A segunda vez com papai

Um conto erótico de Pedrinho
Categoria: Homossexual
Contém 2111 palavras
Data: 20/03/2008 18:13:40
Assuntos: Gay, Homossexual

O papai desabotoou a cueca, deixou-a cair, em seguida, apanhou-a no chão, colocando-a em cima da mesinha. O seu pau já começava a endurecer, engrossando. Senti um arrepio agradável percorrer o meu corpo da ponta dos pés até o centro de minha cabeça onde fica o sistema nervoso central. Uma felicidade plena de gozo por antecipação invadiu todo o meu corpo: - Oh, que maravilha! Tudo vai se repetir, como da primeira vez! Com uma diferença: desta vez não deverei sentir dor nenhuma, mas apenas prazer! Será possível? - pensei.

Ali, instantes antes de acontecer, entrei em transe e, como num filme, tudo se passou em minha mente: no começo a penetração com dificuldade me levando às nuvens, o peso do macho peludo, com a barriga peluda nas minhas costas, a lenta introdução até a base dos ovos, tão fundo, tão fundo, que eu sinto a cabeça já entrando no meu cólon, já no intestino grosso; a vibração do seu membro dentro de mim enquanto jorra jatos longos de gala, como se estivesse mijando; a minha próstata sendo ferozmente fustigada pela cabeça exagerada do seu pau, no formato de uma cobra viva que vai e volta, esfolando-se e se cobrindo, levando-me a um gozo sem volta; culminando com o seu próprio gozo que não tarda, diante da dificuldade de penetração do seu pau na minha bundinha quase virgem, que só faz apressar mais o seu gozo.

Isso tudo passou pela minha cabeça, numa fração de segundos, e, não me contendo, levantei-me da cama, por um instante, nu como estava, com o pau duro, que não exercia nenhuma função, pois ele ia ficar só sentindo um outro mais poderoso trabalhando duro na sua raiz. Daí, corri para abraçar o papai de frente, sentir a sua barriga peluda e ele, entendendo a minha tesão sem controle, abraçou-me suavemente, e eu apertei-o um pouco para sentir o corpo do macho colado ao meu. Prosseguindo, procurei a sua boca e beijei, sem colocar a língua. Instrui ele para friccionar com as mãos os meus mamilos, pois isso me causa enorme prazer, e ele atendeu imediatamente e, com os dedos calosos, ficou esfregando os meus mamilos enquanto me beijava. Eu apenas abria a boca e ele, também, abria a sua e, como um casal de namorados colamos as bocas. Eu já estava na iminência de gozar, devido ao contato de suas mãos calosas acariciando os meus mamilos. Não sei quanto tempo durou esse beijo. Talvez um minuto ou mais, ou menos, não sei! Só sei que quando paramos, ele, demonstrando ter gostado bastante, exclamou:

- Ah, meu filho, que coisa gostosa! Com quem você aprendeu isso! Com o Raimundinho, foi?

- Nada, papai! O Raimundinho é igual ao senhor, não sabia beijar também não, quando eu o conheci, mas agora gosta muito!

- Pois volte pra cama, meu filho! Veja só como é que está isso! – falou o papai, mostrando o pau que permanecia duro como um cassetete de guarda, apontando para o teto, raspando de leve na própria barriga.

Voltei pra cama e fiquei na posição passiva, a minha preferida, para receber o peso do macho nas costas.

- Onde está a vaselina, meu filho?

- Aqui, papai! – respondi, pegando o tubo debaixo do colchão.

- Passe você mesmo! Aproveite! Você não gosta dela, da minha pinta?

- É tudo que eu mais desejo, papai! Me dê o tubo!

Tirei um pouco nos dedos e lubrifiquei toda a cabeça, em volta, no pescoço e no cabresto. O pau do papai estava no volume máximo, dava pulos de satisfação como uma coisa viva independente, que soubesse o papel que lhe estava reservado.

Voltei pra minha posição, e o papai, então, lubrificou o meu ânus nas beiras e dentro, e largou o tubo em cima da mesinha. Veio para se deitar em cima de mim, um dos momentos mais excitantes de todo o ato, pois é quando eu me entrego a ele e fico à sua mercê, sem defesa, pronto para receber dentro de mim o gordo e volumoso tronco que é o que ele possui de mais gostoso.

Primeiro, subiu nas minhas costas, segurando o peso do corpo com as mãos sobre o colchão, e em seguida trouxe os quadris, agindo da mesma maneira, só que agora quem segurava os seus quadris eram as pernas e os joelhos que ficaram dos lados do meu corpo. Feito isso, ele procurou uma posição sobre as minhas costas, que fosse confortável, tanto pra ele, quanto pra mim, pois ele era pesado (86kg) para 1,60m que era a sua altura, e o seu corpo iria permanecer sobre o meu o tempo todo, quer dizer, até nós dois alcançarmos o orgasmo. Isso foi o que decidimos de comum acordo: tanto eu gostava de sentir o tempo todo o seu corpo sobre o meu, com os pelos da barriga fazendo cócegas nas minhas costas, quanto ele, que preferia estar o tempo todo sobre o meu corpo, mas em virtude do seu peso, ele me confessou que só ficaria se eu permitisse. E eu, é claro, não só concordei, como passei a exigir isso.

Quando estávamos os dois bem posicionados, ele avisou:

- Lá vou eu, meu filho! Se estiver machucando diga, que eu paro!

E, ato contínuo, procurou a minha entrada anal, acertando desta vez, de primeira. No mesmo instante relaxei completamente todos os músculos envolvidos na introdução anal que poderiam criar alguma resistência. Mas, pouco adiantou, em razão do volume do seu pau. A cabeça forçou, encontrou resistência, continuou empurrando e entrou mais um pouquinho, - não doía nada, apenas ardia um pouco - o esfíncter diante da pressão contínua e a resposta instantânea do meu relaxamento muscular, deixou entrar mais um pouquinho da enorme cabeça, o papai fez força enquanto me mordiscava a orelha, uma forma de fazer com que eu relaxasse mais, e eu senti um pouco de dor mas só no momento que entrava a parte mais larga da cabeça, em virtude da extrema dilatação do meu esfíncter anal, muito além do limite, abrindo muito mais do que permitiam as pregas que o rodeavam. Instintivamente, pela ameaça da invasão, tentei fechar o anel, contraindo-o, mas era tarde demais, tinha no meio um grosso tronco, e isso só levou mais prazer para o papai: toda a cabeça acabava de passar e agora estávamos parados no pescoço. Gemi: “Aaaaaaanh!” – E o papai ficou sem saber se o gemido era de dor ou de prazer. Era de dor, evidentemente, mas só por uns instantes, pela entrada abrupta do enorme cogumelo. Mas, também de prazer, para nós ambos, pois ele acabava de conquistar e invadir um terreno que o levaria ao paraíso.

Nesse momento, o papai começou a entrar em transe, a se descontrolar, e foi empurrando centímetro por centímetro, sempre, sempre. Não parou um instante.

O papai estava fora de controle, estava irreconhecível em relação à vez anterior, quando ainda se comportou timidamente. Agora ele estava maravilhoso, senhor das ações, completamente envolvido pelo prazer que sentia ao invadir um canal tão apertado, e excitado cada vez mais pelos gemidos de prazer que eu emitia a cada empurrada sua, a cada centímetro que entrava. O próximo ato dele foi procurar a minha boca para beijar. A posição era difícil, porque, como se sabe, ele estava sobre mim, enquanto eu permanecia de costas para ele, e isso dificultava o ato, mas, mesmo assim, eu virei a minha face para ele, forcei o máximo e ele baixou a cabeça, alcançando a minha boca e colou a sua à minha e assim ficamos por algum tempo.

Ele, em nenhum momento se descuidou da penetração do seu grosso pau que já estava quase no fim. Forcei a bunda pra trás, para antecipar o ato e ele se ajeitou em cima de mim, para ganhar mais espaço, deu alguns socos para meter a base e a raiz do seu pau. Gemi alto! E prossegui gemendo a cada soco que ele dava e entrava um pouco mais da sua pinta. Gemi longo e confuso, ao sentir que ele estava todo dentro de mim, e apenas os seus dois ovos estavam dependurados do lado de fora. A cabeça estava alojada lá no cólon, completamente encaixada dentro dele, já tendo ultrapassado o segundo anel. Eu pouco podia fazer para ajudá-lo no orgasmo que se aproximava, deve ser por isso que chamam a gente de “passivo”, mas não parei, permaneci forçando o mais que podia a minha bunda de encontro ao seu pau. Ele estava transtornado de prazer, se arregaçava em cima das minhas costas para obter mais espaço e poder empurrar mais... mais... mais... Socava sem piedade o pau que já entrara todo na minha bunda, deixando os seus ovos grandes balançando do lado de fora, mas ele não se conformava, queria mais, daí ficou puxando os meus ombros para baixo, ao mesmo tempo que empurrava os seus quadris para cima, e, assim, ganhar mais alguns centímetros no meu cólon. Com esse esforço, entrou um pouco mais da cabeça que já se encontrava no começo dos meu intestino grosso, daí senti uma pequena, muito pequena dor na parte mais funda de mim, dor esta que não conseguia se sobressair por causa da fricção da barriga do seu pau na minha próstata. Meu gozo se anunciava. Não tardaria, da forma como estava esfregando minha próstata. De forma impiedosa, ele me massacrava e estava me transportando para o paraíso. O papai, então cochichou no meu ouvido:

- Prepare-se meu filho, vamos gozar agora? Vou encher o seu estômago de gala!

- Estou pronto, papai! Na hora que o senhor quiser, pode gozar! Por favor, papai, me encha de gala!

- Agora... meu filho! – falou o papai e intensificou as suas longas empurradas. Puxava o pau até a cabeça e voltava com força, sem dó nem piedade! Ele sabia que eu estava o tempo todo no paraíso, enquanto a sua pinta estivesse enchendo as minhas apertadas medidas. Ele se arregaçava nas minhas costas, em busca de melhor posição, socava fundo, me beijava no rosto, mordiscava a minha orelha e, de repente... Estremeceu e o seu pau começou a pulsar dentro de mim, era o gozo descontrolado, e, para não chegar atrasado, eu já havia sincronizado os meus movimentos com os dele e, quando ele dava os últimos empurrões eu soquei minha bunda de encontro ao seu pau e isso fez com que ele entrasse ainda mais fundo em mim, e esfregasse com força a minha próstata. Jatos de gala jorraram do seu pau diretamente no meu intestino grosso, dentro do cólon. O primeiro jato, forte e cheio, mais parecia uma mijada abundante. A cada jato despejado dentro de mim, o meu pau esporrava a minha própria gala no colchão. Dava para eu sentir nitidamente as pulsações da sua pinta dentro da minha bainha. É mais uma qualidade do pau grosso: qualquer movimento, por menor que seja dentro da nossa bundinha, a gente sente.

Ficamos derramando, derramando o resultado do nosso gozo: ele dentro de mim, e eu no colchão. Quando acabamos, ele ainda ficou uns dois minutos com todo o seu peso sobre minhas costas. Nesses momentos, após gozo tão avassalador, ele se deixou cair pesadamente sobre mim, como se não tivesse forças pra nada, e, dessa forma, ele me parecia mais pesado, devido à lassidão que acomete o macho após o orgasmo, e ele não fugia à regra. Nessa posição, sendo “pregado” no colchão e respirando pesado devido ao peso do seu corpo, ele me dava a sensação de completo domínio sobre mim.

Quando acabou de escorrer a última gota de gala da sua pinta, retirou-a, ainda dura, e levantou-se de cima de mim. Um cheiro forte de gala impregnou o ambiente. Levantei-me, também, e ele, ao lado da cama, olhou pro local onde estava a minha pinta e vendo a poça de gala, comemorou:

- Meu filho gozou, hein? Não responda, meu filho. Eu senti as contrações do seu anel em torno da minha pinta. Vamos nos banhar?

Saímos os dois para o banheiro e cuidamos da higiene. Como não poderia ser de outra forma, abracei-o agradecendo pelo prazer imensurável que me havia proporcionado.

- Oh, papai! Como lhe poderei agradecer tanto gozo e satisfação?

Ele respondeu:

- Você merece, meu filho! Não se esqueça de que você me proporciona tanto ou mais prazer do que eu a você!

Nos enxugamos e fomos nos vestir para o jantar, que ninguém é de ferro. Fomos ao restaurante que lhe indiquei e após nos alimentarmos bem, voltamos para o apartamento, ficamos o resto da noite assistindo tv e, lá pelas onze horas, fomos dormir.

A partir desse dia, a nossa rotina se intensificou. E o papai nem falava quando voltaria para o seu interior. Eu agradecia a deus, por isso

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Comentários

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apesar de tudo até que foi consideravel, esse climax foi realmente realista

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OOOOOOOHHHHHHHHHHHHHH como seu papai é delicadinho com vc, ( meu filho tá doendo se estiver doendo me peça pra parar): cara a imagem que vc faz dessa zorra é que vc é uma mulher, em nenhum momento seu pai questiona sua sexualidade , acho que ele nem é seu pai biologico peça teste de DNA. acho que merece um 2.0

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mas que merda és uma merda pa....

atirate a um poço___mata_te

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Cara, vc é doente... seu conto é nojento... Vc usa uma linguagem asquerosa, parece um filme de horror com os instestinos a mostra. Presta atenção su abicha. Vc não passou tesão pra ninguem com seu conto. Vc é uma bicha muito da descarada e se isso foi verdade, pelo menos se fosse contado sem asneiras ainda valeria alguma coisa como um conto de incesto. Mas eh nojento. Quase vomitei... Favor, não escreva mais! Nem nota eu vou te dar!

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