Esposa gostosa na casa de praia.

Um conto erótico de Caio
Categoria: Grupal
Contém 1977 palavras
Data: 25/03/2008 18:42:01
Assuntos: mènage, Swing

Bem, o que vou tentar relatar agora é um pouco extenso (desculpem), mas aconteceu conosco há pouco mais de um mês. Meu nome é Caio e minha esposa chama-se Mari. Tenho 30 anos, 1,67m, 60 kg, sou pardo. Ela é morena mignon, 38 anos, 1,55m, 58 kg, seios e bumbum grandes. Tem cabelos escuros e de comprimento médio e é bem malhadona. Já descrevi outras particularidades nossas em nosso último conto (vale a pena dar uma lida...). Como eu já descrevi naquela oportunidade, no início tivemos certa dificuldade com relacionamentos abertos, mas depois acabamos adorando e o que vou descrever agora é justamente uma de nossas aventuras, que ocorreu na casa de praia de um casal gaúcho, em Torres, com os quais nos correspondíamos há algum tempo pela internet. Já não transávamos com outras pessoas a três meses e já estávamos meio ansiosos, mas confesso que o entusiasmo de Mari era notório. Ela agora curtia muito a idéia e não via a hora de conhecer nossos novos amigos. A tão esperada oportunidade aconteceu. Quando chegamos a Torres fomos muito bem recebidos por nossos anfitriões. Márcio e Taísa eram muito divertidos e nos deixaram muito à vontade. Fizemos um delicioso churrasco e conversamos sobre trabalho e viagens. Ele é negro, 1,75m, 79 kg. Tem 41 anos e apesar de não ser musculoso não é barrigudo. Taísa tem apenas 23 anos e é uma loira espetacular. 1,65m, 61 kg bem distribuídos, seios fartos e rosadinhos, bunda empinadinha e cabelos cacheadinhos. Uma boca bem carnuda, tipo Angelina Jolie. Um tesão de loira. Já era noite quando tomávamos vinho à beira da piscina. A casa era linda e bastante grande, com muitos cômodos. Quando eram mais ou menos oito horas da noite, Mari e Taísa estavam já rindo e conversando descontraidamente. Márcio então disse que queria me fazer uma pergunta. Falou que eles estavam muito felizes com nossa presença, mas que iriam receber mais um casal para o jantar. Queria saber se isso teria algum problema, pois eles viriam somente para a janta e que depois iriam embora, que eram amigos de muito tempo e teriam que viajar pra Porto Alegre naquela noite, e não teriam oportunidade de se ver novamente por um longo período. Eu disse que não haveria problema algum. Falei então pra Mari sobre a presença do outro casal, ela respondeu que tudo bem, que Taísa tinha mencionado pra ela e que seria legal, ficaria mais animado. Não demorou muito e os convidados chegaram. Jorge e Ana eram brancos. Ele tinha cabelos castanhos, 1,70m, 80 kg, 35 anos e bem apessoado. Ela tinha 39 anos, pouco mais de 1,60m e um lindo rosto. Seios médios e belas pernas. Uma bunda lisinha e redondinha. O clima estava divertido, com todos rindo e bebendo. O churrasco rolava tranqüilo, até que Mari e Taísa já estavam olhando pra nós com aquela cara de “quero trepar urgentemente”. De repente Taísa pede para Ana e Jorge recolherem os pratos, pois ela iria limpar a churrasqueira e guardar os espetos. E o casal foi bastante solícito, ajudando e recolhendo de pronto as tralhas de mesa. Eu e Márcio continuamos bebendo sozinhos. Passados dez minutos, Marcio então comenta baixinho comigo: “cara, meus parabéns! A Mari é gostosa demais...”. Respondi: “você também é um cara de sorte. A Taísa é uma delícia!”. Fomos então interrompidos por Taísa: “venham meninos, quero lhes mostrar um arranjo novo que a Mari vai adorar. Fomos então os quatro em direção ao interior da casa. Ao chegar na ante-sala me deparo com uma imagem incrível: Ana e Jorge estão nus. Ela deitada de costas sobre um tapete no chão. Seus calcanhares estão sobre os ombros de Jorge. Suas pernas quase tocam seus seios, firmemente bolinados por suas próprias mãos. Jorge está sobre ela, suado, apoiado nos braços, em posição de flexão. Sua verga dura e grossa a preenche com violência: “eu quero tudo, amor... fode com vontade a minha buceta!!! Enfia essa pica com tudo... aaahhhhhh, gostosoooo.... come a sua putinha, come!!!”. Eu e Mari ficamos boquiabertos. Taísa então revela a surpresa: “tínhamos de quebrar o gelo, gente! Já estávamos loucos de tesão... agora relaxem e aproveitem...”. Nesse momento, Taísa já boqueteia Márcio ali mesmo, de joelhos. Noto então que Márcio é um homem privilegiado. Além de bem dotado, tinha uma esposa que sabia realmente como chupar uma pica. Ela passava a língua na cabeça, indo até o saco e voltando, depois engolia tudo em três ou quatro estocadas. Sua boca carnuda chupava com gosto. Ela salivava bastante, seu queixo e seios estavam melados e ela ficava brincando com a rola dele na boca. Fiquei desesperado de tesão. Mari vendo aquilo tudo vira-se pra mim e fala: “você quer que ela te chupe, amor?”. Não escondi meu desejo: “eu quero muito isso, minha linda...”. Mari então tira meu pau duríssimo pra fora da bermuda e conduz a cabeça de Taísa até minha rola. Minha gostosa beija Márcio na boca, tirando a roupa com pressa. Ele imediatamente mama seus peitões. De pé, sem tirar a boca dos seios de Mari, ele ocupa as duas mãos: uma na buceta, massageando o grelo ao mesmo tempo que dois dedos vão e vem buceta à dentro, e outra na bunda, bolinando e brincando com o cuzinho de Mari, que o ajuda com as duas mãos, abrindo as nádegas e facilitando as investidas do dedo de Márcio em seu rabo, coisa que ela adora. Experiente e determinada, ela abre um pouco as pernas e arqueia seu corpo um pouco pra frente, empinando-se toda. Taísa então me pergunta com cara de safada, esfregando meu pau em seu rosto: “era isso que você queria, né?? Pois se prepara que hoje você vai gozar gostoso...”. Taísa então engole meu pau todo, liberando vagarosamente a rola, olhando eu gemer e me contorcer com cada engolida. Ana se aproxima e tira a roupa de Taísa. A cena é cinematográfica: eu sentado no chão enquanto Taísa me chupa, assistindo Ana chupá-la por trás. Aquela situação era inédita pra mim. Achei muito excitante. Ana fazia de tudo. Ela chupava a buceta da loira, fodia com os dedos, lambia e cuspia no cú de Taísa: “vou deixar prontinho pra você, viu Caio? Quero ver essa pica toda no cú da minha amiga, tá?”. Taísa não deixava barato. Entre uma engolida e outra ela dizia: “aproveita pra lamber o meu cú que hoje tu vai gozar na minha cara, vadia!!”. Era um sonho. Aquelas palavras, aquelas mulheres, tudo me excitava demais. Fiz das tripas coração pra não gozar. Taísa então ficou de quatro. Posicionei-me na entrada de sua buceta, mas ela retrucou: “quero que você coma meu cú, porque eu vou gozar na cara dessa cadela....”. Nesse momento Ana entra por baixo de Taísa. Ela conduz a cabeça da minha pica até a entrada de seu cú. Ana abre a bunda de Taísa enquanto ela chupa sua buceta. Com uma estocada firme, invado o cú carente de Taísa. Ela geme alto, diz palavrões, manda eu rasgá-la toda: “fode com força pro Márcio ver... enfia essa pica com vontade... Fala como é gostoso comer o rabo da mulher dele, fala!!! Diz pra ele que tá comendo meu cú..... caralho, que delícia!!!”. Aí foi demais. Não consegui. Enchi o cú dela de porra, muita porra. Pouco tempo depois elas gozaram se chupando. Foi lindo. Foi aí que lembrei de Mari. Minha esposa não estava na ante-sala. Levantei e comecei a procurar pela sala. Ruídos fortes eram escutados. Continuei procurando até que cheguei numa pequena varanda de uma das suítes. Vou tentar detalhar o que presenciei: minha esposa estava deitada de costas numa espécie de Puff, aqueles complementos de sofá com rodinhas, que podem ser facilmente mudados de posição. Suas pernas estão esticadas e abertas, muito abertas. Quase a 180 graus. Mari segura seus tornozelos. Márcio está de pé, entre suas pernas, um pouco abaixado pra ficar com o quadril da altura do Puff, segurando firme sua cintura. Ele come a buceta de Mari com tamanha violência que escutávamos o barulho desde a sala. Minha esposa, como já descrevi antes, gosta de ser penetrada com força por homens dotados. Diz que se sente preenchida e que o contato com o corpo do parceiro denota satisfação. Ela gosta de que façam com ela o que normalmente não fazem com a esposa. Por isso gosta de ser fodida como uma vagabunda, com estocadas firmes e rudes. Mas isso não era tudo. Na outra extremidade sua cabeça pendia pra fora do Puff. Ela olhava pra nós de cabeça pra baixo, entre as pernas de Jorge. Com as duas mãos Jorge segurava os pulsos de Mari sobre a barriga dela. De frente pra Márcio, ele “fodia” a boca de Mari. Seu saco batia freneticamente no rosto de Mari. Eu não acreditava. Ambos a estavam fodendo sem pena. Márcio na buceta e Jorge na boca. Nunca tinha visto uma cena como aquela. Eles bombavam ao mesmo tempo. A pica de Jorge buscava a garganta de minha esposa, facilitada pela posição de Mari. Novamente seus olhos lagrimavam devido à ânsia provocada pela rola. Seu rosto era uma confusão de líquidos. Ao mesmo tempo, Márcio aproveitava o peso do corpo e a penetrava fundo: “toma pica, cachorra!!! Toma pica, que eu sei que é isso que tu queria...”. Ela tentava dizer alguma coisa, mas quanto mais tentava falar, mais fundo ia a rola de Jorge na sua goela. Jorge então comenta: “caralho, Márcio... que mulher é essa, bicho??... olha como engole a minha rola!! Vou gozar na boca dessa gostosa...”. Nesse instante, ela libera os braços e afasta a cintura de Jorge: “negativo!!! Eu quero essa rola no meu cú. Quero que Caio me veja dando o rabo...”. Ela vira-se e deita de frente no Puff. Márcio agora a segura pelo cabelo e invade novamente a boca de Mari. Ela empina o rabo o máximo que pode, usando novamente as duas mãos para abrir a bunda. Seu botão rosado relaxa ao toque da cabeça da rola de Jorge. Ele pára e me olha. Seu semblante reflete a dúvida sobre minha aprovação. Com Ana chupando meu pau ali, de pé, tomado pela excitação, eu ordeno: “vai, Jorge. Come gostoso o cú da Mari. Mata a sede de pica da minha gostosa...”. Jorge invade lentamente o cú da morena. Insandecida e ávida por pica Mari força o corpo pra trás. Vejo as bolas dele encostando na bucetona vermelha de Mari. A partir daí, ele perde a linha. Jorge agora bomba sem dó. Mari adora: “vai picudo.... aaahhhh, que delícia Caio... Olha a sua puta dando o rabo, amor!!!! Come o meu cú com força, Jorge!! Mostra pro Caio a mulher dele dando o rabo... mostra o que a vadia dele merece...”. Nesse momento começa um festival de gozo. Eu jogo meu leite todo na boca de Ana, que tosse mas acaba engolindo tudo. Márcio goza na cara de Mari. Jorge finalmente goza tudo dentro do cú da minha mulher: “caralho, que rabo gostoso essa vadia tem... toma meu leite no teu cú, safada.... aaahhhh, num era isso que tu querias??? Gostosa....”. Mari delira: “iisssso, cachorro... goza gostoso no meu cú pro meu marido ver... que delícia Caio... eles me foderam toda amor... que tesão de rolas...”. Cansados e castigados, fomos todos pra piscina. Conversamos, nos recompomos e fomos dormir, cada casal no seu quarto. No dia seguinte, à noite, antes de seguirmos pra Porto Alegre, eu e Taísa ainda assistimos Márcio castigar a buceta da Mari na cozinha. Ele enterrou aquela pica preta na xoxota da Mari em pé mesmo, enquanto a safadinha lavava a louça. Foi mais uma deliciosa experiência que tivemos. Continuamos nos falando por telefone com Márcio e Taísa. Espero que outros casais possam curtir nossa história. Gostaríamos de ler experiências semelhantes de outros casais. Felicidade a todos.

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Comentários

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Oi Edu?!! Oi, Milene?!!. Obrigado por lerem nossas histórias e darem seu voto. Realmente precisamos redobrar nossos cuidados. Lemos quase todas as publicações de vcs e adoramos. Manda um email se puder, ok? beijos...

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A história em si é ótima e muito bem escrita. Agora sendo verdade é um perigo enorme sair transando por aí sem camisinha. Minha mulher adora porra mas de uns anos para cá só eu gozo dentro dela. Para os amigos só se for de camisinha.

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