E agora?

Um conto erótico de grisa
Categoria: Homossexual
Contém 1295 palavras
Data: 23/03/2008 15:55:59
Assuntos: Gay, Homossexual

Tenho 23 anos e vou relatar aqui o que me aconteceu. Ah, mas antes é bom eu me apresentar, né?! Tenho 1.80m, sou branco, peso 82kg, tenho olhos castanhos, cabelos escuros e curtos, pele macia, pêlos lisinhos no peito e nas pernas. Pois é, desde que me descobri, há uns cinco anos, fui me desenvolvendo mentalmente, afinal todos aqui sabem o quanto é difícil cada etapa.

Hoje me aceito, namoro firme uma pessoa maravilhosa há quase 4 anos. Mas, como eu perdi a virgindade com ele, sempre me faltou algo e apesar do amor entre a gente ser forte e intenso e eu sempre estava muito carente e o cobrando por isso. Em novembro decarinha gostoso chamado Ricardo me adicionou no Orkut. Ele disse "E aí rapaz? Podemo conversar irmão?". Eu imediatamente apaguei o recado e não o aceitei no meu perfil. Não pode dar bandeira, né? Além da minha imagem, tem o meu namoro. Porém, depois de uns scraps e outros, sendo sempre apagados, peguei o MSN dele e passamos a conversar. E muito. O Ricardo foi um marco na minha vida.

Se antes eu me sentia extremamente carente e vivia cobrando meu namorado e batendo punheta com fotos e vídeos na internet, hoje não perco mais oportunidades de "ter experiências" que agreguem confiança e prazer pra mim. Me tornei um cara safado, com força no olhar e confiante de mim mesmo. É errado trair? Cara, é... Mas fazer o que? Eu preciso viver um pouco.

Jovialidade e beleza vão embora com o tempo e daqui a pouco eu já vou tá velho e só trepei com uma pessoa a minha vida toda? Não... Mas isso eu falei só pra situar a vocês do que eu era e como cheguei a ser o que sou hoje. O que vou contar aqui, acabou de acontecer. Estou me sentindo muito estranho e nervoso por isso...

Uma de minhas fantasias era pegar um segurança, um vigía. Os metidos a policiais fardados. Moro num bairro nobre de uma grande metrópole brasileira. Com poucos policiais rondando a rua, os moradores se sentem obrigados a fazer cotas e pagar segurança particular para fazer a segurança de todos. Pois foi com um desses que eu me arranjei. Sempre que saia e chegava em casa, o segurança da manhã ficava olhando pra mim com um sorriso maroto e meio sacaninha sabe? Mas pô, o cara trabalha na minha rua, sabe da minha rotina. Tem meus pais e tal. Minha vida. Não podia arriscar demais. Só que eu não resisti.

Teve um dia que eu ia saindo pra trabalhar e peguei ele olhando pra mim pelo meu retrovisor. Eu joguei a rede. Pisquei o olho pra ele e passei a língua entre os lábios, olhando fixo pra ele pelo meu espelho do carro. Ele viu e não deu outra. Abriu o sorrisão de aprovação! Fui embora pro trabalho sem falar com ele, mas só pensava nisso o tempo todo. Na volta pra casa, ele me parou e pediu água. (é de costume os vigias pedirem água nas casas que pagam eles). Quando ele foi buscar, lá em casa, eu dei o bote:

- E ai rapaz beleza?

- Beleza sim... Valeu pela água.

- Tranqüilo... Sempre que precisar tamu ae!

- Firmeza!

- Ei! Pode me dar teu telefone, pra gente conversar...?

- Tem o celular da vigilância aqui da rua né? Tu não tem não?

- Tenho sim. Mas eu quero é o teu... Pode ser?

- Pode... Anota!

- Beleza... Posso ligar né?

- Quando você quiser.

Ora, rapaz! Agora é só investir e cair de boca!! Eu peguei o telefone dele era uma terça-feira e no mesmo dia a tarde eu liguei pra ele. Conversamos um pouco e eu senti segurança pra ir chegando junto, né?! Ele se chama Cícero, tem 29 anos, é casado. Tem mais ou menos 1.82m, morenão filé, magro porém definido, simpático e com uma puta cara de quem sabe trepar bem.

Quando chegou quinta-feira, já tínhamos um certo diálogo e eu o peguei de jeito no telefone. Conversa vai, conversa vem...

- Bicho e a tua rola? Como é ela?

- Grossa... Bem grossona.

- É...? Tu deixa eu ver ela?

- Pode ser... Sei lá cara! Porque?

- Quero dar uma olhada, pode não? Somo amigo não?

- Claro que sim! Mas como? Quando...?Domingo de manhã, bem cedinho, umas 6h da manhã meus pais vão pra missa e meu irmão dorme feito uma pedra. É mesmo que eu estar sozinhoEntão tá...

De quinta-feira até domingo nosso papo só esquentava.

- E ai, Cícero blz? Como é que ta a rola ai?

- Tranquila né? Num pode dar bandeira, não...

- Tem trepado com casa com a mulher?

- Não muito... Fiz anteontem.

- E domingo?

- Vou tá ae, né, não?

- É sim.

Quando chegou domingo, eu acordei as 6h da manhã. Fiquei bem quietinho no

quarto esperando meus pais saírem. Quando eles foram eu liguei e ele veio.

Estava muito nervoso... Tremendo até. Na cozinha daqui de casa eu disse:

- Deixa eu ver ele...

- Não. Aqui só minha mulher... Sou fiel a ela!

- Pô macho, a gente é amigo pô. Tem nada haver não... E tu também faz mó expectativa agora vem com essa? Vem aqui!

Eu puxei ele pra o lado da geladeira e o posicionei naquele cantinho, bem na minha frente. E disse já com a mão na pomba dele na calça, né?!

- Oh... Tá ficando dura!

- Tá não, oh! (Colocando o pau pra fora só pelo flash da calça...)

- Mas vai ficar.

Comecei a acariciar aquele mastro. Logo ele estava duro... Um pau gostoso, com uns 18 ou 19 cms, mas o que me chamou atenção é a grossura. Com uma cabeçona vermelha, com a pelinha que cobre, sabe? Um puta tesão o pau dele. E já com o pauzão duro na mão, eu comecei a chupar um pouquinho pra ele sentir como é... E parei. Fui punhetando ele. Ele pediu mais. Queria que eu chupasse gostoso... Eu atendi o pedido do macho com vontade. Engoli a rola dele todinha. Perguntei se ele queria ver minha bundinha. Ele disse que sim. Logo me virei e mostrei a ele minha bunda lisinha e branquinha.

Ele encaixou o pauzão, pegou de jeito minha bunda e começou a fazer movimento de meter e bombar, mas sem enfiar no cu. Só roçando... Ali mesmo ele gozou muito. Depois fui eu... Sujamos tudo. Enquanto ele se limpava no banheiro social, eu limpei a cozinha. Só que tem mais... Hoje é domingo de novo.

Depois de passar a semana conversando, nossos papos ao telefone renderam muito. Descobri que ele só ficou com um cara e foi antes de se casar com a atual esposa dele. Além disso, ele deixou escapar uma pontinha de ciúme. O meu namorado no meio disso? Trabalhando muito e sem tempo de me dar o que queria... Fazer o que né?! Mas o importante é que ele veio no mesmo horário aqui pra casa assim que eu liguei pra ele. Cicero colocou a bicicleta pra dentro de dessa vez subiu pro meu quarto.

Colocou o cassetete na minha mesa de cabeceira, tirou a calça... Deu pra ver tudo cara. O pauzão, os ovos grandes duma porra e os pentelhos bem crescidos. Uma rola de macho hétero. Só que antes de começasse a brincadeira, escutei o carro dos meus pais chegando.

E aí? Fudeu, né?! Aquele corre-corre... Desce escada com rapidez... Meus pais viram a gente descendo, a bicicleta dele na área de casa. Meu pai espantado e minha mãe com cara de "o que é isso?", calada. Eu soltei:

- Escutei um barulho e chamei o Cícero pra ver o que era... Acordei atordoado.

Ele confirmou tudo e saiu. Eu? Subi pro meu quarto dizendo que ia dormir. Mas não consegui... Só vem na cabeça o "E AGORA?"

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