Após cinco anos que havia ficado viúva, mamãe começou a se relacionar com Seu Jair, também viúvo, morador do sítio vizinho. No início era apenas amizade mútua, mas foram se tornando cada vez mais próximos. Ela já freqüentava nossa casa, algumas vezes até dormiu lá. Sempre foi muito respeitoso comigo, porém sem nenhum pingo de carinho. Mamãe não falava muito dele, tudo que eu sabia é que ele tinha cinco filhos, e que desde que começou a flertar com mamãe ela assumiu todas as despesas do lar.
Com um ano de relacionamento, seu Jair convidou minha mãe a morar com ele e seus filhos. Pela primeira vez vi o sítio de seu Jair, era uma propriedade pequena, mas segundo ele dava para o sustento de toda a família. A casa também simples, não era aconchegante, tinha apenas dois quartos, um era o quarto que seria o do casal e outro o dos filhos. Com seu jeito rude, me disse que eu dormiria com seus filhos no quartos dos fundos. Era um quarto espaçoso, mas parecia pequeno por conta do excesso de móveis, havia duas beliches, e uma cama de solteiro, um pequeno armário e uma escrivaninha. Tudo empoeirado. Sendo que ele tinha cinco filhos fiquei curiosa onde eu ia dormir. Parecendo adivinhar que perguntaria sobre isso, ele vira para minha mãe e diz que terei que dividir a cama com um de seus filhos. Achei estranho mas mamãe apenas acenou com a cabeça como que aceitando aquela condição.
Não conhecia nenhum dos filhos dele, pensei que poderiam ser crianças ou da minha idade até, o que facilitaria eu me enturmar com minha nova família. Mas a expectativa acabou ao cair da noite quando os rapazes voltaram da roça, entraram pela sala e tomaram a benção de Seu Jair e de minha mãe, como se ela fosse a mãe de verdade deles. João, Jorge, José, Jairo e Manoel, homens feitos já, fortes encorpados como as pessoas que lidam duro no campo. Após cumprimentarem o pai e minha mãe se voltaram para mim, Seu Jair, então me apresentou a cada um deles. Todos me olharam de um jeito estranho, pareciam desejar algo.
Tomaram seus banhos, e as sete nos sentamos para jantar, pouca conversa, apenas seu Jair e João o mais velho, falavam sobre o trabalho. Acabado o jantar mamãe lavou a louça e guardou tudo, eu ajudava ela, enquanto os rapazes já se retiravam para o quarto, exceto João, que ficou a conversar com o pai na varanda. Após limpar tudo Seu Jair chamou minha mãe e me mandou ir para o quarto e me deitar. Obedeci, entrei, todos dormia, me deitei na cama de solteiro, como João era o único que estava acordado, imaginei logo que ele seria meu companheiro na cama. As horas custavam a passar, quando ouço um barulho, a porta rangendo. Era ele, finjo dormir. Ele se deita na cama e logo se vira para meu lado, chega perto do meu ouvido e sussurra que sou mais bonita que o pai dele tinha comentado. Aquilo me assustou, ouvir coisas assim de um homem que deveria ter certamente o dobro de minha idade, me fez sentir calafrios.
Ele me balançou como que querendo me acordar, logo não daria mais para fingir, então simulei despertar, ele mandou que ficasse quieta, e que apenas ouvisse. Mandou que me virasse de frente para ele. Ao me virar, começou a me beijar, eu tentava não retribuir, mas não dava ele forçava, senti seu membro duro tocar minha barriga. Pegou minha mão e direcionou para sua vara, nunca havia tocado sequer tocado um menino, agora estava acariciando o pau de um homem feito. A escuridão assustadora, no quarto apenas se ouvia o som dos insetos lá fora e da respiração ofegante de João.
Ainda sussurrando me explica como ele quer que eu mexa em seu pinto. Faço como ele pediu, fico fazendo por minutos que parecem a eternidade. Ele então me deita, encosta seu pau na minha barriga e continuando os movimentos, solta jatos de algo quente em mim, ao mesmo tempo em que quase urra, seu corpo pinga de suor. Ele parece cansado, se ajeita na cama, e quando ameaço levantar ele segura meu braço, digo que vou me limpar, ele diz que é pra limpar com minha camisa mesmo. E alerta para que não conte nada daquilo para os outros.
Ele adormece, eu ainda permaneço muito tempo desperta, sentindo nojo, sentindo coisas estranhas. Acabou que o cansaço me levou e caí no sono. Na manhã seguinte, quando acordei, todos já estavam na lida, tomei café, e me sentei na varanda. Estava distraída brincando com os bichos no quintal, quando ouço Seu Jair conversando com minha mãe, não estava prestando muita atenção, at´e que ouço ela dizer para ele que eu tinha me tornado mocinha a pouco tempo. Dito isso eles se retiraram para o quarto.
Aquilo ficou na minha cabeça. A noite tudo foi como a anterior apenas com a diferença que Seu Jair chamou João para uma conversa a sós. Achei que seria minha salvação, na certa ele diria ao filho que não fizesse nada mais comigo. Ledo engano.
Fui para o quarto logo que acabei as tarefas de casa. Ele veio mais tarde, deitou-se e começou a me beijar, e me agarrar, com medo de acordar os outros não gritei. O que seria inútil, pois quando parou de beijar e lamber meu corpo, me disse que seu pai o havia alertado para tomar cuidado para não me deixar prenha, de resto ele poderia aproveitar o que quisesse. Chorei, chorei muito ao ouvir aquilo, talvez pelo meu choro ele me poupou de tocar seu corpo naquela noite, se contentando em lambuzar de novo.
Durante os primeiros cinco dias toda noite foi isso. Não tinha coragem de contar para minha mãe, esperava que ela desconfiasse de algo e falasse com seu Jair, mas ela era muito ingênua e não desconfiava de nada (ou como imagino hoje passados trinta anos dessa experiência, ela sabia extamente o que acontecia, mas não dizia nada para não perder seu macho).
Era noite de sábado, João havia ido para um forró. Achei que naquela noite teria um pouco de paz. Fui dormir mais relaxada, era a primeira vez que realmente deitava e dormia naquela cama. Porém minha tranquilidade durou pouco. Sinto a cama mexer, alguém tocar meu corpo, pela voz sei que é Jorge. Já me preparava para ser abusada de novo, quando ele carinhosamente afaga meus cabelos, e me aninha em seu peito. Diz que seus irmãos sabem o que João faz comigo, e só não fizeram nada ainda porque ele é muito ciumento. Jorge não parece querer nada além de ficar ali deitado comigo, estranhei aquela postura, pois afinal era apenas uma nao mais novo que João. São minutos muito agradáveis aqueles, tão agradáveis, que quase que por instinto tento provocar ele a fazer aquelas coisas comigo, pois tinha certeza que ele seria mais carinhoso que seu irmão. Como estava com a cabeça em seu peito, deslizei minha mão em direção a seu sexo, quando ele segura minha mão, e rindo diz que não gosta. Não entendi, então ele chega pertinho de meu ouvido e diz que gosta de homens. Fico transtornada, porém feliz, pois se ele confiava me mim a ponto de fazer uma confissão dessas, sabia que poderia contar com ele para desabafar.
Infelizmente a noite foi a única coisa tranqüila que tive naquele fim de semana. Domingo a tarde, seu Jair e a mãe iam para uma festa num sítio vizinho, João, de ressaca nem se levantou da cama, Jorge meu mais novo amigo e confidente saiu com amigos para o centro da cidade. Restaram eu, José e Jairo, os gêmeos, coisa que só descobri depois tempos depois pois não são idênticos. Fiquei na varanda, quando os dois me chamaram para olhar uma coisa nos fundos da casa, disfarçaram mas eu já sabia o que queriam. Logo que chegamos nos fundos onde tinha muitas árvores, eles se sentaram e pegaram mangas que estavam pelo chão, começaram a chupar e me ofereceram, chupei, batemos papo, começava a achar que eles não estavam querendo aquilo. Mas foi apenas impresão, começaram uma brincadeira de tacar casca de manga um no outro e em mim, ficamos todos sujos.
José então propôs um banho para nos limparmos e evitar bronca dos nossos pais. Me chamaram, eu disse que não ia tomar banho com eles, tentei correr, mas escorreguei e cai, logo os dois vierma e me agarraram. Começaram a dizer que sabiam tudo que o Jão, como eles chamavam fazia, e que eles também queriam. Estava assustada, tudo que já havia acontecido se passou na noite, tudo escuro. Era a primeira vez que via homens nus, via a pujança de seus membros eretos apontando em minha direção, José me segurou, enquanto Jairo arrancou minhas roupas, e se colocou sobre mim, dizendo que seu pai havia proibido que eles me deixassem de barriga, mas que não tinha dito nada sobre fazerem em minha bunda. Chorei chorei demais, doia, Jairo tentava meter, forçava, como não ia ele me dava tapas. Depois de uns minutos naquela situação, acabou por gozar e foi embora. Estava exausta, mas ainda tinha José. Ele mostrou seu membro, era o maior de todos, grosso, peludo, ele também era mais forte que o irmão, tenho certeza que ia me arrombar, mas apenas segurou minha cabeça, dizendo que se chupasse seu pinto não tentaria me comer. Relutei, mas aceitei, ele então pôs seu pau duro e começou a socar dentro de minha boca,minha falta de experiência me fez arranhar a cabeça com os dentes, o que fui prontamente repreendida com um tapa no rosto. Como castigo, amarrou minhas mãos com a minha camisa, me pôs de joelhos em sua frente e começou a fazer os movimentos que o João gostava que eu fizesse nele. Me mandou abrir a boca, logo pude ver e sentir o gosto daquilo que era depositado em minha barriga toda noite. Era muita coisa, parecia que não acabava mais, ele depois segurou minha cabeça para que não cuspisse fora. Engoli resignada, depois livrou minhas mãos e me deixou ir.
Entrei em casa tomei o banho mais longo de toda minha vida. Fui logo para o quarto, estava enjoada, me sentia suja. Mais tarde Jorge chegou, contei tudo a ele. Ele me disse apenas para ser forte, que nada poderia fazer por mim.
A rotina de abusos seguiu, mas uma coisa me perturbava, Manoel, o filho mais novo, apenas três anos mais velho que eu, ele mal falava comigo, mas nunca tinha tentado nada. Várias vezes vi ele me olhando, houve uma tarde que estávamos sozinhos me casa, eu estava na quarto após o almoço, ele entrou, fingi dormir para ver se algo aconteceria, ele chegou a se ajoelhar na beirada da cama para me tocar, mas quando me mexi ele saiu correndo. Levantei, sai atrás dele, corri até o quintal. Ele estava encostado no tanque de lavar roupa, quando me aproximei, notei ele tremendo. Perguntei o que tava acontecendo com ele. Ele quase que sussurrando dia que quer que eu faça nele igual faço nos irmãos. Fiquei mexida, enquanto os outros me tratavam como uma vadia, me humilhavam, ele vem até mim e pede, quase implorando para que eu realize seu desejo.
Pela primeira vez, eu tomo a iniciativa, me ajoelho, abro sua braguilha, tiro seu membro para fora, de tão nervoso, chega a estar mole. Ponho na boca assim mesmo, e começo a fazer carinho com a boca, sinto crescer e pulsar, em coisa de minutos ele jorra porra em minha boca. Ao contrário de José, com ele não tive nojo, deixei fluir para dentro de mim, chupei e lambi tudo. Ele saiu sem dizer nada. Mas toda vez que queria meu carinho ele ia lá para perto do tanque.
Durante três anos essa foi minha rotina, até que nos meu aniversário de quinze anos, seu Jair, me tomou e me possuiu, me tirando das garras de seus filhos...