Esta história começa no meio de uma transa. Minha esposa estava por cima rebolando na minha vara quando lhe perguntei que de todos os paus que ela tinha experimentado qual ela mais tinha gostado e qual ela ainda gostaria de experimentar. Não tive surpresas quando ela disse qual o pau que ela mais tinha gostado, mas confesso que me surpreendi quando ela disse qual pau ainda gostaria de experimentar.
Era do nosso vizinho solteirão, morador do apartamento de cima, que sempre foi muito educado e respeitador, mas que, segundo as palavras dela, tinha uma cara de safado quando conversavam. Pedi sua imediata autorização pra falar com ele que ela era uma putinha e que queria dar pra ele. Como fazia tempo que ela não aceitava mais transar com outros caras fiquei surpreso novamente quando ela disse que sim. Ela gozou, rebolando no meu pau e pedindo a rola do vizinho.
Depois desta noite o vizinho passou a fazer parte das nossas fodas nem que fosse na nossa imaginação. Sempre perguntava se ela continuava afim de dar pra ele, que depois que eu falasse com ele e ele quisesse, ela teria que dar e não poderia mais desistir. Nossas fodas iam melhorando a cada dia. Elas iam ficando mais demoradas e animalescas e o tema principal era o vizinho.
Até que num sábado, já um pouco alto pelas cervas, subi até o apartamento do vizinho e em poucos minutos consegui-lhe explicar o real motivo da minha visita. Ele me disse que tinha conhecimento de casais assim, mas que nunca tinha encontrado algum até aquele dia e que só era esperar uma oportunidade que ele comeria a vadia da minha esposa. Anotei o número do seu celular e disse-lhe que quando houvesse uma oportunidade o avisaria e que seria interessante que a minha esposa não soubesse por hora pois gostaria de lhe fazer uma surpresa, mas que ele poderia jogar charme pra ela ou falar sacanagem até mesmo na minha frente. Confesso a vocês que ele não chegou a fazer isto, pois não demorou muito e acabei contando pra ela que tinha conversado com ele.
Ela não acreditou muito e disse que eu não era maluco pra fazer tal coisa. Estávamos deitados na cama quando peguei meu celular e liguei pro vizinho. Disse-lhe que tinha contado pra ela sobre nossa conversa e ela não estava acreditando e que se ele poderia confirmar. Ela ao meu lado lendo um livro achava que era sacanagem minha e que eu nem sequer tinha discado e coisa e tal. Passei-lhe o telefone e pude notar sua cara de susto quando ela confirmou que realmente conversava com o vizinho.
Ela abriu um sorriso de orelha a orelha e dizia, conversando animadamente, que eu era louco, que ela não poderia imaginar que eu fosse fazer isto e, segundo ela me disse, ele lhe perguntou se ela toparia transar com ele apesar de tudo. Aonde ouvi ela responder que é claro que topava, pois já que eu tinha colocado a carroça a frente dos bois, não custava nada partir pra algo real. Imediatamente partir para o ataque tirando sua calcinha e caindo de boca na sua xota. Ela contou o que eu estava fazendo e fez perguntas a respeito da rola e de como ele a comeria.
Demorou até aparecer uma data propícia. Só fiquei sabendo quando já estava perto de ir pra cama e ela me disse que quando chegou do trabalho o vizinho perguntou se ela poderia visita-lo. Fiquei afoito e já ia me levantando pra ir junto, quando ela jogou um balde de água fria. Ela disse que ele preferia que ela fosse só, pois nunca tinha dividido uma mulher com outro homem e tal. Eu a vi tomando banho e aparando alguns pentelhos. Colocou somente um camisão e já ia saindo quando lhe pedi pra usar uma calcinha vermelha. Ela colocou a calcinha e se foi.
Passado alguns minutos liguei pra saber o que estava acontecendo. Ele atendeu e passou pra ela. Acabei levando uma bronca daquelas. Ela disse pra eu não atrapalhar pois ela estava mamando gostoso na rola dele e que eu sabia que ela não gostava de interrupção, pois quebrava o clima. Disse também pra que eu a deixasse fuder em paz que depois me contava e desligou.
Fui navegar na rede e contar em tempo real aos amigos que estavam online. Conseguia ouvir até o rangido da cama indo pra um lado e pra outro sinal de que a coisa estava pegando fogo.
Ela tinha subido umas dez e meia da noite e só voltou às uma e meia da manha. Fudemos do jeito que ela gosta. Ela por cima e eu por baixo. Ela remexendo procurando o orgasmo e me contando os detalhes da foda.
Disse-me que o pau dele era cabeçudo, que o seu saco era raspado, quantas camisinhas usaram, que ele beijava muito bem, quais as posições que fuderam e que ele adorava comer vizinhas gostosas e putinhas. Isto tudo ela me dizia ao pé do ouvido e remexendo freneticamente.
Ela gozou dizendo que sempre que ele chamasse ela subiria sozinha e daria pra ele e que se eu gostava de ser corno poderia preparar o chapéu e a cara de pau pois havia outros vizinhos em sua lista.
FIM!
Nota do Autor: "Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com pessoas, instituições ou fatos da vida real, é mera coincidência."
Última Revisão deste texto em 13 de agosto de 2017 (domingo).
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