Dei pra um evangélico

Um conto erótico de SayidBR
Categoria: Homossexual
Contém 1245 palavras
Data: 15/03/2008 20:18:55
Assuntos: Homossexual, Gay

Tudo começou depois que meu pai morreu...

Fiquei muito triste e depressivo, deixava de fazer comida, e ia a um trailer que vendia sanduíches, e passei a frequentar aquele trailer.

Logo na primeira vez que fora, fui atendido por um rapaz, um dos donos do trailer, e fiquei conversando com ele normalmente, pois já fazia algum tempo que eu não me socializava, desde o falecimento do meu pai. Conversa vai, conversa vem, ele me disse que fazia a parceria com um amigo que também era evangélico. Como a conversa estava muito boa, nem notei que meu cachorro-quente acabou, e pedi outro, pois estava com muita fome.

Ao começar o segundo, o amigo dele chegou. Uma camisa regata branca, chinelo, calça jeans e um cordão de prata, faziam parte do vestuário daquele homem que me despertou um tesão que eu não sentia há muito tempo. Ele era branco, musculoso, alto, com o cabelo preto arrepiadinho com gel. Desde aquele momento, não deixei de observá-lo e eu comecei a me sentir incomodado, pois não estava dando mais atenção ao rapaz, pois tinha que analisar aquele gato.

À cada pedaço que eu mastigava, ele me acompanhava para saber se realmente estava gostoso, sendo que mais parecia que ele queria me perguntar isso. Depois acabei de conversar com o rapaz, e fui pagar ao parceiro de negócio dele, aquele homem lindo. Ele ao me dar o troco não exitou em perguntar se eu havia gostado, e respondi rapidamente que sim, mas sem tirar os olhos do peito e dos braços malhados dele, que tinha até uma tatuagem.

Me virei e fui embora, mas sem tirá-lo da cabeça. Dei as costas para me fazer de difícil e também para não dar muita pinta. Não tirei ele da cabeça um momento, e muito menos do contorno do seu corpo e a forma do peito dele. Cheguei em casa e bati uma punheta esperta em homenagem a ele, pois já estava conformado que não poderia tê-lo, por ele ser evangélico.

No dia seguinte estava com fome no mesmo horário, já era noite e não estava com saco nenhum para cozinhar, e a vontade era de vê-lo novamente, mesmo não sabendo o nome dele.

Fui sem medo, mas quando estava chegando, veio na minha mente o que aquele rapaz, amigo dele, me disse que ele era evangélico. Mesmo assim não deixei de ir, pois estava com fome mesmo.

Chegando lá, ele estava sozinho preparando os lanches e naquele horário, depois das 23hrs, a rua já estava deserta. Cheguei e cumprimentei ele cordialmente e pedi um cachorro-quente de lingüiça, e sem intimidade alguma comigo, ele me questionou se era mesmo lingüiça se eu queria, eu confirmei.

Sentei em um daqueles bancos brancos, esperei ficar pronto. Bem rapidinho, já estava pronto, e ele levou até a minha mesa e me perguntou se ele poderia me fazer companhia, pois o meu cachorro foi o último. Não disse não, pois não teria como, né?

Ao se sentar do meu lado, ele ficou me olhando, e eu o olhava, tímidos, começamos a rir um pro outro, e eu ia mastigando e ia olhando. Eu perguntei a ele se ele ficava fazendo isso com todos os clientes, ele riu e disse não.

Acabei de comer e perguntei a ele quanto foi, mas ele não me respondeu. Insisti, perguntei de novo, ele respondeu me dizendo se eu poderia ajudá-lo a fechar o trailer, e o ajudei apenas a colocar os porta-canudos e os lenços de papel. Ao acabar fui perguntando:

- R$ 2,50 não é?

- Cara, você não tá afim de ver uma lingüiça agora não?

Fiquei surpreso, mas fingi que não entendi e perguntei a ele se era no trailer, mas ele desconversou e falou que era na casa dele.

Ele em pouco de 2 minutos me convenceu e me levou para a casa dele.

Chegando lá, ele já foi me cheirando, me apalpando, e eu como não sou bobo nem nada, comecei a encher minha mão com aquele volume da calça jeans dele, e com isso já estávamos nos beijando e nos lambendo.

Ele me jogou na parede, enquanto me beijava e tirou sua regata com cheiro de homem suado. Quando vi como seu corpo era definido, fiquei surpreso, pois ele era um puta homem, bem másculo mesmo. Como um evangélico teria aquele porte todo?

Ele chegou de mansinho e abaixou a calça bem rápido e seu pau chegou a balançar para cima e para baixo, por causa do movimento da calça, e ele estava duríssimo e grosso, pesado que nem uma pedra, do tamanho jumbo, quase não se mexeu. Seus ombros eram largos, e seus braços eram enormes, assim como sua mão e suas coxas malhadíssimas. Ele me agarrou e quase furava minha bermuda com sua pica dura, e começou a apertar meus glúteos. Ele beijava muito bem, seus lábios carnudos e uma barba por fazer que era uma delícia quando passava no meu pescoço, pois cada vez que ele fazia isso, me contraia todo por sentir cócegas e tesão. Conseguiu sem nenhum esforço desabotoar o único botão da minha bermuda e abaixá-la. Tirou minha camisa e começou a alisar minha bunda e apertando com firmeza de homem viril, cheio de tesão. Me virou e senti seu pau todo lubrificado, e ele colocou a cabeçinha em mim e começou a rebolar com o quadril, para ir pincelando sua lubrificação em mim, e começou a me penetrar aos pouquinhos para me lubrificar aos poucos. Um tempo depois enfiou tudo de uma vez, me arrombando todo.

Que homem! Seu pau todo melado e lubrificado já estava no meu cuzinho, e ele só mexia sua cintura para ir colocando melhor todo aquele instrumento. E para amenizar minha dor, ele começou a lamber minhas orelhas, botar a língua no meu ouvido, e passava ela no meu pescoço. Toda aquela dor já estava virando um tesão sem igual. Assim, ele me abraçou com toda a força do mundo, expressando carência e disse que nunca mais queria estar longe de mim, pois ele não estava vendo a hora de encontrar alguém como eu, e começou a fazer movimentos com aquela jaba enorme que entrava e saia, mais entrava do que saia, pois não parecia ter fim. Comecei a sentir a minha pica cada vez mais dura, como se cada vez mais que ele socasse, mais bombeando ele ia fazendo todo o meu corpo se fundir no dele, e sentir muito tesão, com o meu cuzinho que já estava naquele momento todo arrombado e com as pregas todas estouradas por causa dele.

À cada minuto ele ia acelerando cada vez mais, e eu já estava sentindo que ia gozar, e ele pegava no meu pau e começava a tocar uma punheta para mim, e não demorou muito para gozar, pois ele havia tocado, não, na verdade é abraçado minha próstata, pois sua pica chegou a fazer volta dentro do meu ânus. E gozando ele deu um grito de tesão, daqueles do tipo que não goza há anos, e comecei a sentir aquela porra que jorrava quentinha no meu cuzinho, toda encorpada de tão bem produzida que foi.

Depois tomamos banho e nos beijamos a noite toda, de tão cansados pela foda gostosa, acabamos dormindo agarradinhos naquela noite fria. Pela manhã ele me fez muitas juras de amor, nos beijamos e até hoje estamos juntos. Sempre que posso o ajudo em seu trailer, pois seu amigo desfez a sociedade por ele não ser mais evangélico.

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Comentários

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Cara, seu relato não é verossímil, mas é bom.

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Voce deveria ter colocado outro título , como por exemplo "O Rapaz do Trailler" seria mais tesudo. Mesmo assim merece dez. Alias eu tambem gosto de cachorro quente, hehehehe.

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E por acaso evangélico não faz sexo, como qualquer outro ser??? ana20sp (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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Vc vai ganhar um ZERO, porque vc já deu um 10 pra vc mesmo.

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