que ele mantinha enfiados profundamente em minha garganta. No canto de meu olho, eu via que ele estava admirando a si próprio no espelho da parede do outro lado - aqui estava ele, o velho, gordo e negro Jonas com a bela filha loura do Presidente, que ele tinha visto apenas de longe, agora esmagando seu rosto na braguilha de suas calças enquanto comprimia seu gordo e sórdido caralho dentro de sua outrora doce garganta.
Eu continuei tendo engulhos, pensando que aquele farrapo de homem iria me apagar a qualquer minuto se ele não me deixasse puxar seu cacete para fora. Finalmente, ele o fez. Mas ele apenas me deixou deslizar para a cabeça de seu caralho. Depois que eu pude respirar algumas vezes, ele continuou a foder meu rosto, metendo em minha boca com crescente energia.
"Oh, um Sandra... essa é a refeição africana que eu lhe prometi. Ha, ha ..." ele zombou.
Então seu caralho se expandiu e liberou uma poderosa descarga de um extremamente viscoso fluxo de sêmen. A primeira descarga atingiu o fundo de minha garganta e eu tive que engolir rapidamente para contê-lo. Em seguida, o caralho do gordo pareceu derramar um contínuo fluxo de uma porra grossa, gosmenta como melado.
Quando eu finalmente afastei o monstro que murchava, parecia minha boca estava cheia de uma meleca muito grossa e muito salgada. Meus lábios e língua ficaram estalando enquanto eu tentava lambê-la de meus lábios e engoli-la.
Enquanto eu lutava para engolir sua melada semente, Jonas gordo disse:
"Então, Sandra, parece que você gostou de seu primeiro contato com cozinha africana, né?"
Eu estava muda naquele momento. Como um animal treinado, eu apenas balancei a cabeça concordando com meu novo tratador... E alimentador.
Eu pensei que certamente nós tínhamos acabado. Mas naquele momento, o grotesco homem negro começou a se despir.
"Eu não posso ir agora?" eu perguntei humildemente. "Não," ele replicou.
Quando ele estava despido, eu pude ver as camadas de gordura que aquele homem grosseiro carregava. Sua cintura não era apenas imensa em toda a volta, mas havia rolos sobre rolos de carne gorda em camadas em torno dele.
Ele agarrou meu cabelo e quase me puxou para um sofá no escritório. Ele me jogou de costas e começou a subir em cima de mim.
"Por favor ..." eu pedi.
Mas ele me ignorou e começou a descarregar sua circunferência em cima de mim. Instintivamente, eu escancarei minhas coxas para receber seus imensos quadris. Eu podia sentir que o bulboso bocal de seu pau grosso estava duro de novo e ele começou a enfiá-lo dentro de mim.
Seu peso estava quase me esmagando quando ele se inclinou para a frente em cima de mim a fim de dirigir seu caralho para dentro de meu canal.
"Deixe-me!" eu disse, para livrá-lo do esforço, e permitir-lhe de algum modo, desviar seu peso de mim.
"Porra, menina . você realmente quer a lingüiça do velho Jonas, né?"
"S-s-sim, Jonas... Eu quero," eu menti. Eu queria apenas acabar aquilo agora.
Eu pressionei a cabeça de seu caralho nos lábios da minha buceta e ele empurrou. Ele imediatamente começou a pistonear o que parecia uma garrafa de coca dentro de mim.
"Uh! Uh! Uh!" eu fiquei grunhindo enquanto ele martelava a incrível largura de seu cacete dentro de minha buceta dolorida.
"Diga a Jonas quanto você quer ele,benzinho," grunhiu o bestial touro negro dentro de meu ouvido.
Eu estava morrendo de medo dele e apenas queria aquiescer, fazê-lo gozar, e tentar ir para casa e... esquecer... se eu pudesse.
"Sim, Jonas . Oh querido, eu quero você tanto," eu menti para aquele homem grotesco.
"Sempre quis, né?" ele me dirigiu.
"Sim, sim Jonas . Eu sempre quis você. Eu tinha ouvido meu pai falar de você durante anos e Eu sempre quis você exatamente assim, benzinho!"
"Ugh ..." ele grunhiu em resposta a minhas mentiras com uma gutural lubricidade: "Você quer um bebê do velho Jonas, né, Sandra, benzinho?"
Eu fiz uma pausa nessa hora... quase incapaz até mesmo de mentir sobre algo tão grosseiro para mim eu queria vomitar só de pensar. Mas o medo venceu; eu finalmente acedi:
"Sim Jonas. Querido, eu realmente quero seu bebê... Eu sempre quis e sempre vou... querer carregar seu filho... apenas para você ..."
Eu podia sentir que minhas palavras estavam elevando sua excitação quando ele começou a grunhir como um animal junto com elas - por isso eu continuei:
"Sim, oh Jonas... por favor, benzinho... Eu lhe imploro... dê-me seu bebezinho preto... Eu quero carregá-lo... todos os nove meses por você, querido ..."
Com isso, o homem negro golpeava seus quadris carnudos em mim - quase me deixando sem ar no processo - e começou a grunhir e sacudir e estremecer enquanto descarregava sua grossa semente dentro de minhas profundezas.
Estranhamente, eu me descobri enlaçando minhas pernas em torno dele - o melhor que eu podia -- e segurando-o junto a mim, ternamente. De algum modo, todos os murmúrios sobre eu gerar seu filho realmente me excitara. Minha natureza se impôs e exigiu de mim todo esforço feminino para usar o depósito de semente portadora de vida -- as quais aquele horrível, velho, superpesado homem negro estava derramando dentro de mim -- para a criação de uma nova vida preta.
Enquanto nós ficamos deitados juntos, eu comecei a ter espasmos e me contrair em seu órgão ainda grosso, mas já amolecendo. Ele sentiu o apertão de minha buceta e grunhiu algumas vezes:
"Lá vai você... Sim, lá vai você... goza no velho Jonas , benzinho." E eu fui. Eu fui envolvida em espasmos intensos que começavam lá onde aquela grossura me alargara e se espalhava em ondas por minhas coxas comprimidas contra seus quadris e até os meus artelhos dobrados e meus calcanhares que golpeavam a bunda do meu fodedor, exigindo dele, com meus braços, que me desse mais foda, que me desse mais carne, que me desse mais porra.
Então uns poucos minutos passaram enquanto nós ficamos deitados um nos braços do outro. Eu parecia ter me adaptado para suportar o peso e o tamanho de Jonas. Eu beijei seu grosso pescoço. Eu lambi acima e em torno de seu ouvido cabeludo. Fazendo cócegas no lóbulo de seu ouvido com minha língua. Eu não podia explicar, mesmo para mim mesma, o que eu estava subitamente sentindo - depois - mas a irrupção de afeto... e lubricidade... que eu sentia por aquela criatura obesa deve ter sido devida ao calor de meu orgasmo.
Jonas pôs seus lábios nos meus. Nós nos beijamos com nossas línguas, profundamente . Quando nossos lábios se separaram, ele murmurou: "Você adorou isso, né'."
"Sim Jonas , adorei." eu não sabia mais se eu estava mentindo ou não.
Não importava mais.
Aquela figura de circo tinha acabado de me foder. Ele tinha agora me conhecido mais intimamente que qualquer dos selecionados rapazes brancos eu já tinha pensado que eu amava. Ele possuía mais de mim agora, e para sempre, que qualquer um desses amores passados jamais tinha possuído, ou iria possuir. Por que, então, não admitir que eu gostara do sexo dele comigo.
Ele saiu fora de mim e deixou-me rolar para a frente, virada para a porta, mas ainda deitada com as costas voltadas para ele no sofá. Seus grandes braços me enlaçaram, fazendo me sentir segura e também parcialmente coberta.
Quando eu me encostei de novo em sua massa volumosa e suada, eu me senti de novo estranhamente erótica. Foi quase sua feiúra - de certo modo - que me excitou. Eu me senti tremendamente bonita nos braços daquele animal horrível. Eu estendi a mão por trás de mim e puxei sua cabeça, encontrando seus lábios com os meus. Nós nos beijamos novamente. Nossos narizes se esfregaram quando nós nos beijamos, como os amantes freqüentemente fazem. Quando nossos lábios se separaram, eu salpiquei beijos de um lado a outro de seus grossos lábios africanos. Eu deixei minha língua espreitar para fora entre essas bicocas e fazer cócegas em seus lábios - tão grandes e pretos, eu pensei. Tão belos!
Eu adorava a sensação de nossos corpos suando juntos, transpirando um no outro. Era tão obsceno e tão sexy, que eu senti que estava ficando com tesão novamente. O tempo todo, as mãos de Jonas estavam acariciando e beliscando meus seios . Ele começou até mesmo a puxá-los como se estivesse me ordenhando, sua novilha premiada.
Nesse momento a porta se abriu e mais dois negros entraram.
"Puta merda!!!!" eles entraram gritando enquanto Jonas pôs um dedo nos lábios e inutilmente tentou calá-los.
"Puta merda. Jonas, seu cachorro!!! É a puta filha do velho!!! João Grandão nos disse mas nós não acreditamos. Cara!!! É ina-cre-di-tável!!!"
Jonas continuou a fazer psiu para os homens com sua mão livre, enquanto a outra, ainda enlaçada debaixo do meu corpo, continuou casualmente a apertar e amassar minha teta. Isso não passou em banco aos olhos arregalados e calças estufadas dos dois recém-chegados.
Mas o que começou a me assustar ainda mais que ser descoberta por esses lojistas foi que, enquanto eles falavam, eles estavam desafivelando os cintos e tirando as calças.
Jonas Gordo sentou no sofá, deixando-me exposta. Ele se levantou e começou a pôr sua camisa.
"Porra! Ela é a melhor buceta que vocês vão ter, caras. E, lembrem quem domou ela pra vocês!" Jonas se gabou, e depois começou a rir junto com os dois negros.
Jonas abriu uma sacola marrom que os dois homens tinham trazido. Havia uma garrafa de cachaça nela. Todos eles ficaram ali, sem calças servindo-se copos que Jonas tinha tirado da gaveta da escrivaninha, enquanto me olhavam e casualmente discutiam o que eles queriam da nua filha loura do Presidente.
"Eu vou querer de 'nossa pequena Sandra' uma chupada completa no pau", um deles brincou com os outros enquanto sacudia seu membro imenso para mim e tomava um gole da cachaça.
Ele veio até onde eu estava, punhetou seu caralho impressionante algumas vezes, e depois o soltou e o deixou pendurado na frente de meu rosto. Com suas mãos em seus quadris, ele ficou ali cheio de expectativa na minha frente enquanto despreocupadamente virou-se para os outros discutindo a descarga que eles tinham feito aquela manhã. Eu estava virando um objeto sexual comum para os negros da loja, quase como uma prostituta empregada para satisfazer o pessoal da loja.
Eu olhei o pinto saudável que o negro cor de bronze deixara abanando em meu rosto. Entorpecida, exausta, e derrotada, eu o alcancei, puxei nele algumas vezes para dar início ao processo, e então me debrucei e chupei-o para dentro de minha boca. Eu escorreguei do sofá e fiquei de joelho. Eu realmente queria dar ao pinto daquele homem a chupada de sua vida. De um modo estranho, eu queria impressionar meus captores com minha habilidade.
Comecei a chupar ruidosamente o pau carnudo do homem de bronze. No fundo de meu cérebro, comecei a me dar conta do quanto eu gostava da sensação de um caralho grosso e suculento em minha boca. Como eu tinha feito com João Grandão no dia anterior, eu tive que admitir para mim mesma que eu adorava o gosto dos homens negros. Para mim sua forma e volume, o cheiro deles, e seu tempero, era embriagador. Isso me fez chupar vorazmente o estivador que me oferecia seu delicioso "tempero africano."
"Porra, essa putinha nasceu pra isso," o homem bronzeado gritou para os outros.
Eu estava ordenhando seus culhões enquanto chupava seu pinto carnudo com mais e mais fervor. O homem de bronze moveu-se um pouco para trás contribuindo para posicionar minha bunda um pouco para cima. Com isso, o outro estivador negro ajoelhou por trás de mim e começou a correr a cabeça de seu cacete de cima a baixo dos lábios úmidos e distendidos de minha racha. Ele facilmente deslizou sua ferramenta para dentro de minha bem usada gruta.
"Porra, cara! Sopa de segunda!" ele se queixou em voz alta.
"Terceira!!!" Jonas gritou de volta, corrigindo-o. Todos então caíram na gargalhada.
Eu estava perdida na orgia de sexo em que eu estava agora me afogando, quando o negro enterrou seu caralho dentro de minha buceta e o bronzeado agarrou minha cabeça -- como Jonas tinha feito -- e começou a foder meu rosto violentamente, com tudo ele era capaz.
No fundo de minha mente, eu podia ouvir a porta abrindo e fechando, vozes altas, mais vozes entrando no quarto. Eu podia ouvir fivelas desafivelando, zíperes abrindo, e roupas sendo jogadas no chão. O quarto agora estava cheio de homens. A festa privada que era pra eu ter tido com João Grandão estava rapidamente fugindo ao controle.
No fundo eu ainda podia ouvir João Grandão rindo e conversando enquanto a foda de meu rosto continuava.
"Ughhhh... .!" o homem de bronze gritou quando disparou uma dose de seu suco no fundo de minha garganta. Eu engasguei, mas apenas um pouco dessa vez, já que eu estava ficando viciada em relaxar minha garganta e deixar um homem ejacular diretamente dentro de minha barriga.
O homem de bronze deu um passo atrás e bateu no meu rosto duas vezes com seu caralho amolecido. Enquanto isso, o negro atrás de mim deu um tapa na minha bunda e agitou a mão como se estivesse cavalgando um cavalo selvagem. O ajuntamento dos homens riu novamente.
"Monta ela, Ditão!" um deles gritou. E ele o fez. Ele continuou a dar tapas na minha bunda, fazendo meus seios sacudirem a cada golpe no meu traseiro. Outro homem se aproximou de mim, seu longo caralho balançando entre suas coxas. Ele devia ter quase setenta anos. Ele abaixou a mão e apalpou minhas tetas oscilantes.
"Porra!" ele disse, "Essa putinha tem mesmo um belo par de tetinhas, não tem?"
Então ele as apertou cruelmente e começou a puxá-las como estivesse ordenhando uma vaca.
"Pooo-rra! Eu gostaria de levar ela na exposição de gado na Água Branca!" ele exclamou. De novo, houve risadas barulhentas .
Ele então agarrou seu órgão inflamado e o enfiou em minha boca. Eu chupei nele vorazmente.
"Oh sim! Ela certamente nasceu para chupar paus!!!!" ele gritou: "Porra! Olha como ela ataca minhas bolas!!!"
Ele estava certo. Eu estava ordenhando seus culhões avidamente com minha mão livre enquanto a outra mão enfiava seu pinto em minha boca. Eu puxei seu cacete para fora, lambi o cano de seu arpão, e enfiei minha cabeça entre suas pernas para alcançar seus culhões suados e pendurados lá em baixo. Eu adorei o cheiro dele ali em baixo, tão almiscarado, tão forte, tão preto.
Eu segurei pela base seus escrotos pendurados e puxei seus grandes culhões para minha boca. Eu lambi e limpei os testículos imensos e suados que o velho exibia. Depois de dar um beijo em cada um, eu beijei o imenso saco escrotal bem no meio das bolas. Quando meus lábios se pressionaram fortemente em seu escroto, seus grandes ovos avolumaram-se ao lado de minhas bochechas molhando-as com seu suor e minha saliva.
"Porra," ele disse ao grupo: "'Já ouviram a piada sobre o goleiro cuja menina mandava abraços para ele quando tomava um gol, e beijava quando pegava as bolas? Bem, agora eu sei como ele se sentia!"
Com isso o grupo riu em voz alta. E enquanto eles o faziam, eu segurei seus culhões na minha boca e fiz aquilo novamente.
"Acho que hoje eu sou um grande goleiro!" ele gritou, e todos eles riram de novo.
O estivador preto atrás de mim estava de pé agora, agachando por trás de mim, e metendo seu caralho na minha gruta ensopada com abandono. Ele agarrou minha cabeleira loura e puxou minha cabeça para trás, continuando a ondear uma mão, como se ele estivesse me cavalgando num rodeio. Logo depois, ele começou a roncar e começou a ejacular dentro de mim. Eu o senti quase desmoronar em meu dorso e depois gozar dentro de mim. Ele estava completamente exaurido depois de me cavalgar por quase 10 minutos.
Logo outro tomou seu lugar. E depois outro. Algumas me montaram papai-e-mamãe, alguns cachorrinho. Alguns quiseram chupadas; outros queriam simplesmente me foder. Depois de umas duas horas e quase 20 homens, eu estava exausta.
Eles começaram a trazer até mesmo um freguês ou dois. Um homem que parecia tailandês foi trazido por João Grandão.
"Ulsima, eu fiquei lhe devendo por você me deixar dar uma chegada em Ariana," João Grandão disse ao homem: "Ulsima essa aqui é Sandra, filha do Presidente. E, bem, ela gostaria de conhecer você melhor. Política da empresa."
Os homens riram, e o tailandês, que parecia ter quase trinta anos, se aproximou de mim. Ele assobiou e disse:
"Bem João, como você disse: 'estamos quites'," e ele abriu sua braguilha, deu um passo na minha direção e deslizou seu belo caralho em minha boca.
Enquanto ele segurava minha cabeça e começou a foder meu rosto, incrivelmente, meu pai se apresentou no alto-falante. Ele estava fazendo uma palestra de animação para os trabalhadores da loja enquanto dava uma volta por ali.
Ultrapassado o começo de sua fala, ele voltou-se para outro assunto, o de sua "maravilhosa filha" - eu.
"E acho que muitos de você homens puderam conhecer minha pequena Sandra durante seu visita a nós..."
"E como!" um dos homens exclamou. O quarto todo explodiu em gargalhadas, enquanto eu, pasma e confusa naquele momento, continuei mecanicamente a chupar o freguês tailandês.
"Sim," papai continuou no alto-falante: "ela tem a cabeça no lugar!"
"E em que lugar!" O tailandês explodiu: "E o lugar é bem em minha virilha!"
Mais risadas explodiram. E logo, logo as risadas abafaram a voz de meu pai. Eu não me lembro dele terminar. Talvez os homens tenham apenas desligado o alto-falante do quarto.
Logo depois, o freguês, Ulsima, gozou. Ele esguichou profusamente em minha boca. Quando ele acabou, ele agarrou meu cabelo, enxugou seu pinto, recolocou-o na braguilha, fechou o zíper e disse:
"Bem, obrigado, Sandra. você pode contar a seu pai que você certamente incrementou 'a satisfação do freguês' hoje," e ele me deixou, com a multidão de negros gargalhando novamente.
O último ato foi de Jonas. Ele se pôs atrás de mim enquanto eu estava de quatro e começou a esfregar seu órgão monstruosamente grosso de cima a baixo no rego de minha bunda. Embriagada como eu estava, eu soube o que aquilo queria dizer e entrei em pânico. Eu tentei levantar, mas Jonas agarrou me, e rapidamente alguns dos homens prenderam minhas mãos no chão. Um agarrou meu pescoço por trás e apertou minha cabeça no chão. Dois outros prenderam meus tornozelos no lugar, e, de fato, abriram eles um pouco mais para Jonas.
Eu podia sentir a imensa barriga de Jonas apoiar-se em minha bunda, sem dúvida, a meio caminho de minhas costas, enquanto ele se posicionava. Então o grosso, gigantesco pinto de 18 cm. começou a empurrar-se contra meu ânus.
"Ahhh!" eu gritei.
"Vamos lá, Sandra. Todos eles sabem quanto você estava adorando o que o velho Jonas lhe deu antes," o corpulento homem resmungou: "Agora você tem apenas que terminar sua tarefa. Você entregou o buraco da frente pro João Grandão... agora é justo que você entregue o buraquinho de trás para o velho Jonas , certo?"
Ele empurrou seu pau de jegue mais fundo dentro do buraco do meu cu e eu pensei que ele estava me arregaçando para sempre. Eu pedi:
"Por favor Jonas, por favor não ..." mas ele não estava prestando atenção.
O órgão elefantino finalmente irrompeu dentro de minha bunda. A dor era torturante. Eu me contorcia nas mãos daqueles homens obscenos, mas eles não me libertavam.
Uma vez dentro de mim, o gordo começou a bater seus quadris contra minha bunda. Socando seu pau desumanamente grosso em meu intestino.
Enquanto eu gritava e começava a chorar sob a intensa dor que Jonas estava me infligindo, eu podia ouvir o homem gordo me dizendo na frente dos outros homens:
"Sim, você era tão bonitinha e superior andando por aqui há apenas 24 horas, não é? Bem agora você é apenas uma puta rueira, vagabundinha! Uma boa e velha garota enrabada, Sandrinha, meu amorzinho. É isso que você é! E agora esses seus buracos não vão mais servir para esses menininhos brancos de pinto do tamanho de um lápis. Não! Os brancos vão ser inúteis para você e você vai ser inútil para eles, logo que nós terminarmos de ajustar o tamanho de nossa pequena Sandra para... bem... digamos 'só para pretos'."
Os homens soltaram uma de minhas mãos. Um até mesmo me estimulou a usá-la para mexer com meu clitóris para me distrair das metidas e alargamentos que meu rabo estava recebendo.
Surpreendentemente, após alguns minutos, comecei a me distrair, e ainda encontrei algum prazer, focando no meu clitóris enquanto Jonas se movia alargando o buraco do meu cu.
Logo, eu comecei a me aproximar do orgasmo. Isso aconteceu tão de repente que eu mal notei ele chegando. Quando ele me atingiu, meu cu se contraiu na lata de cerveja de Jonas que bombava dentro de minha bunda.
"Oh sim, agora o tamanho dela está ela reajustado!" Jonas latiu para a multidão.
"Olhem como ela sua no meu pau! A putinha está gozando com o caralho do velho Jonas no cu. Sim, eu soube logo da primeira vez eu pus os olhos nela... 'menina de enrabar'. Sabe, caras quanto mais caprichosas elas se vestem, quanto mais bonitinhas elas são - e, é claro, quanto mais branquinhas elas são - maior o caralho preto que elas querem em seus cuzinhos!"
Jonas continuou batendo seus quadris no meu rabo, enfiando sua glândula descomunal no fundo de minhas tripas enquanto ele professoralmente discursava para os outros homens sobre a natureza carnal das mulheres brancas.
Quando eu gozei pela segunda vez, ele não pôde segurar mais e soltou seu último jorro de sêmen africano grosso e rico no fundo de meu rabo.
Ele caiu em cima de mim e eu tive que sobreviver sob seu peso durante vários minutos até ele se levantar. Quando ele puxou seu pinto para fora, meu cu fez um som desagradável. Todos os homens riram enquanto eu lutava para retomar controle sobre meu esfíncter, completamente humilhada e constrangida.
A maior parte dos homens tinha se vestido e já estavam saindo. Eu estava uma porcaria e muitos deles tinham me usado duas ou três vezes. Eu estava arrasada e eles tinham acabado comigo. Eu nunca mais iria ser vista do mesmo jeito por eles ou por mim mesma.
O pior de tudo aquilo é que tudo foi gravado. Antes que eu chegasse, João Grandão contou para a segurança, dizendo para gravar em vídeo tudo que acontecesse em seu escritório naquele dia. Nos meses e anos seguintes, aquele vídeo foi copiado e distribuído muitas vezes para muitos empregados da companhia através do país.
Eles pegaram tudo: do meu beijo em João depois que a porta foi fechada, a minha exótica dança para o grande homem preto, para meu sexo com Jonas, e por fim para as duas horas de orgia quando querida filha do Presidente deu para todos que chegaram - todos os buracos, repetidamente!
Meu pai ficou arrasado quando a fita circulou para níveis mais elevados de gerencia. Eventualmente ele voltou-se para a bebida e foi demitido por embriaguez pública no trabalho. Deve ter sido terrível para ele - ter de dar palestras e discursos para grupos de homens que estavam sentados ali rindo dele.
Obviamente, eu nunca fui mencionada em seus jornais novamente. Nem fui vista nos cartões de natal da companhia. Embora tenha havido um cartão que foi enviado para os trabalhadores através do país, criado por João Grandão e seus horríveis amigos.
O cartão tinha um retrato meu nele, um homem negro com o pinto em minha boca, outros me comendo por trás. Sob a figura, a legenda dizia: "É tempo de dar!" e sob a legenda -- como se nomeando a pessoa que a legenda citava - havia o nome:
"Sandra M-"