Aconteceu no ano passado, quando eu estava namorando o Rafa , de 17 anos. Eu tenho 23, sou branquinha de cabelos negros, olhos verdes, seios médios e bumbum redondo e empinadinho. O Rafa morava com o pai dele, um coroa bonitão, solteiro e muito sedutor. Meu sogro era muito safado, sempre tava de olho no meu bumbum, mesmo quando meu namorado tava perto. Então eu comecei a gostar daquilo, e comecei a provocá-lo, abaixava pra pegar alguma coisa no chão perto dele e empinava minha bundinha, ele ficava louco. Quando tomava banho lá, saía do banheiro enrolada na toalha e colocava minha calcinha no varal, ele ficava na janela da cozinha olhando, com a mão dentro da calça. O meu namorado ainda era virgem, e um dia resolvi acabar com isso. Mas antes de descabaçar o menininho, contei pro pai dele o que eu pretendia. Ele, babando de orgulho do filho, e morrendo de inveja também, disse pra eu fazer isso mesmo, que o filho dele precisava deixar de ser virgem e que seria melhor ainda se fosse com uma gata como eu. No quarto do Rafa não tinha porta, havia apenas uma cortina , e naquele dia, o pai dele resolveu dormir de porta aberta. Então, quando meu namorado pensou que íamos dormir, dei um beijo bem gostoso e demorado nele, passando a mão por todo seu corpo. Com um pouco de medo, ele retribuiu minhas carícias, pôs a mão debaixo da minha blusa e tocou meus seios de leve. Estava muito nervoso, tadinho. Então tirei a blusa e coloquei meus mamilos pertinho da boca dele, ele abocanhou-os com vontade. Guiei as mãos dele pra tirar minha calça, ele tirou, mas não deixei ele tirar minha calcinha. Abaixei a calça dele e fiz um boquete bem gostoso, começando bem de leve, passando a língua, e depois chupando forte. Quando ele estava já louco de tesão, vi que ele não aguentava mais e resolvi tirar minha calcinha. Fiquei por cima dele, abri as pernas e coloquei a cabecinha do penis dele na minha bucetinha. Ele gemia de tesão e tremia de ansiedade. Então fui colocando tudo devagarinho, me deliciando com a carinha de tesão dele. Em alguns instantes, estavamos gritando de tesão, fazendo muito barulho. Depois que nós dois gozamos, ele estava exausto. Me enrolei no lençol e fui até a cozinha beber água. Quando estava voltando, encontrei o pai dele perto do quarto. Ele disse: "Caralho hein, pensei que estava matando o menino, coitado!" E me deu um tapinha na bunda. Safado. Ele não perdia por esperar.
Umas duas semanas depois, fui até lá chamar o Rafa pra ir no cinema comigo, mas ele tinha saído. O pai dele estava sozinho em casa, e insistiu que eu entrasse. Ele estava preparando o jantar, e eu me ofereci pra ajudar. Eu estava de mini-saia e abaixei no armário da pia pra pegar uma panela. Ele passou por trás de mim, roçando-se no meu bumbum bem devagarinho. Eu olhei pra ele com cara de indignada, e ele disse: "Essa cozinha é muito pequena, não tem espaço entre os móveis". Dei um sorrizinho safado e continuei o que estava fazendo. Quando eu estava no fogão fazendo o molho pro macarrão, ele parou do meu lado e pediu pra experimentar um pouquinho. Então eu molhei o dedo no molho e coloquei na boca dele. Ele chupou meu dedinho, olhando nos meus olhos, e quando tirei o dedo ele me agarrou e me beijou de um jeito que me deixou até com calor. Disse que eu era uma cachorra gostosa e que todos os dias batia uma punheta pensando em mim. Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, ele meteu a mão debaixo da minha saia, puxou minha calcinha de lado e passou o dedo no meu grelinho, depois enfiou ele na minha bucetinha e me deixou toda molhada. Tirou a camisa, tinha um peito malhado, gostoso, cheiroso. Tirou o pau pra fora da calça, e quando vi o tamanho, fiquei até com medo. Sou muito apertadinha, pensei que ele ia me rasgar com aquilo tudo. Me virou de costas pra ele e me deitou de barriga na mesa, abriu minhas pernas e enfiou tudinho de uma só vez. Até doeu um pouco, mas eu tava tão molhada que chegava até escorrer nas coxas, ele fazia um vai-vem suave e disse que eu gemia muito gostoso. Puxou meus cabelos e gozou muito gostoso. Pra minha surpresa, ele queria mais. Pediu pra enfiar no meu cuzinho, eu fiquei um pouco com medo, mas tava com muito tesão e ele prometeu que ia devagarinho. Ele passou o dedo na minha bucetinha molhada e passou aquele melzinho no meu cuzinho. Foi colocando a cabecinha devagar, depois colocou tudo, senti uma dor forte, quis parar, mas ele disse que ia passar. Enquanto mexia devagar, ele esfregava meu grelinho com o dedo, foi ficando muito gostoso e a dor me dava mais tesão ainda. Comecei a mexer também, batendo minha bundinha nele, apertando o cacete dele com meu cuzinho, enquanto ele me masturbava de um jeito delicioso. Gozei tão forte que nem percebi que ele gozou junto comigo. Foi maravilhoso. Depois disso fui embora, satisfeita, e ele satisfeito também. Hoje já não estou mais com o filho dele, mas com ele o sexo não parou por aí. Até hoje eu ainda vou na casa dele, quando o filho dele não está lá.