De bobeira no chalé (I)

Um conto erótico de Boneca de porcelana
Categoria: Heterossexual
Contém 1193 palavras
Data: 01/03/2008 20:34:49
Assuntos: Heterossexual

Depois de muito tempo sem poder tirar férias, meu esposo chega em casa com diárias de um chalé por uma temporada de vinte dias em uma cidade litorânea. Nos organizamos e fomos. O lugar era lindo, inspirava o clima de paixão e já imaginava as transas maravilhosas que teríamos. Depois de dois dias naquele paraíso, em clima de romance com meu marido, o celular dele toca. Era da empresa. O projeto ao qual ele tinha se dedicado sem tréguas durante dois anos e meio tinha sido o escolhido para representar a firma numa feira internacional. Alegria e frustração se misturaram. Até que ele decidiu que voltaria a cidade e eu ficaria no chalé. Ele ligou para duas sobrinhas dele (15 e 17 anos) para me fazerem companhia. Relutei, mas por fim fui convencida. Se tudo corresse bem ele voltaria no fim de semana.

No dia seguinte nos despedimos e então decidi dar um passeio e conhecer onde as programações do chalé aconteciam. Descobri que estavam disponíveis aos hóspedes, além da sala de ginástica, piscina: aula de mergulho, aula de salsa à noite, uma sala de jogos, trilhas e muitas outras opções de lazer. Logo desanimei, pois tenho pavor de me imaginar embaixo d´água. Aula de salsa como, se eu estava sem par? E não tenho a mínima paciência para os jogos. Tinha certeza que minha semana seria uma pasmaceira só. Chegou a noite e adormeci na rede da varanda do chalé com esses pensamentos na cabeça.

Logo cedo as meninas chegaram e, como próprio da idade, já queriam diversão. Falei pra elas o que era oferecido, e logo elas se animaram para o mergulho. Lá fui eu bancar a babá. Enquanto elas se preparavam para o mergulho eu admirava o instrutor naquela roupa totalmente colada ao seu corpo, delineando toda a sua virilidade, fiquei hipnotizada, e ele que não é bobo ficou ligado na situação. Fiquei no barco esperando eles retornarem à superfície. Ao subirem no barco, as meninas foram se trocar e fazer um lanche e o instrutor se achegou a mim, retirou a máscara e pude notar que tinha por volta de 35 anos. Ele perguntou se eu não iria mergulhar, então eu falei que não tinha coragem. Ele disse: “você tem um par pra mergulhar e não quer, e eu não tenho um par pra dançar e quero muito”. Me subiu um frio na espinha, parecia um convite. Eu perguntei se ele se interessava em aprender salsa, ele disse que sim, e me esquecendo das meninas eu o convidei pra tomar as aulas comigo... ele aceitou.

Chegou a noite e chamei as meninas pra darmos uma olhadinha na aula de dança “sem compromisso”, mas elas disseram que não era a praia delas e já estavam animadas pra irem pra pracinha da cidade. Agradeci em silêncio, pois assim eu estaria mais a vontade com o instrutor.

No salão, vários casais já se esquentavam antes da aula começar. A salsa é realmente uma dança “envolvente”. Esticava meu pescoço pra ver se conseguia localizar o instrutor e nada. Será que tinha ido à cidade para comprar um vestidinho próprio pra ocasião em vão? Me assustei quando senti uma mão em minha cintura e uma voz rouca me perguntando se havia demorado. Só consegui dar um sorriso (de satisfação e nervosismo). Ficamos conversando alguns minutos enquanto a aula não começava. Descobri que o nome dele é Ricardo e tinha acabado de fazer 33 anos. Então falei provocativa: “eis aqui o seu presente” e ele replicou: “só aceito se eu puder desembrulhar todo o pacote e desfrutar de tudo”. Se havia alguma dúvida, elas foram embora nesse exato momento. O professor chamou todos para o início da aula. Ricardo não ia aprender salsa, ele já sabia de tudo. Me conduzia com sutileza, mas com vigor. Suas mãos me agarravam de um jeito que me deixavam excitadíssima. Fazia nossos corpos grudarem parecendo que iam se fundir em um só. Que loucura aquilo. Uma hora de dança, aliás, uma hora de sedução, de provocação, de carícias disfarçadas. Sem grandes rodeios me chamou pra ir até o seu chalé. Como demorei alguns segundos pra responder, ele justificou o convite dizendo que sabia da minha condição de casada e sabia que as meninas poderiam estar por perto a qualquer momento. Essa seria a melhor hora. Aceitei a justificativa e fui com ele. O fato de ser vista pelas minhas sobrinhas me deixava em pânico. Pedi pra que ele fosse à frente e eu iria logo atrás.

Entrei no chalé meio sem jeito, mas louca pra que ele me agarrasse, assim como estava fazendo na dança. Fechei a porta atrás de mim, ele estava chegando à sala já sem a camisa e trazendo duas garrafas de Ice geladíssimas. Tomamos um grande gole pra refrescar o suor, mas o tesão não deixava o corpo esfriar. Então ele se chegou e me beijou, senti sua língua invadir minha boca, buscando a minha língua. Ele chupava vigorosamente minha língua enquanto me segurava pelos cabelos com uma das mãos. E foi me conduzindo até o balcão que separava a sala da pequena cozinha, tomou minha garrafa e pôs as duas em cima do balcão. Olhando nos meus olhos foi desfazendo o laço que fechava o vestido, estilo robe de banho, soltinho, tecido fino, próprio para essa ocasião também. Foi desnudando meus ombros e abocanhando cada um deles. O toque dos lábios do Ricardo em minha pele provocavam sensações inexplicáveis em meu corpo. Eu gemia, e ele entendeu isso como uma permissão para seguir em frente. À medida que conduzia o vestido até o chão, ia se abaixando e lambendo cada centímetro do meu corpo: entre os seios, minha barriga, o umbigo, até que esfregou seu rosto em minha calcinha para sentir o cheiro da minha bucetinha. Automaticamente abri um pouco mais as pernas para permitir qualquer má intenção dele. Ricardo colocou uma perna minha apoiada num braço do sofá e começou a chupar minha buceta através da calcinha, até que pegou uma das minhas mãos e me fez afastar a calcinha e segurá-la de ladinho. Sugava, chupava, lambia, mordia meu grelinho, metia os dedos. Minhas pernas tremiam, me esforçava pra me sustentar em pé. Ele se levantou, se despiu e me fez debruçar no encosto do sofá. Pincelou minha buceta e meteu nela. Voraz, queria meter tudo e eu fui me encaixando e permitindo toda a penetração. Seus movimentos estavam descontrolados, um vai-vem violento, cheio de tesão. Ele gemia alto, batia em minha bunda, me puxava pela cintura. Eu pedia mais, rebolava, levava meu corpo de encontro ao dele permitindo uma penetração total. Já podia sentir meu gozo se anunciando, minhas carnes tremiam, minha buceta se comprimia. Até que Ricardo me empurrou e pude sentir seu gozo molhando minhas costas. Ele se deitou sobre mim, se lambuzando também. Fomos ao banheiro tomar um banho e caímos exaustos na cama. Exaustos da dança, do tesão, do gozo.

Deitei ao lado dele e não contive o impulso de acariciar seu cacete, agora descansando. Porém, no decorrer das minhas carícias pude sentir seu pau crescendo de novo.

Mas isso fica pra próxima vez. Aguardem a continuação.

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Comentários

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O que dizer além de PERFEITO? Parece que a gente está vendo as cenas... nota 10

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Obrigada Ana. Vindo de você, isso é ótimo, pois seus contos são mesmo maravilhoso! ;)

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Bom de verdade.... http://ana20sp.sites.uol.com.br

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Claro e objetivo. Consegue prender a atenção do leitor, deixando-o embevecido e tesudo. Parabéns, um beijo do Val

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adorei seu conto pois adoro mulher putinha que gosta de trair o marido escreva mais e leia o meu o nome e como comi o cu da minha namorada mande seu comentario e se quiser conversar mande-me o seu e-mail no comentario para teclarmos tchau e adorei

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