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Marco olhou para o atendente, seus olhos estavam fundo nos dele. A expressão do rapaz, antes cordial agora parecia agressiva e decidida.
- Quer?? - a mão do atendente envolveu a de Marco fazendo o apertar mais. - Quer sentir minha barra na tua mão?
Marco nada dizia, apenas confrotava o olhar sugestivo do rapaz
- Ou prefere ela no teu rêgo? Hum?
Cada vez mais os dois se aproximavam, Marco massageava cada vez mais o membro sentindo-o crescer em sua mão. Agora estavam bem próximos um do outro, Marco sentia a respiração excitada do atendente, sentia a mão dele alcançando sua cintura e o puxando para mais perto.
"O que esta acontecendo comigo", pensava ele enquanto guiava a mão do rapaz para seu traseiro fazendo-o apertar forte. COm os rostos quase grudados Marco sentia seu coração disparado, parecia não ter controle de si mesmo, sua boca salivava, salivava da sede de beijar aquele rapaz a sua frente ue apertava suas nádegas com voracidade. E isso aconteceu, suas bocas se encontraram em um beijo profundo e cheio de desejo. Marco sentia arrepios por todo corpo e por vários momentos pareciar observar a cena e não protagonizá-la, sentia seu pescoço sendo beijado e sorvia cada instante dessa sensação tão prazerosa enquanto procurva o ziper da calça do atendente.
Quando sentiu o membro quente em sua mão, Marco arrepiou-se. Era grande e grosso, a glande robusta e umidecida pela excitação. Com um sorriso safado no rosto, Ricardo tocou a cabeça de seu pau umedecendo o dedo para em seguida oferecê-lo a Marco que prontamente o lambeu e chupou sentindo na língua pela primeira vez o sabor de um homem.
Os dois se beijavam. Marco segurava firme o pau do atendente que enfiava a mão por cima de seu calção para alcançar diretamente a bunda volumosa e lisinha do jovem estudante de engenharia.
Marco gemia em meio aos beijos e a punheta vigorosa que batia para Ricardo. A mão do atendente explorava toda superfície do traseiro do rapaz, apalpando e beliscado, alcançando seu anelzinho suado e pulsante onde seu dedo desapareceu. Um calor indescritivel le preenchia, a mente fervia em pensamentos devassos. Sua boca se perdia na do atendente, beijavam-se intensamente, mordendo oslábios e o queixo um do outro. A mão do estudante acelerava mais os movimentos no cacete melado do rapaz que forçava mais um dedo em seu anus fazendo-o gemer.
- Sua putinha safada! Quer levar na bunda eh?
- Q-quero...ohhhhhh um terceiro dedo invadiu o cuzinho de Marco - Me enrraba...
Uma gozada farta esguichou do caralho do atendende amparada por sua mão que encheu-se de do sêmem espesso e viscoso. Marco observava os fios de porra enrroscando-se em seus dedos que continuavam firmes em volta do pau duro de Ricardo. O líquido enchia-lhe a palma da mão deixando pingar gotas pegajosas no assoalho acarpetado. Um vazio subitamente o tomou quando os dedos que antes alargavam seu cuzinho agora o seguravam pela cintura forçando-o a virar de costas. Num movimento rápido seu seus shorts e cueca estavam nos joelhos e sua bunda lisinha exposta aos desejos do atendente.
Não demorou muito para Marco sentir o caralho melado esfregando-se em seu rego, a cabeça úmida beijando seu anelzinho virgem. Ricardo esfregava seu pau lambuzando toda a entrada enquanto Marco gemia e suspirava com os olhos vidrados na mão cheia de porra do atendente. Ele queria aquilo. Queria saborear a virilidade daquele homem, senti-lo em sua língua, e era isso que estava preparado para ele.
Em um pulso firme o caralho invadiu o rabo quente de Marco e para que ele não gritasse Ricardo tapou sua boca com a mão melada de esperma. Marco delirou. ja havia provado sua própria porra uma vez, mas nunca a de outro homem, nunca nem em seus mais devassos sonhos se imaginou na situação que estava, sendo vigorosamente arrombado enauqnto apoiava-se nas estantes da biblioteca.
- Que delícia esse teu cu, kra! Qu rabo tu tem!
A mão cheia da seiva quente era esfregada em sua cara enquanto seu ânus ardia com a entrada do caralho pulsante. Na língua sentia o sabor da porra do rapaz que freneticamente fodia seu rabo. Marco gemia sentindo o pau de Ricardo entrar e sair de seu cu, sentindo ele frime em seu interior invadindo e alargando suas pregas.
-Lambe meus dedos, putinho. Engole meu leite.
Marco chupava cada dedo como se cada um fosse um pau duro fodendo a sua bocaUm prazer extremo envolvia cada parte de seu corpo, a porra grossa descia-lhe pela garganta e as estocadas fortes le estremeciam as pernas.
- Toma viadinho! Toma ferro nesse rabo gostoso!
E Marco se deixava possuir pelo rapaz que nem conhecia, deixava seu cuzinho ser arregaçado como nunca antes fora. O cheiro da porra espalhada pelo seu rosto o inebriava e anestesiava.
Não pensava em mais nada, apenas deliciava-se, as pregas arrebentadas, seu reto preenchido pelo caralho rígido, seu corpo entregue a todas as perversões que salpicavam sua mente, queria ser fudido, queria ser muito fudido, ser loucamente fudido por todos os homens, queria tê-los em seu interior, saboreá-los, entregar-se á eles...
"Eros"
O que era? A palavra surgia em sua cabeça em meio socadas do pau entrando e saindo.
"Eros" Quem é?
"Eu sou"
"Quem"
"Você é..."
"Você é meu agora..."
A voz parecia percorrer seus ouvidos em um eco abafado pelos gemido de Ricardo respirando em sua nuca. Seu ânus apertado esmagava deliciosamente o robusto caralho e o suor escorria por seu traseiro fazendo sua pele grudar com a do atendente. Sentia os pentelhos raspando em corpo e o saco grande e peludo o açoitando. Era delicioso.
"Você é meu... e deles... e eles são meus também..."
"Eles?"
"Sim...todos... você será deles... de todos e de qualquer um... de todos mas só meu..."
"Quem é..."
"Eu... Eros..."
- Toma viado!! Toma meu pau no teu cu!! Toma! Toma! Toma!
"De todos..."
(continua)