Transei com um feio - Republicado
Estava saindo do curso de inglês após 1 hora e meia de aula e decidi ver o que havia de novo nas vitrines de um shopping das proximidades. Estava morrendo de vontade de fumar, retirei um cigarro de minha cartela, mas naquele shopping é proibido fumar. Senti-me sem graça pela proibição e fui até a parte de fora do shopping.
Mal conseguia acender o cigarro, ventava muito, quando uma voz atrás de mim ofereceu para acender o cigarro.. Uma voz de locutor de rádio FM, quente como língua na pele, como um orgasmo. Preparei-me para conhecer o dom-juan e quando me virei tive uma terrível decepção: era um homem feio, mas tentei ser simpática. Ele percebeu meu nervosismo e, olhando no fundo dos meus olhos, pediu calma.
Convidou-me para um café e aceitei. Entramos e fomos num restaurante chique. Foi quando ele começou a dizer todo o meu percurso dentro do shopping, pois estava me seguindo. O fato de estar de frente com um homem que se comportara como um tarado me acendeu muito mais. Ele não me disse seu nome, mas pediu que eu o chamasse de Edú, e eu seria a sua Bebê. Falou que era contador, do signo de Leão, casado com uma modelo, e que tinha mais de uma amante, que jamais me amaria ou me assumiria e que a partir daquele momento eu era dele, só dele. Fiquei excitada com aquele homem de aproximadamente 35 anos, alto, magro, engravatado, cabelos lisos, voz macia, educado, excitante, de pele clara e olhos escuros, porem feio.
Disse que minha roupa chamara a sua atenção. Eu estava de calça capri preta justa, blusa verde, salto alto, cabelo solto e bem maquiada, uma boneca pronta para dar e receber prazer. Dentro do restaurante, ele começou encostando sua perna na minha por baixo da mesa e como não reclamei ele logo passou a me acariciar, tudo isso por debaixo da mesa, sem se importar com os clientes, e de repente passou a beijar o meu pescoço. Daí para aceitar o convite para ir para um motel foi um pulo e foi lá que experimentei sexo, s-e-x-o de verdade, me senti como uma garota de filme pornô, a diferença era que usamos camisinha para todas as situações.
Logo que entramos começamos a nos beijar como se fosse a última coisa no mundo que poderíamos fazer. Ele agarrou meus cabelos com força, deu um tapa em minha cara e me chamou por nomes chulos, arrancou minha calcinha com os dentes, chupou cada parte do meu corpo, acariciou meus seios. Com um movimento rápido, deitou-me na cama, abriu minhas pernas e mergulhou de cabeça. Lambeu meu clitóris e mordeu minha coxa, depois começou a lamber meu ânus e introduziu a língua. Nunca tinha feito sexo na primeira saída, principalmente sendo com um estranho, tudo era excitante. Aquele homem me teria de todas as formas, e teve. Fizemos o amor mais louco sexo naquela tarde/noite, eu o chupei como se seu membro bem-dotado fosse uma chupeta de verdade, e tudo o que desejava era ele dentro de mim, mas nós ainda estávamos nas preliminares.
Tirando nossas roupas e enfim estávamos prontos para satisfazer nossos mais básicos instintos.
Ele deitou-se e disse olhando-me fixamente: Senta, meu pau é todo seu, você hoje vai ser mulher...Ainda olhando dentro dos meus olhos disse Estou aqui para te satisfazer Você hoje será a minha rainha, e tudo o que você mandar vai ser uma ordem.
Passei para o comando sem titubear. Explodimos suados e juntos, no mais louco sexo que já havia feito em minha vida. Naquele momento deixamos de ser estranhos e vivenciamos a maior intimidade que um casal pode ter: sexo anal, que por sinal foi muito , mas muito bom mesmo.
Ficamos juntos por três meses. E fizemos outras tantas loucuras inimagináveis, que eu adoraria contar em detalhes.
Uma dica para as mulheres: Não segurem a emoção e não deixem de considerar a hipótese de fazer sexo no primeiro encontro, mesmo que o cara seja feio.
Eu não me arrependo.