Morena Insaciável 2

Um conto erótico de The Master
Categoria: Heterossexual
Contém 2546 palavras
Data: 12/03/2008 23:32:39
Assuntos: Heterossexual

Olá, meus amigos!!!!

Demorei, mas voltei a escreve neste site que eu tanto gosto. Desta vez, quero continuar falando da minha ex-namorada, que, até hoje, é a mulher mais gostosa que eu já tive em meus braços e em outro orgãos também.

O fato que vou relatar aconteceu uns 6 meses após a primeira visita feita por ela a minha pessoa, no período em que eu estava morando em outra cidade. Neste tempo, ela já havia entendido que comigo não teria nada sério, apenas um excelente sexo. Muito bem, passamos aos fatos, que é o que interessa.

Só para relembrar, vou descrevê-la para vocês. Costumava dizer que ela era uma RAIMUNDA da melhor qualidade, pois não tinha um rosto privilegiado, mas em compensação, tinha um corpo delicioso, com uma bunda maravilhosa e um grelo enorme e muito tesudo, ou seja, um corpo absolutamente perfeito. E o que mais me agradava nela eram os vários orgasmos que tinha durante a transa. Uma verdadeira delícia.

Desta vez, eu sabia quando e, principalmente, por que ela viria e, no dia marcado, estava na rodoviária para recebê-la. Como eu ainda tinha expediente na empresa onde gerenciava, levei-a para um bar em frente à empresa e deixei-a tomando uma cervejinha enquanto adiantava algumas coisas para encerrar o meu expediente mais cedo.

Estava concentrado em trabalhar o mais rápido possível, a fim de ficar livre para aquela gostosa e, de tão apressado, nem percebi quando ela chegou à minha sala e comentou:

- Você fica um charme atrás dessa mesa. Só de te olhar aí, já fico imaginando coisas!!! - disse meio rindo e meio provocando.

Eu sabia que não ficaria por aí. Bastou eu sorrir e perguntar o que ela estava pensando para que ela fechasse a porta da sala, se aproximasse e sem o menor pudor sentasse no meu colo e falasse no meu ouvido:

- Eu quero gozar muito no seu pau gostoso e quero começar por esta mesa.

Aquela mulher sabia como me estigar ao máximo. A essa altura, meu cacete até doía de tão duro e, não tive como "evitar" o que veio a seguir. Passei a chave na porta da sala e me atraquei com aquela morena, quase mulata, de corpo gostoso e a mais safada que eu já conheci. Enquanto beijava aquela boca carnuda, ela acariciava meu cacete por cima da calça. Ela estava com uma blusinha de uma alça só e, com isso, tive meu serviço facilitado, pois bastou um movimento para deixar um seio de fora e foi neste seio que eu me "amamentei" durante alguns minutos. Enquanto isso, ela gemia no meu ouvido e agarrava cada vez mais forte o meu cacete já com a barraca armada.

Passei a mão naquela bucetinha, ainda por cima do short e ela começou a se contorcer, querendo mais. Não aguentei e abri o zíper da calça para que meu cacete saísse e "respirasse" um pouco, pois já estava "chorando" de tesão. Foi à senha para ela se abaixar e começar a chupar o meu pau.

O que me impressionava nela é que, por mais que transássemos, eu não deixava de me surpreender com a fome de sexo daquela morena insaciável. Ela babava no meu pau e sugava toda a baba de volta, fazia peripécias com a língua ao redor da cabeça do meu pau, para em seguida, engolí-lo quase completamente. Era impossível resistir por muito tempo àquela "tortura". Então, pedi:

- Pára, senão eu gozo na sua boca e aqui não tem onde jogar fora.

Eu pensei que isso seria uma ducha de água fria no tesão dela, mas estava redondamente enganado. Ela começou a chupar mais rápido, subia e descia com uma fome como se tivesse leite condensado no fundo do meu cacete (e tinha!!!). Tentei avisar novamente:

- Ahhh, vou gozar assim!!!!

Ela continuou e ainda olhou para mim enquanto chupava. Foi a gota dágua! Comecei a urrar de tesão, morrendo de medo de que alguém estivesse do lado de fora da sala, ouvindo encostado na porta. Mas, a essa altura, o tesão superou o medo e não teve jeito. Comecei a dizer:

- Chupa safada que eu vou gozar agora!!!!! Ahhhhh, ahhhhhh, tô gozando, gostosa!!!!

Ela engoliu toda minha porra, olhando pra mim e gemendo junto comigo. Foi quando eu percebi que ela esfregava a buceta por cima do short enquanto me chupava. Muito provavelmente, gozou junto comigo. ´

Eu já não sabia mais onde eu estava. Levei alguns minutos para me orientar novamente. Fiquei ali, encostado na mesa, com o pau para fora da calça, duro igual uma tora e com aquela morena, agora em pé, olhando para ele com um tesão que só que visse para acreditar. Ela me perguntou:

- Falta muito para terminar as suas coisas?

- Não. Já acabei. - respondi mentindo, pois já não conseguiria mais trabalhar depois do trato que levei.

Pedi um tempo para que o pau amolecesse e destranquei a porta para que não desse muito na vista. Obviamente, que os funcionários que já sabiam das minhas histórias com ela, perceberam que aquela gostosa não deixaria passar uma oportunidade daquela.

Conversamos durante mais uns dez minutos, até que eu a convidasse para tomarmos outra cervejinha no bar onde eu a havia deixado. Ela concordou e disse que estava louca de sede, pois o leite era mais quente do que ela esperava. Mandei-a calar à boca, ou então, o meu pau subiria de novo. Ela riu e concordou.

Mais umas duas cervejas, foram suficientes para aquela mulher que em seu estado normal já é tarada (imagine um pouquinho “alta”) para que me chamasse para outro local. Como eu já estava morando em uma casa alugada e tinha tudo o que precisava para nós naquele momento, ou seja, uma cama acolhedora e muito amor para dar. Convidei-a para irmos até a minha casa e pedi mais algumas cervejas para levarmos. Era próxima da empresa, então, fomos a pé mesmo. Enquanto isso, ela me provocava:

- Seu pau está cada dia mais grosso. Como é que vou aguentar isso no meu cuzinho? - perguntou e começou a rir.

Achei que era brincadeira, pois apesar de transarmos de diversas formas, ela sempre interrompia as minhas tentativas em comê-la por trás. No entanto, neste dia, não sei se pela saudade ou pelas cervejas, eu comecei a ter esperanças de que seria possível uma bela enrabada naquela gostosa.

Chegamos em casa e ela pediu para ir ao banheiro, pois estava apertada das cervejas tomadas. Indiquei o caminho e fui até a cozinha para preparar uns tira-gostos para tomarmos com as outras cervejas que havíamos levado. Estava fritando umas linguiças quando ouvi aquela voz me chamando. Quando eu virei para saber o que era, quase tive um "treco". Ela estava na porta da cozinha nua em pelo, ou melhor, nua sem pelo, pois sua bucetinha estava completamente depilada. O grelão dela que eu já achava grande, estava enorme. Só de ver aquela cena, meu pau endureceu de novo e, lógico, que eu não resisti. Apaguei o fogo da línguiça e parti para o ataque, dizendo:

- Você me deixa louco com essas coisas. Hoje, você vai ver o que vou fazer!!!!

- Ai, que delícia - respondeu em tom de provocação.

Levei-a para o quarto e comecei o "doce martírio". Eu sabia o quanto ela gostava de ser provocada antes da foda própriamente dita. Então, fiquei apenas de cueca e não deixei que ela a tirasse, pois tinha planos na cabeça. Deitei-a na cama e beijei-a todinha. Seus seios ficavam duros e com os bicos marrons bem salientes. Passei a chupá-los bem de leve e alternando, ora o direito, ora o esquerdo. Subia para o pescoço e aproveitava para empurrar o pau ainda com a cueca na entrada da buceta dela. Forçava tanto que ela até gemia de tesão. Deixava passar da entradinha e resvalar no grelão que estava duro e todo babado. Ela gemia como uma louca e tentava tirar a minha cueca, louca para que eu a fodesse de uma vez. Eu também queria, mas sabia que quanto mais eu retardasse a penetração, mais fortes seriam os orgasmos que ela teria em seguida. Passei a descer a língua até o umbigo e desci um pouco mais até chegar no grelão imenso. Não chupei a princípio, fiquei apenas respirando próximo a ele. Foram apenas alguns segundos, mas o suficiente para que ela não se controlasse mais e puxasse minha cabeça ao encontro da buceta dela. Não teve jeito de escapar. Na verdade fiquei até com um pouco de medo, tamanha a voracidade com que ela comprimia a minha boca contra a buceta e rebolava ao mesmo tempo. Eu sabia que ela estava desejando muito isso, mas fazia parte da estratégia de provocação que sempre fez parte dos nossos encontros. Após poucos minutos ela começou a falar as palavras doces que eu sempre gostava de ouvir:

- Gostoso, chupa essa buceta!!!!. Vou gozar na sua boquinha gostosa!!!! Vai, agora!!!!! Ahhhhhh, ahhhhh, aaaaaaaaaahhhhhh.

E gozou muito. Uma atrás da outra. A cada gozo ela me xingava, descontrolada.

- Vai, seu merda!!!! Me faz gozar de novo!!!!! Aaaaahhhhhhhh, ahhhhhhhh!!!!!!!

- Safado, chupador gostoso, aaahhaahhhhhh. Vai, não pára!!!!!!!

Finalmente, ela largou minha cabeça, após quase me matar sufocado, mas eu não reclamava, pois era exatamente isso que eu queria que ela sentisse, um tesão louco. Após tantas gozadas, ela ficava muito mole e praticamente não esboçava reação alguma. Era o que eu queria para pôr em prática o meu plano inicial quando não deixei que ela tirasse a minha cueca.

Deitei em cima dela ficando frente à frente com aquela deusa do sexo. Comecei a beijá-la e acariciá-la, enquanto, ao poucos ela ia se recuperando. Fiquei empurrando o pau por baixo da cueca contra a buceta encharcada dos orgasmos a pouco sentidos e ela começou a reagir. Comecei a beijá-la e ela correspondeu enlaçando as pernas à minha cintura. Fiquei alí, apenas esfregando o pau na portinha, provocando, ela já estava excitada de novo e tentava em vão, tirar a minha cueca. Fiquei nisso, por uns vinte minutos. Até que eu mesmo tirei a cueca e repetir a provocação, mas agora com o pau encostado naquela buceta faminta por pau. Ela começou a tentar encaixar no meu pau, mas toda vez que ela conseguia, eu apenas colocava a cabecinha, dava algumas estocadas leves e tirava o pau para esfregá-lo no grelão de novo. Cada vez que eu fazia isso, ela "reclamava":

- Não me tortura assim, caralho. Tô louca de tesão. Quero gozar de novo, porra!!!!

Era um martírio para mim também, mas era necessário para o bem maior que seria aquela tarde. Ela começou a ficar muito molhada, pois mesmo reclamando, mas continuava a se esfregar no meu pau. Então, pensei comigo:

- É agora!!!!!

Desencostei dela e abri bem suas pernas deixando aquela buceta greluda bem exposta à minha frente. Peguei o meu cacete e comecei a esfregar a cabeça no grelão e na entrada da buceta, mas sem penetrar. Ela tinha espasmos e gemia sem parar. Me xingava, já totalmente dominada pelo tesão:

- Coloca logo, seu porra!!!! Já estou quase gozando!!!! Ahhhhh, não me provoca assim!!!!! Me fode, me fode logo!!!!! Quero a tua porra dentro de mim!!!! Aaahhhh

Era inacreditável como a buceta dela estava molhada. Decidi que seria naquele dia que eu comeria aquele rabão. Passei a esfregar a cabeça do cacete por toda e extensão do grelo até o cuzinho dela. Coloquei-a na posição do frango assado e comecei a pincelar aquele rabão gostoso. Ela gemia sem parar. Comecei a alargar o buraquinho com um dedo, enquanto pincelava o grelão com o meu pau. Ela percebeu o que eu queria e começou a me provocar:

- É isso que você quer? Então, vem. Come esse cuzinho, que eu não aguento mais. Coloca esse pau cabeçudo no meu rabo. Tô louca de tesão. Hoje, que vou te dar o meu cuzinho.

Comecei a empurrar a cabeça nele, mas era muito apertado e escapava para buceta. Repetia a operação, mas o cuzinho ainda não estava relaxado o suficiente, apesar de todo o tesão do momento. Decidi pegar o pote de margarina e passei no meu cacete e no rabão dela. Comecei a penetração e ela ia me conduzindo:

- Ai, tá doendo, mas continua. Não pára. Hoje, eu vou te dar. Vai, empurra.

Coloquei um pouco mais da metade e comecei o vai e vem bem devagar. Ela começou a gemer e a pedir:

- Ai, vai. Vai mais. Ahhhhh, devagar. Vai, vai. Empurra mais. Ahhhhhhh

A essa altura o pau já estava entrando todo e eu começava a aumentar o rítmo. Ela começou a gemer mais alto e implorar.

- Vai, tá gostoso. Fode mais. Me faz gozar com esse pau grosso no cú. Vai, aaaahhhhh. Vai, vou gozar, tarado. Ahhhhhhhh, aaaaaahhhhh.

E gozou várias vezes seguidas. Ela não era mulher de gozar uma vez apenas. E eu já a conhecia o suficiente para saber que bastava manter o rítmo das estocadas para que ela continuasse gozando sem parar. Só que desta vez, ela estava muito mais escandalosa do que das outras. Ela gritava desesperada:

- AAAHHHHHH, VAI SEU PUTO!!!!!! AAAAHHHH, QUE GOZADA GOSTOSA, SEU CACHORRO!!!!! VAI, VAAAAAAI, VAI!!!!!! NÃO PÁRA, SEU SAFADO!!!!! DE NOVO, TÔ GOZANDO DE NOVO!!!!!! AAAHHHHH, MEU TESÃO!!!!!!!

Eu também não aguentei mais e gozei muito, muito mesmo. E aproveitei para descontar um pouquinho os xingamentos:

- AAHHHH, VOU GOZAR, SUA PIRANHA!!!!! TOMA, CADELA, TOMA!!!!!! AHAAAAAHHH, CUZINHO GOSTOSO!!!!!.

Caí para o lado e praticamente desmaiei ao lado dela. Fiquei de cinco a dez minutos me recuperando e ela também. Não falamos nada. Apenas nos olhamos e nos beijamos. Depois, de uma foda dessa eu, na minha doce inocência, achei que havia satisfeito aquela potranca. Mas, quando fomos tomar banho tive mais uma surpresinha, quando ela ao me ensaboar, me falou:

- Você não esqueceu de nada?

- De quê? - perguntei.

- Ela vai ficar com ciúmes assim! - respondeu.

- Quem? - perguntei já entendendo o que ela dizia.

- A minha peladinha. Você não quis ela. E ela se preparou para você.

- É que depois dessa foda maravilhosa, eu estou morto - respondi com a cabeça de cima, mas a de baixo me desmentiu, pois já dava sinais de vida novamente.

- É mesmo, pois então deixa eu fazer uma respiração boca à boca. - disse ela já se abaixando e chupando o meu pau sem a menor cerimônia.

Não teve jeito. Tive que fazer esse "sacrifício" e comer a peladinha dela também. Sinceramente, o meu gozo não foi tão bom quanto o da enrabada, mas a partir desse dia, sempre tinha que comê-la pela frente e por trás, mas não necessariamente nessa ordem. .

Nosso relacionamento durou ainda mais um ano, mas devido a distância e as nossas taras, acabamos nos distanciando e hoje não sei mais dela. Mas, tenho certeza que se nos encontrássemos, faríamos um flash back sexual.

Por mais incrível ou inacreditável que pareça, os fatos que relatei nas duas histórias da Morena Insaciável (que não posso dizer o nome por motivos óbvios) são reais e até hoje não encontrei uma mulher que chegue aos pés desta deusa do sexo. Acho que não vou encontrar nunca. Só resta a saudade e os contos para dividir estas experiências com vocês meus amigos.

Para quem não acreditar. Um FODA-SE bem legal.

O importante é dividir o prazer que tive com os que realmente saibam aproveitá-lo.

Abração a todos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive The Master a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível