Ai eu te pergunto! O que um putanheiro não faz por uma buceta?
Minha época de faculdade foi sem duvida a melhor da minha vida, até então eu só conhecia sacanagem, depois que entrei na faculdade aprendi o que é realmente uma verdadeira putaria.
No ano de 2000 resolvi entrar na faculdade, nessa época estava com 25 anos, tinha um relacionamento já de 7 anos com a Sandra, minha noiva, uma mulher deliciosa, mas é claro que ninguém é de ferro e de vez em quando dava minhas escapadinhas, mas nada sério, a diversão mesmo era só por ter algumas histórias pra contar na hora da cervejinha com os amigos.
Na faculdade a primeira pessoa com quem criei uma amizade foi com o Valter, eita que esse era foda, a mulherada caia matando em cima do cara, e por conta disso algum tempo depois ele acabou recebendo o apelido de abelhinha, uma semana depois já tínhamos formado uma turma show de bola, e nessa turma tinha o Ricardo, era outro que também tava pegando geral.
Um semestre inteiro se passou com várias putarias, vários roles, que em uma outra oportunidade irei contar pra vocês. Mas vamos ao assunto!
No segundo semestre já com todos enturmados, já sabíamos quem eram os bêbados, os putanheiros, os filhinhos de papai, as rasgadeiras as comportadas e as que pensam que engana alguém. Mas o que fez tudo rolar foi um dia sem querer eu ouvir a Cristina (que japonesinha deliciosa!!!) conversando com a Ana Claudia e Tamires, e dizendo que na próxima viagem que organizarem com a turma delas deveriam chamar o Ricardo, o Valter e eu.
É claro que como bons filhos da puta que somos não esperamos pelo convite, nós três convidamos as três para tomar um chopinho em um barzinho bem aconchegante e discreto, e a minha perdição foi as meninas terem aceito o convite.
Depois do chopinho fui levar Cristina para casa, e é claro, fiquei com ela e aproveitei para dar uns amassos pra conferir a japinha.
A vida tava corrida, e entre japinha e algumas outras o semestre foi se acabando, e me recordo que numa quarta feira da penúltima semana de aula eu tinha combinado com a Doroti (essa era uma vaca profissional) que iria sair com ela, mas um pouco antes de sair de casa para o encontro a Cristina me ligou e disse que queria muito sair comigo naquele dia, e que se não fosse naquele dia poderia não mais acontecer. Mas foi na mesma hora que respondi que sim e sai de casa ao encontro de Cristina, sem mesmo dar nenhuma satisfação a Doroti.
Passei na facu, joguei a japinha na garupa da motoca e fui direto pra um motel, que doideira, ela com roupa era até gostosinha, mas escondia tudo o que tinha, quando eu vi aquela garota nua, endoidei, fiquei louco e parti pra cima, era beijo, amasso, esfregação, ela me deixava doido, me provocava e depois me empurrava. Na cama eu tentava penetrá-la e ela tentando escapar de mim...
- Não Cris! Pega leve você vai acabar comigo desse jeito.
- Cachorro, safado, hoje você não vai fuder essa bucetinha.
- Ai caralho!!!! Você ta ficando louca japa? Quer que eu me tranque no banheiro e bata uma pra você é?
- Deixa eu ver você gozar?
- Ai ai ai! Você ta abusando da sorte Cris.
E a puxava pra mim querendo penetrá-la, mas ela queria continuar com aquele joguinho, resolvi entrar na dela e descobrir até onde iria com seu jogo.
Passei então a beijá-la e fazer uma pegada mais forte, colocando-a de bruços e segurando suas mão para que não tocasse nem em mim e nem em seu próprio corpo, assim comecei a passar meu pau pela sua bunda e a morder seu pescoço, orelhas e falar sacanagens bem baixinho pra ela. A garota tava ficando louca de tesão, comecei a morder de leve suas costas, enquanto cheirava sua pele e roçava minha barba rala de vagabundo em sua pele. Foi ai que ela me fez um pedido inesperado.
-Não seja um cavalheiro comigo, seja um macho, um cafajeste.
Dava até pra entender o lado dela, o ultimo namorado que teve tinha 20 anos a mais que ela, e diversas vezes já tinha me confidenciado que o cara era um verdadeiro Lorde na cama, nada contra, cada um tem o a postura que quiser, só precisa saber se está agradando a parceira ou parceiro.
- Por favor me faz gozar muito!
No auge da adrenalina acabamos nos descuidando e transamos sem camisinha, foi uma loucura a sensação de estar penetrando aquela japonesa da forma que eu bem queria, sempre com pegadas fortes, puxões de cabelo, mordidas, tapas, gritos, e depois de várias posições, papai e mamãe, de quatro, de ladinho, frango assado, ela por cima, sentada de costas pra mim, quase na hora de irmos embora deixei o animal que estava dentro de mim de lado e transamos com uma verdadeira entrega de ambas as partes, mesmo porque ela não era nenhuma desconhecida e como estávamos ali na maior intimidade que um homem e uma mulher pode ter um com o outro, ela merecia todo o meu carinho e todo o meu respeito.
- Vem! Eu lhe disse em pé ao lado da cama estendendo-lhe a mão.
Ela sorriu e atendendo ao pedido se levantou.
Coloquei-a sentada na mesa, onde nossos corpos se encaixaram na medida, começamos a nos beijar de uma forma muito deliciosa, sem pressa, sem correria, naquele momento tudo estava acontecendo bem devagar e prazeroso, comecei a penetrá-la bem devagar enquanto a beijava e acariciava seu rosto, ela ficava apertando minhas costas, minha bunda, empurrei tudo pra dentro dela em uma única estocada, devagar, mas de uma vez só, nesse momento ela correu suas unhas com um movimento de baixo pra cima em minhas costas, tive a sensação que minha pele estava sendo arrancada, e com isso empurrei tudo novamente e segurando bem lá no fundo por alguns minutos, até começar um movimento de vai e vem bem devagar novamente, estávamos suados e bem ofegantes, e o tempo todo com os olhos aberto, era um olho no olho bem excitante, to tempo todo os lábios grudados, mesmo quando não estávamos nos beijando os lábios permaneciam juntos como se fosse dois corpos com uma só respiração, foi assim durante um bom tempo até que gozamos, ela primeiro e eu logo depois.
Tomamos um belo banho e a levei pra casa, ficamos o caminho inteiro calados, nos despedimos com o mesmo beijo lento e carinhoso de antes. Durante as férias ela me ligou pra contar que tinha voltado com o namorado, se não me engano ficaram mais uns oito ou nove meses e terminaram por definitivo, até hoje tenho uma bela amizade com ela, conversamos muito, tocamos e-mail, sempre que tem uma reunião com nossos amigos em comum nos vemos, mas nunca mais ficamos juntos outra vez ou tocamos no assunto do que aconteceu, mas basta nos olharmos pra saber que aquele dia foi único e verdadeiro para os dois.
A Cristiane é show!!!!!!!