Para quem não nos conhece, somos o casal realmente casado, independentes, liberais, mas ambos submissos como já contamos nos contos casal submisso I e II mas estes contos estão ligados a outro e-mail o casalsub@terra.com.br que já não mais usamos, mas o que vou contar agora aconteceu de repente sem nenhuma programação, quando estava abrindo meus e-mails vejo um em especial que me chamou atenção, com o titulo de "retorno", bom abri e li e logo percebi que era de nosso antigo Dono, que estava retornando ao Brasil, dizendo que tinha entrado de férias na universidade alemã que dava aula e que se fosse possível queria nos ver e passar as férias conosco, foi bem específico em seu e-mail e falou que se desejamos tê-lo novamente ele seria nosso Dono e Senhor, pelos quinze dias que estaria no Brasil, que tínhamos que arrumar tempo, pois durante todos esses dias o serviríamos como antes, sem restrições, mas que respeitaria nossos limites.
Corri e rapidamente o respondi dizendo que seria um sonho, que estávamos com muitas saudades dele e de seu domínio e controle sobre nós, mas que estávamos dispostos a passar sim com ele as férias, mas que não morávamos mais em Brasília e sim no Rio de Janeiro, a sua resposta veio breve dizendo que seria melhor ainda, e que ele chegaria no dia 25 de novembro de 2007 às 22 horas no aeroporto do Galeão, eu e meu marido nos preparamos como nos velhos tempos em que servíamos ao nosso Dono, sabíamos o que e como ele gostava então eu me depilei toda.
Bem no dia marcado lá estávamos o esperando, ansiosos e felizes, muito bem vestidos e preparados, como nos velhos tempos, o vôo atrasou uma hora, que para mim foi uma eternidade, mas quando vimos que seu vôo chegou, corremos para recebê-lo, ele desceu e para nossa surpresa percebemos que ele conversava efusivamente com um casal de loiros nórdicos, que para nossa surpresa estavam com ele e que seria junto deles que ele passaria os 15 dias de férias no Brasil, nosso Dono veio me deu um beijo na boca e cumprimentou meu marido discretamente, nos apresentou ao casal dizendo que eles eram uns amigos de Berlin e que era Senhor Hans e Senhora Thumme falando que eles não conheciam o Brasil e que ele os trouxera para apresentar ao paraíso tropical mais bem falado do mundo e que também eram praticantes assíduos do BDSM.
Já em tom de ordem mandou que meu marido carregasse as malas e logo perguntou se o carro que ele tinha ordenado por e-mail já estava alugado, meu marido disse que sim e se esforçando para carregar todas as malas os conduziu ao estacionamento, quando lá chegamos nosso Dono gostou do carro que era uma pequena Vam de oito lugares e um bom porta malas, como ele havia nos ordenado, bom meu marido guardou todas as malas e abrindo a porta ofereceu para que eles entrassem nosso Dono discretamente, mas já em tom muito mais autoritário nos colocou lado a lado contra a lateral do carro de frente para ele e perguntou:
_ Vocês querem me servir como antes por esses quinze dias que aqui estarei?
_ Num coro respondemos. Sim Senhor.
Ainda meio encabulados com a presença de dos amigos dele, que não perdiam nenhuma cena e conversavam em uma língua incompreensível para ambos, mas nosso Dono sem nenhuma piedade começou seu interrogatório, ali mesmo.
_ Vocês sabem como eu gosto que venham se prepararam para o encontro devidamente?
_Sim Senhor.
_Bom eu e meu amigos estamos com fome, queremos comer, nos leve para um restaurante discreto, a beira mar.
_Sim Senhor.
Bom meu marido abriu novamente a porta do carro e ofertou a entrada para que eles a utilizassem, o casal de estrangeiros entrou na primeira fileira de bancos logo atrás do motorista e eu e meu Dono na segunda, meu marido, já habituado foi ser o motorista, logo assim que entrei no carro o meu Dono mandou que eu tirasse o vestido para que ele visse o material, eu timidamente, mas sem nem ousar desrespeitá-lo tirei todo o vestido, meu Dono chamou a atenção do casal e falou em alemão com eles me traduzindo depois e perguntou se aqui no Brasil as escravas não eram bonitas, a Senhora Thumme dirigiu as mãos aos meus seios e me dando um beliscão respondeu que eu era Bonita, muito bonita, meu Dono se dirigindo ao Hans, perguntou algo e logo me mandou que eu virasse a bunda para que Hans apreciasse o material ele afoitamente enfiou um dedo e depois dois em meu cú e gargalhou dizendo apertadinha.
Durante o percurso todos meus buracos foram sendo explorados pelo trio, mas quando estávamos para chegar meu Dono mandou que eu me recompusesse. Chegando ao restaurante nosso Dono informou que diferentemente do habitual ele iria nos deixar acompanhá-los, sentamos eu e meu Dono lado a lado de frente para o casal e meu marido no canto, ficamos ali enquanto eles degustavam um vinho e nós apenas água como autorizado previamente por nosso Dono, depois de certo tempo em que nem eu nem muito menos meu marido entendíamos o que conversavam nosso Dono tira de dentro da bolsa dois pacotes médios de presente e nos entrega um para cada, me ordenando logo em seguida que abrisse para que seus convidados vissem o que eu tinha ganhado, abri e para minha surpresa era um consolo tipo plug de tamanho pequeno, uma coleira lindíssima de passeio e duas presilhas de seio, a Senhora Thumme sorriu e disse para mim em português arrastado que aquilo era muito bonito. Meu Dono de supetão disse:
_Vá até o banheiro e coloque tudo, a minha amiga irá contigo e lhe ajudará.
_Sim Senhor.
O restaurante estava vazio, mas parecia que todos ali sabiam o que eu ia fazer, mas resignada me levantei e me dirigi ao banheiro, sendo acompanhada de perto pela Senhora Thumme, que ao entrar no banheiro que mal cabia uma pessoa fechou a porta atrás de nós e num péssimo português mandou:
_Nua já, ande logo. Exclamou com dificuldade, mas de uma forma autoritária e perfeitamente compreensível.
Tirei todo o meu vestido e fiquei a esperar a outra ordem, ela sem nenhuma preparação colocou os prendedores, a plug e a coleira, me empurrando para que ficasse de joelhos ordenou que a chupasse, enfiei minha cara naquela boceta cabeluda, ela logo gozou abundantemente em minha boca me melando toda a minha cara, em seguida ordenou que eu me vestisse, arrumei do jeito que deu os cabelos e saímos dali em direção a mesa com ela na frente com um sorriso de quem acabará de gozar. Meu rosto ainda meio que melado por seu gozo que não foi me permitido secar e nem muito menos lavar, ela me mandou beijar meu marido para que ele sentisse o seu gosto, nosso Dono era o tradutor, o beijei e ele também pode sentir o gosto acre e doce daquela quarentona suculenta com todas as suas carnes muito bem conservadas.
Sentei-me e nosso Dono perguntou se estava doendo, disse que o plug me excitava, mas doía um pouquinho, mas que os prendedores doíam horrores, com um sorriso sádico no rosto ele disse que aquela era a intenção. Virando-se para o meu marido ele mandou que ele abrisse o pacote dele, meu marido viu que lá dentro continha uma coleira, bem discreta também, uma cordinha e um plugue de três vezes o tamanho do meu, nosso Dono mandou que ele se levantasse e seguisse para o banheiro, que Hans iria lhe ajudar e meu marido servilmente levantou foi em direção ao banheiro, mas logo Hans voltou à mesa e disse que ele o levaria para o carro, pois no banheiro não tinha como, meu Dono concordou, mas disse que não era para que ele demorasse, pois logo chegaria à comida, meu marido e Hans se dirigiram para o carro e depois de uns 15 minutos voltaram, sendo perguntado por nosso Dono o que tinha acontecido em detalhes.
Meu marido disse que o banheiro era apertado então o Senhor Hans o levou ao estacionamento e que entraram no carro, que estava em um lugar escuro, que Hans o mandara abaixar as calças e que ele o tinha comido primeiro, que depois colocou as presilhas, o plug e amarrado seu saco de uma maneira bem desconfortável, que o Senhor Hans o batera muito na bunda, mas que o Hans tinha gozado muito enchido uma camisinha e jogado do lado de fora para que depois pudéssemos verificar.
Nosso Dono dando uma de interprete explicou a Senhora Thumme o que tinha acontecido e logo foi interrompido pelo garçom que trazia a comida, terminado o jantar nos dirigimos para o Hotel que ficaríamos naquela noite, mas ao chegar perto do hotel nosso Dono avistou um grupo de travestis e ordenou que meu marido parasse o carro, abaixando o vidro da janela ele perguntou se as travestis eram ativas e que se queriam e quanto para comer um viado, as travestis e nosso dono acertaram o preço e duas morenas lindas entraram no carro, meu Dono mandou que ele se dirigisse para um lugar falado pelas travecas que dava para fazer o programa sem ao menos entrar no motel, o local era ermo, mas tinha um grupo de taxistas que faziam ponto no local, uma das travestis desceu do carro e foi falar com um senhor gordo que muito alegremente brincou com ela e logo ela voltou dizendo que estava tudo bem e que poderíamos entrar, por uma estradinha de terra seguimos até chegar a algo que parecia um depósito de carros velhos e o travesti disse que ali era só piscar o farol que iam abrir a porta, um portão se abriu e um homem apareceu no vidro do carro dizendo que uma hora de estacionamento era tanto, meu Dono pagou e o portão foi fechado, os dois travestis desceram do carro e perguntaram quem era o viado que eles iam comer meu dono que também desceu do carro apontando para o meu marido disse o maridinho desta beleza aqui, aquele viado sentado no banco do motorista, os travestis se assustaram e perguntaram se eles tinham entendido mesmo, meu Dono afirmou e gritando para o meu marido disse para ele descer do carro também, mandando em seguida que ele tirasse a roupa toda e ficasse de joelhos, meu Dono virou para os travestis e perguntou se elas não iam ficar nuas também e chegando para o meu marido que já estava de joelhos perguntou:
_O que você é?
_Seu escravo Senhor.
_Eu quero ver esses dois comendo você. O que você vai fazer?
_O que o Senhor quiser, quero e estou para lhe servir e agradar.
Os travestis que a essa altura já estavam apenas de salto alto se aproximaram dele e começaram a esfregar a rola pela cara dele e dar tapas no rosto, depois de uma breve seção de torturas com tapas, cusparadas e xingamentos eles o pegaram e o colaram de bunda para cima no capo do carro, logo perceberam o plug e a cordinha, como também as marcas roxas que estavam na bunda o Senhor Hans e a Senhora Tumme que também se abraçavam fora do carro riam da situação que se encontrava meu marido, bom o travesti perguntou ao nosso Dono se podiam tirar o consolo e ele permitiu, num gesto brusco tiraram o consolo e viram que ele estava bem arrombado, brigaram com meu marido porque ele soltou um gemido de dor e meu Dono ofereceu um cinto para que eles o castigassem, foi outra seção de surra que durou um pouco até que os travestis começaram a comer um na boca e outro no cu, meu Dono me fez ajoelhar e chupar um macho de verdade, ou seja, ele mesmo, antes mesmo que os travestis gozassem meu Dono se derreteu em minha boca me obrigando a engolir tudo e limpa-lo todo em seguida.
Logo depois ambas as travestis gozaram enchendo as camisinhas, meu marido quase caiu de dor, pois ambos eram muiiiiiito bem dotados, os travestis começaram a se vestir quando o Senhor Hans pediu ao meu Dono que perguntasse se ele poderia comê-las o preço do serviço extra foi acertado, mas a Senhora Thumme entrou no meio e mandou que o Hans ficasse de quatro e um dos travestis foi solicitado para comê-lo, seu rosto demonstrou claramente que ele não gostou da história, mas ficou de quatro ao lado de meu marido e foi comido e só depois que de um tempo ele pode comer a outra travesti que gritou feito uma bicha louca que na verdade era, depois ele respondendo aos chamados da Senhora Thumme foi até ela e de quatro mesmo recebeu seu mijo na boca não deixando cair nada.
Então depois disso tudo meu Dono me explicou o óbvio que o Hans gostava de Dominar e ser Dominado e que era escravo de sua esposa. Tudo terminado fomos para o hotel, lá chegando ficamos eu, meu Dono e meu marido num quarto e o Senhor e a Senhora Hans em outro logo ao lado.
Nosso dono depois de tomar um banho e ser esfregado por mim, enquanto estava usando meu marido de cadeira sentado em suas costas nos disse que naquela noite ainda não estava satisfeito e que nos usaria mais um pouco, mandou que ficássemos de quatro na cama e nos comeu ali mesmo, hora um e depois o outro, bom nosso Dono mandou que arrumássemos a cama e jogando outro colchão no chão mandou que deitássemos de bruços e como de costume ia nos amarrando para que dormíssemos quando alguém bate a porta era a Senhora Thumme, que falou com ele por alguns minutos e ele disse que não iríamos dormir ali e sim no quarto ao lado, pois ele e a Senhora Thumme iriam desfrutar aquela noite.
Bom colocamos um roupão só para passar no corredor e fomos levados ao quarto de casal, Hans estava sentado com um consolo imenso enfiado no rabo e foi logo recebendo dois tapas de meu Dono, que mandou parar de reclamar, pois viado era viado e que hoje quem dormiria com ela seria ele. Bom fomos colocados os três nus de bruços na cama e em nossos rabos plugues maiores do que já havíamos recebido ligados na eletricidade e bem amarrados, Hans e meu marido foram amordaçados também, as luzes apagadas e apesar da sinfonia de gemidos dormimos.
Pela manhã fomos acordados com o chicote guiados pelas mãos hábeis da Senhora Thumme, nosso Dono que fazia companhia a mesma ordenou que fôssemos para a banheira e lá chegando tivemos nosso primeiro enema, quem não segurava a água era punido com dez chibatadas, bom a seção de enema público e conjunto duraram quase uma hora, até que eles decidiram colocar leite ao invés de água, como saiu também bem limpo, nos deram banho e colocando a comida em três potes de cachorro, Hans ainda teve que chupar nosso Dono e a Senhora Thumme, depois foi a minha vez e por final meu marido.
Nosso Dono falou que agora iramos para a pousada da amiga dele em Búzios, e ligou para a recepção para chamar o carregador ordenando que eu colocasse apenas uma canga e o biquíni, saímos em direção a Búzios, mas o sadismo de nosso Dono falou mais alto ao passar por uma estrada erma e mandou que meu marido entrasse pela mesma e encontrasse um local que ele pudesse nos usar, meu marido encontrou uma estrada de terra adjacente e entrou, achando uma pequena mata que poderíamos ter certa privacidade, saímos todos do carro e logo fomos ordenados que ficássemos nus, nosso Dono nos deu uma surra enquanto podia ver o casal se agarrando na nossa frente, Meu Dono mandou que meu marido fosse servir ao casal e que eu ficasse apoiada em cima do capô do carro, metendo deliciosamente aquele cacete em minha boceta, enquanto eu tinha orgasmos e mais orgasmos, meu marido chupava ao casal lambendo hora um e Hora o outro, pelos gritos tive minha atenção voltada ao casal e vi que eles chegaram ao orgasmo juntos, meu Dono se desmanchou de gozar em minha bunda explanando todo seu leite em mim.
Depois disso foi ordenado ao meu marido que deitasse no chão e que se masturbasse na frente de todos, o casal resolveu dar banho dourado nele, a Senhora Thumme se sentou na cara dele e obrigou a sorver até a última gota, ela gozou com isso mais uma vez. Ele gozou em seguida, o silêncio deste momento só foi quebrado quando percebemos três rapazes que se esgueiravam pela mata, assistindo a tudo, meu Dono se dirigiu até onde eles estavam e retornou trazendo três rapazes, dois que deveriam ter uns dezoito anos no máximo e outro que não passava dos 14, bom estávamos eu e meu marido de quatro quando nosso Dono perguntou a eles se eles gostariam de me comer, eles disseram que sim, mas aí ele disse que eles teriam que fazer uma brincadeira de chutar o viado, quem conseguisse derrubar o viado ganharia a mim, quem consegui-se apenas fazer com que o viado se mexesse ganharia o direito de uma chupeta, eles meio que assustados toparam, meu Dono mandou que eles ficassem atrás de meu marido e fossem dando chutes, que cada um teria direito a três chutes se o viado não mexesse eles não teriam direito a nada. O maior e mais descolado foi primeiro, meu marido ficou de pé e colocou as mãos no tornozelo, o garoto tomou impulsão e quase derrubou, veio o segundo chute e ele derrubou meu marido, mas para não perder o terceiro chute deu outro que fez meu marido gemer. Meu Dono virando-se para mim, apontou o garoto e mandou que eu o satisfizesse, comecei pagando um boquete, mas o garoto não agüentou e gozou logo, meu Dono riu e disse que agora ele tinha perdido a oportunidade de me comer, pois seu pau murchara, a Senhora Thumme se aproximou dele e começou a acariciá-lo, o garoto logo estava de prontidão e recebeu seu prêmio sendo aplaudido por meu Dono, que nesta altura mandou meu marido voltar à posição, ambos que faltavam foram juntos derrubar meu marido, que se estatelou no chão por mais duas vezes.
E eu fui obrigada a dar para ambos os garotos, teve de tudo chupação, meteção e até uma dupla penetração. A Senhora Thumme que era muito fogosa também já estava de quatro sendo enrabada por um dos garotos. Ela aproveitava a minha posição e me dava tapas sonoros na bunda, gritando palavras desconexas. Foi quando vi Hans se aproximar com o pau balançando e fazendo com que o menino que era o mais novinho colocasse o pau dele na boca, para minha surpresa o menino abocanhou o pau enquanto continuava a comer a mulher dele, os dois outros garotos riam muito alto dizendo que ele era bichinha também, Hans se dirigiu para traz do menino e começou a querer enrabá-lo também, o garoto vendo aquela tora branca tentou sair mais foi seguro pela cintura por Hans, os dois meninos se levantaram e eu pensei que eles iam ajudar o colega, mas não, eles seguraram o garoto e Hans impiedosamente mandou ver naquele rabo, quando ele gozou pude ver que saia um pouco de sangue do rabo do menino, mas que o menino tinha gozado também sendo enrabado por Hans, que num gesto de carinho colocou o guri com a cabeça em seu colo e começou a afagar os cabelos dele, vi que em seus olhos brotavam lágrimas, os dois garotos começaram a me comer e a Senhora Thumme, ficamos de quatro lado a lado até que eles começaram a me bater na bunda, num ritmo louco, gozei feito uma putinha que sou.
Todos terminaram de gozar quando olhei para o meu marido ele ainda estava na mesma posição deixada por meu Dono, nu deitado no chão em forma de Xis, bom os garotos convidados por meu Dono e acompanhados de Hans urinaram por todo o corpo dele, o deixando mais humilhado ainda, mas mesmo assim excitado, foi quando Hans falou algo com meu Dono e pude perceber que eles falavam do menino menor, meu Dono mandou meu marido ficar de quatro e eu ir masturbá-lo, virando-se para o garoto mandou que ele fosse até meu marido e o fodesse com a mão até ele gozar, o garoto disse que não ia fazer mais nada, então meu Dono virou-se para ele e gritando falou que se ele não fosse iria ele mesmo comer o rabo do menino e o Hans também. O garoto em tom de súplica olhou para os amiguinhos que apenas riram e mandaram-no fazer logo, o garoto foi e começou a enfiar com raiva a mão em meu marido, Hans chegando perto do garoto começou a acariciar os cabelos dele e me apontando para o pau do garoto mandou masturbá-lo, virou-se para o meu Dono que me explicou que ele disse para masturbá-lo e não para fazê-lo gozar, bom acariciava ambos quando Hans tirando seu pau para fora gozou por todo rosto do garoto, que tinha o pau duríssimo em minha mão.
Meu dono mandou o garoto ficar de quatro também, ele implorou e logo tomou um tapa, ficando de quatro em seguida ao lado de meu marido, meu Dono se aproximou da bunda do garoto mandou que eu mamasse até ele gozar, foi até rápido meu Dono enfiou forte e ele gozou em minha boca, depois foi ordenado que eu beijasse meu marido, que foi puxado até a senhora Thumme e metendo nela com gosto gozou e fez ela gozar de novo. Vestimos nossas roupas e nos despedindo dos garotos, mas sem antes nosso Dono pegar os telefones deles. Meu marido tomou um banho para melhorar o cheiro com uma garrafa de água mineral e seguimos para a pousada.
Quando chegamos à pousada, fomos recebidos por Dona Marlene, uma senhora de seus cinqüenta anos, muito simpática, mas que já tinha seu corpo coberto com as cicatrizes do tempo, nada bonita, mas como disse simpática, ela nos recebeu acompanhada de um jovem musculoso moreno que era seu ajudante na pousada. Fomos conduzidos para dois chalés pequenos nos fundos da pousada de frente para a piscina, meu Dono perguntou se ela tinha outros hóspedes, ela disse que como tinha combinado com ele todos os outros chalés estavam vazios, com a conversa entendi que meu Dono junto com seu casal de amigos reservou a pousada toda, ou seja, os cinco chalés e que durante nossa estada a pousada seria apenas nossa.
Meu Dono e seus convidados se alojaram, enquanto eu e meu marido aguardávamos novas ordens. O casal se despediu dele e se trancaram no chalé ele ainda conversou por mais alguns minutos com Dona Marlene e virando-se para nós disse que era para acompanhá-la e obedecê-la em tudo. Logo vimos que nossa noite ainda não tinha nem começado. Ela de uma maneira rude se dirigiu para gente e para acompanhá-la, nos levou para um escritório e sem nem se importar com a presença do seu empregado mandou que tirássemos toda a roupa, guardou todos os nossos pertences dentro do armário e trancou, pegou em uma gaveta duas coleiras e uma guia e mandando o empregado nos colocar, ele veio com um sorriso nos lábios e colocou, fazendo com que ficássemos de quatro, Dona Marlene veio em nossa direção e nos inspecionou e mandou que ele nos levasse para fora e nos lavasse, falou que estávamos proibidos de falar, que daquele momento em diante só poderíamos latir, bom fomos conduzidos pelo rapaz para fora que nos lavou no quintal fazendo inclusive com a mangueira um enema bem demorado, depois nos colocou para secar ao vento saiu nos deixando ali.
Quando retornou colocou dois potes para cada, um com comida e outro com água, ordenando que era para comermos tudo, quando terminamos ele retirou os potes nos limpou e colocando um rabo de cachorro em cada disse que agora éramos perfeitos cachorrinhos, Fomos levados até a sala de jantar e café da manhã da pousada, quando chegamos lá, Hans estava sendo chicoteado por Dona Marlene, aquilo ainda demorou um bom tempo, quando ele virando-se para a Senhora Thumme que virou-se para meu Dono e que falou para a Dona Marlene parar, pois ele já tinha aceitado, pensei que ele tinha pedido a palavra de segurança, mas não Dona Marlene com uma sonora gargalhada disse que agora ele ia penar mais ainda pela demora e o colocando no chão fez com que ele a chupasse e também engolisse toda a urina que ele depositava em sua boca diretamente.
Hans foi trazido para um canto e teve em seu anus enfiado um cabo daqueles de enxada, que foi banhado com um pouquinho de pimenta, ele gritava muiiiiito então Dona Marlene colocou em sua boca um par de meias sujas e tampou com silver tape, ele foi amarrado e deixado ali, Dona Marlene perguntou para o meu Dono se agente poderia realizar o sonho dela, ele disse que aquilo estava fora dos nossos limites, ela arrogantemente disse ao meu Dono que escravo para ela só aceitava se fosse completo, não entendi naquele momento, mas continuávamos ali sob o Domínio e proteção de nosso Dono, bom foi aí que assisti a cena mais nojenta até então por mim presenciada, o moreno que era funcionário da pousada trouxe uma banheira daquelas de plástico tipo piscina e armou no meio da sala, retirando Hans de onde estava o amarrou dentro da piscina em forma de frango assado, e retirou sua mordaça, Hans estava já bem marcado, mas mesmo assim falava em português para parar, por favor, e implorava para não continuarem, até Senhora Thumme mandou calar a boca.
Bom pela banheira imaginei que ele ia receber uma chuva dourada, mas não, Dona Marlene fez um enema nela mesmo e começou ali na frente de todos a defecar na cara de Hans que se mexia muito, mas nada podia fazer, aquela cena sórdida foi repetida várias vezes até que ela sem ao menos se tocar gozou alucinadamente na cara de Hanz que depois teve ainda que fazer o mesmo com a sua esposa, bom aquilo já estava quase me embrulhando o estomago quando acabou com ele ajoelhado e coberto de fezes, sinceramente aquilo estava fora de meus limites.
Nosso Dono e a Senhora Thumme foram para o quarto e falaram algo para o moreno, que depois descobri que era para ele nos levar para o quarto em quinze minutos, o Hans ali ficou, mas ao sair ainda podia ouvir seus soluços de dor e humilhação. Chegando ao quarto nosso Dono nos recebeu e entregou algo para o moreno, lá primeiramente recebemos uma seção de palmadas, meu marido foi amarrado em uma cadeira com um consolo no rabo, e eu fui levada para a cama e comida novamente por meu Dono enquanto chupava a senhora Thumme, gozamos desta forma várias vezes até que a senhora Thumme nos deixou ali deitados e foi sentar no pau de meu marido, gozando logo em seguida, mas ficou puta, pois meu marido gozou rápido e falou para o meu Dono que ele deveria ser castigado e ligou para a portaria e chamou o moreno que foi até o quarto e nos levou até o quintal, amarrando meu marido de pé com as pernas bem abertas e o corpo um pouco arqueado para traz, pegou aquele cabo de enxada e enfiou no rabo de meu marido, acho que para a sorte dele estava sem pimenta, colocou 30 pregadores por seu corpo e colocou um peso em seu saco, depois pegou pela guia e me levou para um canil aonde me informou que eu iria dormir, no canil ainda tinha a companhia de mais três cachorros pequenos que para minha sorte nada fizeram e ali eu dormi.
Quando amanheceu, pude ver que meu marido ainda estava na mesma posição, mas que tinha ganhado a companhia ao seu lado de Hans que estava amarrado da mesma forma, apenas ainda sujo. Logo o moreno chegou e "acordou" ambos se é que conseguiram dormir, aos jatos de água fria, Hanz e meu marido foram lavados, mais ainda estavam empalados, o primeiro enema matinal foi deles, que logo em seguida foram levados para dentro, depois fiquei sabendo que ambos serviram a Dona Marlene e a Senhora Thumme, mas desta vez sem chuvas marrom, quanto a mim o moreno retornou e me levou a presença de meu Dono, que brigou com ele, pois ele tinha esquecido-se de me lavar e que eu fedia a cachorro. O moreno implorou para que ele não reclamasse com Dona Marlene, mas meu Dono disse que iria falar em mínimos detalhes, só então vi o medo naquele moreno, ele era escravo também de Dona Marlene.
Meu Dono me levou para que Dona Marlene visse o estado em que eu me encontrava, ela aos berros de incompetente saiu puxando pelas orelhas ao moreno, meu Dono me pegou e mandou que meu marido me lavasse e me preparasse para ele rapidamente, 15 minutos depois fui levada por meu marido mesmo até o chalé de nosso Dono, que o mandou sentar numa cadeira e começou a me usar, só que naquela manhã ele só queria comer o meu cú e assim fui usada por hora e meia, acho eu, gozei horrores, depois nosso Dono mandou que fôssemos para o canil e esperássemos novas ordens.
Antes de chegar ao canil vi o moreno se contorcendo na grama, coberto por algo que parecia ser mel e cheio de formigas ele estava amarrado em forma de Xis, passamos por ele e fomos para o canil. Lá Dona Marlene mesmo trouxe uma tigela de água e trancou-nos com seus cachorros.
Só fomos chamados à tarde, por Dona Marlene que nos jogou um balde de água dizendo que éramos chamado na sala, fomos do jeito que estávamos suados e sujos, lá éramos esperados por Meu Dono, pela senhora Thumme, por mais um convidado, que era um Senhor de mais de 65 anos e por Hans que usava apenas uma coleira e uma calcinha rosa fio dental, logo fomos imobilizados no meio da sala e o convidado foi até mim, colocando o pau murcho para fora mandando eu chupar gostoso, já tive com homens com ejaculação precoce, mas aquele era ridículo, ele gozou como um coelho, Dona Marlene riu e disse a ele que cada vez ele estava mais rápido.
O velho para não perder a pose disse que quando a cadela era boa ele gozava rápido mesmo e o que interessava era o prazer dele, me pegando pelos cabelos fez com que eu limpasse o pau dele todo e foi embora, depois disso foi uma seção de chupação, os três ficaram lado a lado e faziam com que eu, meu marido e Hanz os chupassem. saciados sexualmente eles resolveram saciar seu sadismo e inventaram algumas competições, primeiro quem enfiava sem gemer um consolo imenso no rabo, meu marido perdeu e levou 15 chibatadas, depois quem escrevia melhor com o cu o número 8 eu perdi e levei mais 15 chibatadas, depois veio o pior que era pegar um consolo com a boca e enfiar no cu do outro, meu marido e Hans se engalfinharam e ambos foram punidos com mais de 25 chibatadas cada. Depois desse trecho longo de humilhação e castigos, enfiaram uma bola um pouco maior do que a de pingue pongue e menor do que uma de tênis no rabo de cada um, só que elas eram presas por cordas, sendo assim ficamos os três unidos pelo rabo, tivemos nossas mãos algemadas e tornozelos também. Com um chicotinho Dona Marlene e meu Dono nos levaram para o canil novamente, mas não antes de advertir que se uma das bolas caísse seriamos punidos severamente, nossos movimentos foram tolidos e ali ficamos até a hora do Jantar..... Essa segunda parte conta no segundo conto.....