Comido na obra

Um conto erótico de Casado_Bi
Categoria: Homossexual
Contém 1123 palavras
Data: 24/03/2008 22:36:44
Assuntos: Homossexual, Gay

Sou moreno claro, tenho 1,68 altura, 58 kilos e atualmente 35 anos. Vou contar algo que me aconteceu quando tinha 25 anos em inicio de carreira quando trabalhava em uma construtora pequena.

Fui supervisionar uma obra, que era uma casa grande em um bairro novo, tinham poucas casas e pareciam ser de luxos, estava substituindo um colega que estava de licença.

Mas vamos ao caso; quando cheguei tinham apenas três peões muito gostosos, suados e com cara de homem. Achei eles atraentes, mas não gostava de suor, até aquele dia...

Eles se aproximaram e comecei a analisar a obra, não sei o que, porque já estava pronta e faltava poucas coisas, achei que tinha perdido meu tempo, mas quando me dei conta eles estavam cochichando e olhando para mim. Não dei bola, mas um deles se aproximou e disse:

- Não quer ver como estava ficando o acabamento por dentro, doutor?

Entrei mais na casa com este peão, negro e alto, com mãos fortes e calejadas de trabalho.

- Já está quase pronto, não sei porque me mandaram aqui. Falei observado.

- Você está substituindo o outro doutor ne? Sabe porque ele marcava de vir sempre aqui?

Nisso apareceram os outros, um baixinho meio gordinho e branco e outro moreno bem magro e com cara de novinho. Gelei na hora porque a forma como ele disse e olhava pra mim era com tesão. Não sei porque, fiquei de pau duro. Eu não era afeminado, pensei que era apenas uma impressão, achar que ele queria me comer.

O baixinho se aproximou por trás e deu uma passada em minha bunda, me virei querendo dar uma bronca e tirar satisfação, mas nisso ele pegou minha mão e colocou no seu pau já duro, não resisti... Era grande, mesmo considerando a sua estatura, o mais novo me agarrou por trás e começou a esfregar seu pau em mim, não tinha mais jeito, iria dar ali mesmo pra três peões suados a machos.

O mais alto, abriu o zíper de sua calça mostrando sua pica dura e grande, o baixinho abriu minha calça, tirou minha cueca e se ajoelhou, e começou a me mamar. O que estava por trás de mim, acariciava a minha bunda com sua mão e enfiava um dedo no meu cu. Eu gemia e jogava meu corpo hora pra frente e hora, pra trás.

O mais alto pediu para o baixinho sair de minha frente, pegou minha nuca e pediu par eu ajoelhar e chupar aquele cacete, suado e com gosto forte de pica. Com esta cena os outros dois tiraram as suas calças e colocaram os seus paus a minha disposição, o pau do baixinho era médio, mas grosso e do novinho e magro, era longo e um pouco fino. Estava com três paus diferentes em minha disposição, não sabia o que fazia, ora chupava um, chupava dois enquanto punhetava outro, não estava ligando de quem era. Mas dei uma atenção especial no pau do baixinho que cabia quase todo em minha boca e tinha uma cabeça grande, esta atenção me custou uma gozada na boca:

- To gozando doutor, que boca maravilhosa!!

Dizia ele enquanto gozava jatos e mais jatos de porra.

O mais alto pegou um colchão velho e sem lençol, pediu para eu deitar, e claro atendi. Tirei a minha camisa e deitei de bruços de propósito para deixá-los mais loucos ainda, o mais alto se deitou, passou aquela mão áspera em minha bunda, abriu e caiu de boca, sua língua era grossa e percorria todo meu rego sem parar, na verdade a sua intensão era de me lubrificar. Nesta altura estava louco de tesão ate que percebi que ele estava colocando seu pau na entradinha e começou a forçar, deu pra sentir a sua cabeça entrando e o resto me arrombando, ele colocava numa velocidade lenta, mas de uma vez só. O mais magro batia uma punheta como se estivesse esperando a sua vez.

Quando ele terminou de enfiar tudo, começou com um movimento que estava ficando cada vez mais rápido, ele metia e suava tanto que pingava em mim, aquele cheiro de homem ficava mais e mais forte. Eu sentia seu pau até o fundo, eu gemia e pedia para meter. Ele não dizia nada apenas dava pequenos gemidos e fazia seu trabalho, de repente senti os movimentos mais rápidos e fortes, sua respiração ofegante e gemidos mais altos que antes. Até que seu pau começou a pulsar dentro de mim, dava pra sentir isso de tão forte que era, e fui inundado pelo seu gozo, que preencheu meu cu de tanta porra que era. Ele saiu de cima de mim, tirando seu pau, e nesta hora começou a escorrer, meu cu era uma mistura de porra e suor. Pegou seu pau e mandou eu limpar com minha boca, nisso o mais magro, que estava esperando sua vez me pegou pela cintura e me colocou de quatro. Só fiz esperar ele enfiar seu pau, e o desgraçado sem dó, enfiou de vez. Também esperando tanto tempo pra gozar, ele bombava forte enquanto em limpava o pau todo melado de porra, o magrinho, metia muito gostoso, apertava minha bunda e as vezes segurava minha cintura para jogar meu corpo contra o seu. O mais alto tirou seu pau de minha boca e veio o baixinho, dizendo:

- Quero sentir de novo minha pica toda dentro de sua boca, doutor!

Naquela hora eu era doutor, mas estava sendo comido e fudido por três paus diferentes. Eu mamava so com o movimento de meu corpo sendo jogado pra frente, enquanto recebia na bunda com força. Meu pau estava duro e comecei a punhetar revezando as mão, senti que estava quase gozando e meu cu estava ficando cada vez mais apertado e nisso o mais magro anunciou que iria gozar, aumentou a força de suas estocas e gozou tudinho no meu cu, não resisti e gozei também gemendo com o pau na boca.

Estava morto, não agüentava mais nada, só que o baixinho pediu que eu continuasse, ele deitou de barriga pra cima comecei a chupar aquele pau grosso, dando lambidas na cabeça e no saco, até que ele gozou melando minha boca e minha cara.

Cada uma vestiu a suas roupas e disseram que iriam voltar ao trabalho, mandaram lembranças para meu outro colega de trabalho. Ele voltou de sua licença e comentei que tinha nesta casa, ele deu um sorriso e perguntou se os peões faziam um bom trabalho, e respondi que sim. Ele me olhou e cochichou:

- Este é o nosso segredo, agendo visitas lá toda a semana, pena que já está praticamente pronta, mas vamos um dia lá nós dois para terminar o trabalho.

Isto é outra história... contogays@gmail.com

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