Minha mulher é uma puta I
O que passo a relatar agora é quando eu ( Victor ) e Márcia ( minha esposa ) fomos para Barretos, era uma sexta feira, havia chegado do trabalho pôr volta das 19: 00 horas e como havíamos programado antes fui tomar banho e arrumar os últimos detalhes para irmos a casa de Fabiana, irmã de Márcia . Após o banho jantamos e pôr volta das 21: 00 horas saímos de casa, Márcia trajava um micro shorts , se é que podemos chamar aquilo de shorts, era escandalosamente curto, a polpa de sua bunda ficava amostra, quando eu a vi sair daquele jeito comentei que não seria legal chegarmos na casa de sua irmã com aqueles trajes, pois poderia gerar comentários desagradáveis, afinal, adoramos sexo em sua plenitude, mas não gostamos de gerar constrangimento e ficarmos dando explicação de nossa opção. Márcia falou, que quando estivéssemos próximo de Barretos, ela trocaria de roupa, pois estava com calor e queria viajar a vontade, já ia me esquecendo ela estava com uma mini blusa, dessas que fica solta no corpo que mal cobria seus peitos e para variar sem soutien, conhecendo minha putinha como conheço, percebi que ela estava aprontando alguma, a noite prometia, mas seguimos viagem.
Após andarmos aproximadamente uma hora e meia, observamos uma placa, Policia Militar há 500 metros Márcia, olhou me e disse para darmos uma paradinha rápida que estava com vontade de ir ao banheiro, com a cara de puta que só ela sabe fazer. Naquele momento descobri porque Márcia usava aquelas roupas, alias, já ouvi vários relatos de mulheres que tem o desejo de transar com policiais fardados, mas nunca tinha parado para pensar que Márcia tinha esse desejo, mas paramos no posto policial.
Ao descermos observamos que havia três de plantão, Márcia perguntou-lhes se poderia usar o banheiro, disfarçadamente comeram ela com os olhos e Márcia dirigiu-se ao banheiro rebolando ainda mais, ficou evidente o volume nas calças dos policiais. Então apresentei-me e também Márcia como minha mulher, após uns três minutos pedi licença e fui ao banheiro, foi a vez de Márcia ficar conversando com os policiais, fiz questão de demorar uns dez minutos, infelizmente não dava para ouvir o que eles falavam nem olhar, mas depois Márcia relatou-me que eles faziam perguntas sem sentido e com os olhos percorria seu corpo, e sempre pegando no pau, Márcia provocava descaradamente, e eu no banheiro pensando em uma maneira deles a foderem, então sai do banheiro, eles nos ofereceram café, que aceitamos. Foi aí que perguntei se nós poderíamos ficar com o carro estacionado ali por um pouco, pois eu estava cansado e precisaria dormir um pouco e era perigoso dirigir em tais circunstâncias, obviamente concordaram e elogiaram minha atitude para prevenir acidentes.
Então me dirigi para o carro, e Márcia disse que ficaria mais um pouco conversando com os policiais, afinal estava sem sono, fiquei mais ou menos 15 minutos no carro e voltei para a sala onde eles estavam, a cena que eu vi, nunca mais saíra da minha cabeça, Márcia sentada num sofá meio rasgado completamente nua , os três policiais em sua volta, fardados com seus pintos de fora através do zíper e Márcia esforçando para satisfaze-los chupava com volúpia um de cada vez, sempre revezando, quando ela me viu falou, Amor essa vai ser a viagem do meu sonho, começaram a chupa-la também, ora nos seios, em sua bucetinha, no seu cuzinho, os orgasmos eram constantes. Um dos policiais perguntou aos outros, quem tem camisinha, olharam entre si, ninguém tinha, Márcia mais uma vez olhou-me e disse: Amor no porta luva do nosso carro tem algumas, pegue lá para eles comerem sua mulherzinha, assim o fiz, logo colocaram as camisinhas e revezaram um de cada vez em sua buça, depois comeram o anelzinho, e por fim, um deles sentou no sofá, Márcia sentou em sua piroca de frente e o outro veio e colocou em seu cuzinho novamente, que essa altura estava dilacerado, ela gemia feito louca, seus orgasmos eram tanto que molhou a calça do policial que ela estava sentada, aos poucos foram gozando os gemidos misturavam-se. Márcia mal conseguia ficar em pé, com as pernas tremulas se recompôs, sinceramente, faz dez anos que eu a conheço, em momento algum até então eu a tinha visto tão feliz como naquele dia, seu olho tinha brilho especial, ela veio até mim deu-me um beijo, que jamais tinha dado igual, falou em voz alta para todos ouvirem, cada dia que passa mais eu o amo, e pode ter certeza eu sou a mulher mais feliz do mundo ( ela não me confessou, mas acredito que aquilo era sua tara há muito tempo) . Despediu-se dos policiais e fomos até o primeiro Motel que avistamos, meu tesão era incontrolavel, amanhecemos no motel, chegamos na casa de sua irmã pela manhã, mas seu fogo ficou apagado só por alguns dias, não demorou muito para ela por chifres em mim novamente, mas digo com orgulho, sou o homem mais feliz do mundo, nosso casamento vai muito bem, obrigado, rotina nem pensar
Minha mulher é puta
( no carnaval vale tudo )
Algumas pessoas levam a sério aquele ditado de que no carnaval tudo é valido, pois bem, minha esposa Márcia acreditou nessa máxima, no sábado de carnaval fomos ao um baile de carnaval num clube aqui em nossa cidade, saímos de casa as 23:30, Márcia trajava um micro shorts, daqueles que as Sheilas dançarinas do Tchan usam nas suas apresentações, ou seja como o próprio nome diz micro mesmo, sem calcinha e com um top, resumindo as suas nádegas ficavam a amostra e seu micro shorts enfiado na bundinha.
Ao entrarmos no salão o óbvio aconteceu, ela foi comida com os olhos por todos os homens que ali estavam, andávamos de uma lado para o outro sempre acompanhado de uma cerveja e nos divertíamos muito com as marchinhas de carnaval, de vez enquanto em um aglomerado maior de pessoas sempre surgia uma mãozinha boba na bunda de minha esposa, ela fingira que não acontecia nada, apenas falava no meu ouvido, passaram a mão em mim, isso ocorreu uma, duas,várias vezes. Por volta das 02:00 horas da manhã já estávamos meio alegres demais por causa das cervejas, eu a convidei para sentarmos em uma mesa, ela se recusou e disse para eu ir, que depois ela iria, conhecendo ela, sabia que iria aprontar.
Já sentado na mesa observei ela desfilando pelo salão, parecia uma cadela quando está no cio, com vários cachorros em sua volta , ela sempre sorrindo muito e já não mais muito discreto sempre aquelas mãozinhas bobas procurando sua bunda. Quando fui buscar mais uma cerveja e ao voltar vi ela beijando uma cara loiro, de aproximadamente uns 23 anos e mais três a sua volta, a essa altura ela estava completamente embriagada, então segurando na mão do loiro eles dirigiram para a saída que dá na parte do fundo do salão, uma área bastante arborizada e com iluminação precária, pequei minha cerveja e fui também mantendo uma distância, ao aproximar-se deles numa rapidez impressionante Márcia já estava sem o shorts com o loiro comendo sua xereca por trás enquanto ela chupava o pau de outro, que estava sentado num banco, do tipo banco de praça, cheguei do lado deles que também já estavam alcoolizados e um deles olhou para mim e disse se quiser também vai ter que esperar as estocadas constantes em sua xereca, os seus gemidos eram abafados por outras rolas, faziam rodízio na sua xereca e na sua boca e no seu rabinho.
Tentaram fazer uma dupla penetração mas o local não era apropriado, eu mal acreditava no que estava diante dos meus olhos, minha mulher transando com 4 homens ao mesmo tempo sem ao menos saber o nome deles, não me fiz de rogado e também transei com ela na presença deles, e eles não sabiam que éramos casados.
Enquanto quem gozava se refazia outros a comiam, ela já não agüentava mais ficar naquela posição, então um deles sentou no banco e ela sentou de frente para ele encaixando sua já melada xereca no mastro, como de hábito teve seus vários orgasmos, Márcia parecia e agia como uma prostituta, como uma vadia, a única diferença que não cobrava pelo serviço. A farra foi interrompida quando um segurança se dirigia para o local onde estávamos, todos se recompôs rápido e Márcia com as pernas tremulas, com sorriso parecendo quando uma criança ganha um doce que mais gosta escancarado no rosto, veio próximo a mim e ficamos os cinco conversando banalidades para disfarçar em relação ao segurança, propuseram para irmos para um outro local mais reservado, Márcia se recusou e disse que iria embora, então houve aquela briga candidatando para levá-la, foi nesse momento que me identifiquei, que éramos casados, que foi uma aventura que havíamos feito, mas que ela iria comigo, eles não acreditaram, somente após várias confirmações por parte da Márcia que aceitaram, eles me olhavam de uma maneira estranha, como querendo dizer, como o cara traz a mulher dele para outros transar, ao despedirmos como em todo lugar tem um engraçadinho, disse até mais corno, fiz de desentendido, por que são poucos que entendem a maneira que sentimos prazer, que para nós tudo que ocorrera ali, foi uma aventura, tanto é, que no dia seguinte, Márcia disse que se encontrasse com qualquer um deles na rua, provavelmente não reconheceria, é claro que o álcool contribuiu para isto. Ressalto que é assim que sentimos felizes, que nos amamos muito, não importando para que a sociedade diga, que somos fora do padrão, por que não há nenhuma lei que nos obriga a seguir os conceitos arcaicos e conservador imposto pela sociedade.
Victor