Começo já por dizer que tudo o que eu contar, não passa de simples fantasia, nada é real, tudo inventado por mim. Por isso espero que gostem da minha imaginação!
Tenho 16 anos e por isso já estou no secundário. Na minha escola a maioria das professoras eram muito feias e velhas a excepção da minha professora de Educação Física, e nós todos os rapazes desejávamos muito aquela professora. Até que eu um dia, decidi tentar a minha sorte... Esperei acabar a aula e que todos saíssem para ficar a sós com a professora, depois de todos saírem fui para perto dela, que fazia apontamentos e comecei a fazer-lhe perguntas sobre obviamente coisas a cerca de Educação Física e a medida que ia falando chegava mais perto dela, até que comecei a passar as mão nas pernas dela, até que ela olho para mim com uma cara zangada, se levantou e disse que tinha de ir embora.
Na outra aula, ela se comportava como se nada tivesse acontecido, e eu também agi de igual modo. Mas durante um exercício, eu cai mal e torci o pé, então ela me levou para a sala dos professores e lá tratou de mim. Enquanto ela ficava a procura de gelo dentro da geladeira dos professores eu ficava admirando aquele rabo que ela tinha, todo empinadinho e gostosão, de deixar qualquer homem louco, entretanto a medida que admirava aquela escultura, senti o meu pau a crescer, então fiquem sem saber o que fazer, quando ela se levantou foi por o gelo no meu pé torcido e acho que reparou que eu estava teso, mas não disse nada e voltou para o pavilhão para continuar dando a aula, quando ela voltou, perguntou-me se estava tudo bem e eu disse que achava que sim, então ela disse para eu ficar ali sentado um pouco para descansar e dirigiu-se para umas cadeiras que havia dentro da sala e perguntou se eu me importava que ela descansasse um pouco e eu respondi que não, então ela fechou os olhos, mas eu com curiosidade perguntei:
- Mas professora, onde estão os outros professores?
No que ela respondeu:
- Estão todos na hora do almoço e não devem voltar tão cedo!
Depois dessas palavras, eu deixei ela descansar em paz.
Passado uns 30 minutos eu perguntei a ela se tava acordada, e como não obtive resposta, não disse mais nada, mas fiquei pensando para mim "E se eu for ali brincar um pouco com o corpinho dela, acho que não há problema"... Então levantei-me dirigi-me até ela e toquei nos seus seios, que não eram muito grandes, mas rijos e ela incrivelmente não acordou! Então eu comecei a mexer na sua ratinha e quando senti que ela tava a acordar, fui a correr e voltei a sentar-me. Ela acordou, olhou para mim, se levantou e foi para a casa de banho (banheiro em brasileiro)! Eu não ouvi barulho nenhum, então com curiosidade, dirigi-me a porta da casa de banho e pus os ouvidos na porta e ai então comecei a ouvir a sua respiração muito ofegante, quase que em gemido e logo comecei imaginando coisas, depois veio-me a cabeça olhar pela fechadura e ai tive a certeza que ela tava a masturbar-se, apesar de não se ver muito bem, eu estava muito exitado, tirei meu pau para fora e comecei a bater uma mesmo ali, parecia que eu estava doido mas fi-lo mesmo. Depois disso tudo eu fui para casa como se nada tivesse acontecido!
Já na outra aula, tudo foi muito diferente e muito melhor, depois da aula eu fiquei a conversar com ela de novo e ela disse para irmos para a sala dos professores e lá continuamos a falar enquanto ela tratava de uns papeis... Depois de algum tempo a falar ela dirigiu-se a um cacifo dos professores, que por acaso era muito grande e começou a procura de alguma coisa e quando tentou sair, não estava a conseguir, então chamou-me para a ajudar, quando dei de caras com aquela posição em que ela se encontrava, fiquei estupefacto e logo senti o meu pau a ficar duro e como num acto irracional eu encostei o meu pau ao rabo dela e ela me perguntou:
- O que pensas que estas a fazer? Larga-me já!
Mas eu não larguei e baixei as calças dela, então ela começou a dizer nervosa:
- Larga-me já seu pirralho!
E eu só lhe disse:
- Professora, vamos cooperar, eu quero comer-te e tu queres sair dai, então ajudamo-nos! Ou quer que vá embora?
Ela para meu espanto disse:
- Então vai, que já deve estar ai a chegar alguém para me ajudar.
E eu como oposição respondi:
- Então vou comer-te rápido e vou-me embora!
Então ela ainda mais séria ainda disse:
- Estás louco? Sabes o que te pode acontecer se me fizeres isso?
E eu indiferente aquilo disse:
-Não me importo!
Então depois de muito dialogo, eu voltei a acção e comecei a tirar a cueca (calcinha em brasileiro) dela e ela só a dizer o que me iria acontecer depois de sair dali e a tentar se soltar, mas tudo foi em vão, porque eu empurrava ela mais para dentro para que não conseguisse sair... Depois tirei meu pau para fora e comecei a passar na cona (buceta em brasileiro), mas ela não parava de se mexer, então eu tentei que ela se acalmasse e enfiei tudo dentro dela e sem muito esperar comecei a bombar naquela cona já arrombada pelo seu marido certamente. Não passou nem 3 minutos e ela começou a ter um orgasmo e como tinha dificuldade em manter-se em pé começava a roçar o braço na porta do cacifo até que começou a sangrar, mas eu não me importei e continuei a meter naquela cona quentinha... Quando já estava farto, comecei a lambuzar o buraco do rabo dela para depois meter também, até que ela disse, já com uma voz de desespero e choro:
- Ai não, por favor!
Mas eu nem liguei e só disse:
- Colabora senão vai doer mais!
Eu não estava mesmo ciente da burrice que estava a fazer... Então quando o seu rabo já estava todo lambuzado, arrombei-o sem dó mesmo e ela esteve prestes para gritar, mas tentou não o fazer, não sei porquê... Depois de muito foder aquele cuzinho eu ejaculei mesmo lá dentro!
Depois de tudo isso, arrumei-me e preparei-me para ir embora, arranjei maneira de a tirar de lá de dentro e comecei a correr até casa e na hora de dormir não consegui, fiquei a pensar nas conseqüências do meu acto, mas nada me aconteceu, não fui informado de nada até ao outro dia de aula e quando cheguei para meu espanto, ela estava como se nada tivesse acontecido, apenas com um penso no braço e a aula correu como se nada tivesse acontecido e eu talvez pelo medo ou talvez pelo desejo já ter sido realizado, nunca mais tentei comê-la, mas digo-vos, foi muito bom!