Minha esposa e eu sempre tivemos uma vida sexual ativa, mas tentando não cair na rotina, experimentamos uma aventura que mudou nossas vidas.
Em algumas conversas que tivemos, descobrimos que nós dois tínhamos fantasias que não havíamos revelado a ninguém. Ambos tínhamos vontade de participar de surubas. Desde esse dia começamos em nossas transas a fantasiar uma terceira ou quarta pessoa, mas a que mais chamou a nossa atenção era a de ter mais um homem para podermos fazer dupla penetração que nos dava tanto tesão quando assistíamos filmes pornôs.
Começamos a imaginar ela chupando o pau de um e dando a buceta para outro, ou chupando e dando o cú ou com dois paus em seus buracos num sanduíche alucinante. Quando imaginávamos isso, gozávamos como loucos. Quando assistíamos filmes com surubas, eu começava a falar para ela se imaginar no lugar da atriz, dando para dois ou três homens de uma só vez, ela fechava os olhos, mordia os lábios e começava a gozar, só de falarmos nessas orgias.
De tanto falar, tomamos coragem de realizar nossas fantasias, daí veio a dificuldade em escolher quem seria o outro homem que iria comer minha esposa que eu tanto amo... expor nossa intimidade de forma depravada era muito perigoso pois poderíamos ter sérias conseqüências. Daí veio um baque, quem seria este homem, até que chegamos a uma pessoa, que seria o meu primo Ricardo(nome fictício) pois era a única pessoa que eu confiava para realizar tal fantasia.
Após termos a certeza que iríamos fazer mesmo isso, entrei em contato com Ricardo, nós conversamos, ele achou muito estranho mas concordou, então marcamos o dia.
No dia marcado, Fabrícia(nome fictício de minha esposa) e eu fomos apanhar Ricardo em sua casa, todos nós estávamos nervosos. Paramos em um bar, Ricardo e eu começamos a beber um pouco para descontrair e partimos para um motel. No caminho do motel, para quebrar o gelo, pedi para Fabricia ir no banco de traz com o nosso amigo e antes de chegar no motel, numa rua escura, os dois começaram a se beijar, ela começou desde então a alisar o pau do Ricardo que nesta altura já estava dilatando de tanto tesão, pois minha esposa é muito gostosa.
Ela começou a falar que o pau dele era muito grande e enfiou a mão dentro da calça dele e tirou o mastro endurecido para fora.Ela de início assustou pois ele era bem maior do que o meu, devia ter uns 20 cm. Ela ficou punhetando ele e o beijando sem falar uma só palavra.
Depois desse quebra gelo partimos para o motel, chegando lá o Ricardo foi tomar banho enquanto eu e Fabricia ficamos conversando, depois ela tomou e vestiu um cinta liga de matar, com a calcinha toda enfiada no rabo, quando eu a vi eu imaginei uma verdadeira puta de beira de estrada, cinta liga e salto alto, ela estava perfeita, uma puta de primeira.
Quando ela saiu do banheiro eu fui tomar banho e deixei os dois sozinhos, quando eu saí do banheiro me assustei pois ela já estava sem roupa mamando igual a uma bezerra no pau do Ricardo, ela o lambia de cima a baixo, sem deixar um pedacinho de fora, chupava vorazmente como se o pau dele tivesse alguma coisa que a hipnotizava, apenas sei que foram poucas vezes que ela chupou meu pau daquela forma.
Quando eu cheguei o Ricardo já foi direto chupando a sua buceta, e ela já veio logo para colocar o meu pau em sua boca, dizendo que naquela noite ela seria a puta mais feliz do mundo pois teria dois paus enterrados em seus buracos. Isso me deixava louco, era uma junção de ciúmes e de tesão que eu já não me controlava, só sabia a chamar de vadia, cachorra, de puta. Ela gemia feito uma louca com a língua de Ricardo em sua buceta, até que começou a gozar e me pediu para deixar o Ricardo meter em sua buceta. Eu disse para o Ricardo arregaçar aquele buraco e ele foi bem obediente, meteu de uma vez, sem dó. Fabricia começou a gritar, eu puxei seus cabelos e enfiei meu pau na sua boca e dizia para ela chupar como uma verdadeira vadia que ela sempre quis ser.
O Ricardo não tinha dó, metia com tudo e rápido, começou a fazer um rombo em sua buceta, já que o pau dele era bem maior, ele a colocou de quatro e começou a bater na bunda dela e xingá-la, quanto mais ele batia e xingava mais gostoso ela chupava, ela estava adorando ser uma prostituta. Quando ele começou a ter vontade de gozar nos trocamos de posição, eu comecei a fodê-la na buceta e o Ricardo enfiou o pau na boca dela. Começamos então a revezar nas posições, todos as formas que lembrávamos dos filmes tentamos fazer até que chegou a hora da que tanto esperávamos. Eu deitei e mandei a cachorra sentar em cima do meu pau, ela obedeceu e começou a cavalgar, eu a puxei para dar um beijo e sinalizei para o Ricardo que já estava com um lubrificante em sua mão, ele lambusou o seu pau e o cú da minha esposa e começou a forçar. Fabricia começou a reclamar dizendo que não iria agüentar devido o pau dele ser muito grosso, eu a segurei e falei: a minha putinha não queria ter dois paus enterrados em seus buracos, agora a putinha vai ter que agüentar. Ele foi empurrando até o talo, e começamos um vai e vem harmonizado num tesão frenético, Fabrícia não sabia se gritava ou se gemia, o tesão era tanto que ela começou a amolecer até que também, de tanto tesão que estávamos, eu e o Ricardo enchemos os seus buracos de porra e deitamos na cama para descansar um pouco.
Após alguns minutos, eu e Fabricia fomos tomar banho, começamos a nos beijar novamente e chamamos o Ricardo, eu a beijava e ele a encochava por traz. Trocamos as posições, ela começou a chupar o pau do Ricardo que já estava duro novamente e eu comecei a alisar o seu rabo com o dedo, e sem ela esperar e sem lubrificante eu comecei a forçar, ela começou a querer gritar mas o Ricardo forçou a cabeça dela contra o seu pau e falava: agüenta vagabunda, hoje vamos meter em vc até te esfolar toda. O meu pau entrou sem nenhum problema, pois seu cú já estava bem acostumado, comecei a bater forte e quanto mais eu batia mais ela gritava: vai, vai, fode a sua vadia, vai!! Aquilo me deixava doido. Antes mesmo de gozar eu saí do banheiro e fui para um sofá perto da cama e comecei a observar a minha esposa dando para outro homem, ela fazia isso com gosto, parecia que aquilo era normal para ela, ela rebolava no pau dele e me olhava com aquela cara de agradecida, e aquilo me deixava louco, numa sensação de tesão, raiva, ciúmes, era uma mistura de sentimentos que eu não queria parar.
Ela fodeu mais um pouco com o Ricardo no banheiro e veio até onde eu estava, meu pau estava latejando de tesão em ver minha esposa se deliciando no pau de outro, então, ela sentou nele e começou a gemer, gritar, dizer que ela era uma vadia de primeira linha e o Ricardo veio até nós, e ofereceu o seu pau para ela chupar, como ela era bem obediente, não pensou duas vezes em cair de boca naquela jeba, era tudo o que ela queria, estava com um pau na buceta e outro na boca.
Quando eu estava quase gozando ela virou, mirou seu cú no rumo do Ricardo e disse: esse é todo seu, rasga a sua vadia que eu vou chupar esse pinto aqui. Ele enfiou seu pau com tudo no cú dela e ela enfiou meu pau em sua boca. Começou então, a fazer um boquete alucinante que nunca havia feito comigo até que eu não agüentei mais e comecei a gozar. Minha porra espirrava em sua boca, na cara e ela olhava pra mim, passava a língua nos lábios com aquela cara de uma verdadeira vadia que estava querendo saber se havia gostado do serviço feito. Com isso o Ricardo também louco com aquele cú bem quentinho e apertado não agüentou e o encheu com a sua porra.
Depois dessa gozada, estávamos exaustos e decidimos ir embora, pois a sacanagem já tinha sido feita. Deixamos o Ricardo na casa dele como nosso amigo, com apenas um thau e fomos embora. Eu fiquei um pouco enciumado, com raiva, mas logo passou, tudo foi em nome do prazer.
Depois desse dia nunca mais fomos os mesmos, sempre temos a vontade de repetir, mas ainda temos um pouco de medo, mas nós dois sabemos que vamos repetir essa aventura pois gostamos disso e não conseguimos negar...