Meu nome é Ricardo e tenho uma história real, muito sacana e gostosa pra contar. Tenho 35 anos, casado com uma loira muito tesão chamada Keity. Ela é loira, 38 anos, muito linda, olhos verdes, peitos médios, bunda grande e gostosa. Estamos casados à 10 anos. No princípio o sexo era muito bom, porém com a chegada dos filhos (temos 2) foi normal diminuir a vontade de ambos na cama. De uns 3 anos pra cá, começamos à apimentar algumas fantasias na cama, mas ficava só na cama mesmo. Nunca falávamos fora dela. Comecei a gostar de falar de outros homens com ela na cama e isso nos deixava com muito tesão. Ela sempre foi contra isso acontecer de verdade. Eu queria mesmo sabendo isso ser um risco ao nosso casamento, pois ela teria que saber a diferença entre sentimento e apenas sexo. Até que depois de um tempo falando, nos abrimos um com o outro e começamos à pensar em tornar isso realidade. Sempre ela com outro. Ela sempre relutou, mas começou à se interessar pelo assunto. Então pensamos em bolar algo.
Certo dia no começo do ano de 2007, ela me confessou que tinha um ex-noivo dela que havia a algum tempo pensando em fazer uma recordação dos velhos tempos. Ele havia sido seu primeiro, aquele que tirou a virgindade dela. Com a minha insistência e de comum acordo, ela aceitou sair com ele, sem ele saber que eu sabia. Um pouco receosa ainda, mas aceitou. Combinaram de ir a um motel. E foram. Fiquei um pouco preocupado, mas o meu tesão pela situação e de pensar que tenho tanto tesão com ela trepando com outro cara, falou mais alto. Quando chegaram lá, ela não conseguiu nem tirar a roupa. Rolou apenas alguns beijos e ficou apenas nisso. Foram embora do motel e ficou a decepção minha e dela e com certeza dele (o agora amante) também.
Nosso tesão na cama acabou aumentando mesmo assim e muito, mesmo decepcionados com a ida frustrada deles ao motel, mas ainda ficou a esperança de talvez um dia rolasse. A cada dia que passava falávamos mais e mais sobre o assunto. Se passaram 8 meses até que em agosto de 2007 acabou acontecendo a segunda ida ao motel. Nesse dia, eu estava trabalhando até mais tarde e ela me ligou dizendo que estava morrendo de vontade de dar pra ele. Disse pra ir, mas na volta queria saber tudo o que rolou, nos seus detalhes e queria bater uma punheta olhando pra bucetinha dela toda fudida e com a lingerie que ela estava com ele. Acho até que eu estava mais afim da situação do que ela. Queria muito que ela fodesse com outro. Tinha muito tesão por isso. Ela me ligou por volta das 22:00hs dizendo que já estava em casa. Fui voando pra casa. Qdo cheguei lá, encontrei-a e ela começou a me contar o que rolou. E como rolou. Minha primeira pergunta. Rolou? Nossa, um monte. Deram quantas? Acho que umas 7 ou 8. Quase gozei na calça qdo ela me falou isso. Fiquei com mais tesão ainda. E pedi os detalhes. Chegaram no motel e começaram a tomar uma cerveja...duas, três e na quarta ele foi para o banho. Saiu só de cueca. Era a vez dela tomar um banho. Qdo saiu do banho, vestiu uma lingerie bem sexy que o E. (nome do seu amante) ficou alucinado. Ele pediu pra ela dançar pra ele o que ela fez com todo gosto. Deitou-a numa mesa e deram a primeira fudida depois de 15 anos. Foi gozo pra todo lado naquela buceta. Depois treparam na frente da lareira de pé. Ela dando pra ele com sandalinha, que eu adoro. Depois de fazerem um 69, ele gozou no rosto dela. Ela chegou a falar pra ele que não agüentava mais. Mas ainda continuou dando pra ele de 4, de ladinho, em cima, embaixo, de todos os jeitos. Ela parecia uma cadela no cio, uma vagabunda que dá por prazer. Treparam na hidro, no sofá, na cama. Ele adora comê-la e ficar olhando o pau dele entrando e saindo da buceta dela. Finalizaram com mais porra. Ela chegou toda arregaçada, fudida e cheia da porra dele em casa. Os bicos dos seios estavam inchados de tanto ele chupar e tinha marcas na lateral da cintura, dele agarrar com força aquela bunda. Ele fodeu ela com toda força. Como prometido, ela ficou como se apresentou pra ele, de calcinha e sandalinha. Bem vagabunda. Ela deitou na cama pelada e comecei à bater uma punheta. Não agüentei e caí de boca naquela buceta. Ainda estava com cheiro de outro homem e com gostinho de porra. Chupei um monte e ainda ela estava com tanto tesão de eu ter chupado ela daquele jeito que acabou ainda me dando também. Foi alucinante. Nesse dia, depois dela ir dormir, ainda bati mais 3 punhetas pensando nos dois trepando. Passou um mês e ela foi de novo. E a cada mês uma fodinha com ele é inevitável. Adoro chupá-la quando ela volta do motel. Chupo toda porra e tenho muito tesão por isso. Da última vez que foram, ela estava tão fodida que chegou em casa e nem agüentou me contar o que aconteceu. Estava exausta. Estamos pensando agora de outro macho comer ela, mas ainda estamos estudando quem será o felizardo. Quem a come, não quer comer outra buceta que é quente e deliciosa. Toda vez que ela voltar do motel, peço que não tome banho para eu chupar toda porra do macho dela. Adoro ela ser essa vagabunda.
Nesse exato momento que estou escrevendo, ela está dando novamente pra ele no motel. Não vejo a hora dela chegar em casa pra eu chupá-la inteira.
Espero que tenham gostado, pois tudo acima é a mais pura verdade.