Sempre leio os contos desse site e acho super interessante, gosto dos que são bem escritos e principalmente quando sinto que o relato é real, dá mais tesão, sei lá. O engraçado é que não gostava de ver filmes pornôs mas sempre gostei de contos eróticos. Então resolvi dividir com vocês a experiência real que tive ao perder a virgindade, pasmem, a quase um ano.
Tinha 19 anos na época, uma locadora de dvd's, presente de papai, e tinha também acabado de entrar na faculdade. Demorei muito para transar pois fui um pouco traumatizada na infância, um cara tarado estuprou uma colega da escola (10 anos), não conhecia a menina mas quando vi o que falavam dela ("Coitada!" - "Está destruída." - "Ele acabou com a vida dela.") aquilo me deixou com medo de que acontecesse o mesmo comigo, acho que passei a ver o sexo com um ser de carne e osso como algo ruim, nojento, destruidor. Claro que só percebo isso agora.
Conheci o Carlos, vou chamá-lo assim, (tinha 28 anos) na minha loja, a irmã dele é cliente assídua e sempre que ela vinha a locadora nos falávamos e ríamos muito, passamos a ser amigas. Ela cadastrou o nome dele e de mais algumas pessoas da família para pegarem dvd's na conta dela, inclusive o Carlos. Assim que ele chegou bati os olhos nele e pensei "Que gato!".
Fiquei impressionada, ele é o tipo que eu gosto, alto, magro, olhos lindos e... verdes, minha paixão, tem um cabelo um pouco crescido demais e cacheados, pretos. Notei que ele me deu uma olhada mais demorada e esnobei como faço, ops!, fazia com qualquer cara que me olhasse um pouco mais.
Quando ele foi passar os filmes vi que o cadastro era da minha amiga e perguntei o que ele era dela, tipo de bobeira, mas acho que ele levou para o lado de que eu quisesse saber se ele era o namorado dela e foi dizendo que era o irmão dela, não tinha namorarada e etc.
Para resumir ele me convidou para sair, eu aceitei. Um dos meus robes era sair com caras, contar para eles que era virgem, deixá-los loucos para me comer e simplesmente sumir do mapa quando cansasse do joguinho. Óbvio que não fazia isso com qualquer um, mas o Carlos era confíável, sabia de onde ele tinha saído e que não era nenhum psicopata e não ia ficar voltando a locadora se desse um pé nele, orgulhoso com certeza.
Fiquei a tarde toda conjecturando como ia fazer para deixá-lo tarado e me safar de boa, seri adivertido. Detalhe: Ele só levou filme pornô e saiu da loja com cara de safado. Pensei "Coitado!", sem imaginar que ele é que ia me fazer de coitada... A irmã dele ficou sabendo e já foi me avisando que ele era um safado pegador e que eu por ser virgem e sem experiência poderia me apaixonar e blá, blá, blá. Isso não passava pela minha cabeça.
Chegou o sábado e ele me pegou na biblioteca pública da cidade, eu estava estudando. Como ali tinha uma pracinha bem reservada e cheia de árvores e esconderijos, ficamos lá mesmo, tomas um sorvete e começou os beijos.
Me supriendi, ele beija de uma maneira que eu desconhecia até então, deliciosamente. Segurou a minha língua com os dentes e sugou a ponta até me deixar excitada, pela primeira vez eu me excitava com um homem, assim de carne e osso. Fiquei zonza com os beijos, ele soltava e pegava minha boca de novo, respirando forte. A minha calcinha ficou encharcada. Que coisa estranha. Até hoje lembro da sensação. Estávamos sentados em um banco, um ao lado do outro e a posição era incômoda para os dois mas ali eu podia manter distância dele, senti que as coisas saiam do meu controle o meu coração batia forte e ele continuava com aquela cara de safado...
Eu vestia uma blusa branca com mangas até os cotovelos, solta no corpo, presente da minha irmã, um sutiã sem bojo e com tecido fino, uma calça jeans leve e também solta no corpo e uma tanguinha vermelha com desenhos de morangos. Estou descrevendo assim pois essa roupa tem sua razão de ser. Sou uma mulata muito bem nutrida de bumbum e pernas, que são longas e cheias/fortinhas. Toda vez que visto uma calça justa os caras ficam me secando assustadoramente, além das buzinadas em carros, mas sinceramente, o que não falta são mulheres assim, o que eu acho que tenho diferente é o arranjo desses atributos em um corpo de cintura bem fina e um rosto de adolescente, despertam os caras. Os meus seios são pequenos, duas frutinhas empinadas, eu acho bonitos agora mas antes me escondia em blusas mais largas.
O que acontece é que ele começou a se aproveitar da minha roupa um pouco descolada do corpo e passar a mão pela minha cintura e ancas, e até a colocar a mão dentro da calça até o cofrinho. Nossa ele tremia todinho e continuava a pegar a minha boca sugar a ponta da língua e soltar. Sentia toda a minha vagina se apertando e fiquei com medo de molhar a roupa com o líquido da excitação. Decidi parar, já foi longe demais, estou descontrolada. Mas era tão gostoso, mais forte do que eu, e ele era tão gato...
Como a situação no banco era ruim ele pediu que fossemos para trás do auditório, como era local mais ou menos público, aceitei, ficamos de pé um para o outro. Ele era mais alto do que eu, tenho 1,68m. Me encostou na parede e foi logo colocando a mão na minha cintura e ancas, daí aconteceu uma coisa.
Ele parou de me beijar e deu um gemido, achei estranhissimo, mas na época eu era iniciante. Daí, o que aconteceu foi que ele me fez quase chorar de prazer, decididamente ele sabia o que estava fazendo, não sei se era por causa da emoção do primeiro amasso, mas ele me deixou num ponto em que podia fazer o que quisesse comigo. Ficamos lá não sei quanto tempo, ele fez tudo qo que podia com uma garota vestida.
Para resumir vou contar as partes que quase me fizeram gozar. Serve de experiência para quem quer saber dar um bom amasso.
Ele colocou a coxa entre as minhas pernas e por ser mais alto ele pressionava minha xoxota bem no local certo, apertou o bico do meu seio esquerdo e ficou beliscando ele, provocando ondas de prazer inédito no meu peito e cérebro, colocou a mão na minha bunda, bem no meio do rego e fez um movimento forte de pressão (até hoje não sei como não gozei com isso), e muitas, muitas outras coisas, peguei no pênis dele mas quase não senti, estava muito nervosa. Ele sabia o que fazia. Eu só não gemia como uma louca porque ele me beijava e tapava minha boca assim, mas respirava forte e ele também. O 0 ele dizia de vez em quando: "gostosa, mulatinha gostosa, tô louco para te comer toda, vou comer o seu rabo viu?, delícia". Repitiu isso o tempo todo, uma taradisse que não sei como não me fez sair correndo, ou melhor sei sim.
Dali fomos para o carro dele, no estacionamento, pensei que ele ia fazer mais, já estava de noite e o estacionamento da biblioteca no sábado não tinha quase ninguém e era um local relativamente seguro. Mas dali ele foi direto para um motel, eu morria de medo por dentro, mas ainda estava excitada, sei lá, dominada, na mão dele ainda. Era só corpo a minha mente tinha ido embora, logo eu que sempre tinha controle de tudo ao sair com um cara, e esse na biblioteca(!?) me fez virar uma cadela no cio.
Quando entramos que vi a cama redonda, passou a excitação e fiquei aparavorada, comecei a chorar e pedi para ir embora. Ele foi um anjinho, um anjinho safado e deliciosamente vagabundo, como eu podia ser tão ingênua aos 19 anos? Até hoje me pergunto isso. Me abraçou, me beijou com carinho e perguntou porque eu voltei atrás, disse que era virgem e que perdi a cabeça na biblioteca, ele riu e disse que só íamos brincar então, como tinhamos feito lá. Acreditei.
Pediu para que eu tirasse a roupa:
-A roupa toda?
-É!
-Então apaga parte das luzes.
O que se passou foi uma esfregação do pau dele na minha xoxota, mordidas nos meus seios e tapas na minha bunda. Ele estava alucinado! E eu adorando, já não tinha medo, estava acreditando que íamos só brincar... Eu estava aproveitando todo aquele prazer de animal, em todo o seu grau. Não sabia mais o que era líquido dele ou meu, suor dele ou meu, saliva dele ou minha.
Pedi para ele parar de me bater, estava ficando dolorida. Ele riu e parou, vi que tinha certo poder sobre ele, afinal não era realmente uma cadela no cio, pedi para que ele me chupasse, como ele já tinha esfregado pau em mim achei que não ia querer, mas me obedeceu e gostou, voltei a ter certo controle, mas não gostei de ser chupada. Até hoje não gosto, tirei ele de entre as minha coxas como muito custo. Ele não queria parar e estava ficando incomodada.
Comecei a chupá-lo e como estávamos a muito tempo nessa enrolação assim que coloquei o pau dele na boca, acho que na segunda chupada senti o líquido quente na minha garganta, não tive como não engolir, nem senti o gosto. Achei que ia continuar mas ele desmantelou depois disso e fomos tomar banho.
No banho ele foi carinhoso, voltou a me morder, nos seios, braços, pescoço, boca, algumas mordidas doiam mas eu gostava demais, ele era demais. Lembrei que não podia me apaixonar! Será que já tinha acontecido? Agora íamos embora e eu ia ficar sem ele, me deu um vazio. Voltamos para o quarto e ele abriu champagne, eu não bebia, mas ele praticamente me obrigou a beber duas taças, gostei e quis mais, ele não deu, fiquei brava e ele começou a correr pelo quarto com a garrafa e a rir, parei e fiquei olhando aquele gato pelado rindo com uma garrafa de champagne na mão: Estava completamente apaixonada por ele? Nem tinhamos transado ainda.
Ele disse que me queria alegre e não bêbada, eu disse que já iamos embrora e não fazia diferença:
- Embora? Nem te comi ainda?
-Vc não disse que só iamos brincar e fazer coisas?
-E vamos, estava só brincando, não quero ir embora agora.
-Olha lá hein? Não vai me pegar a força, vai?
Estava pelada com as mãos na cintura em um quarto de motel...
-Não preciso.
E me beijou com aquele beijo delícia. Me jogou, isso mesmo jogou na cama e vi que o seu pau estava duro de novo. Pegou lubrificante e passou nele. Na época achei o pau dele enorme e desproporcional, que nunca caberia em mim, hoje sei que ele era de tamanho médio (os melhores) e que pode ficar super grosso quando ele fica super excitado. Começou a me beijar e esfregar o pau na minha xoxota e a me beijar, relaxei pois começamos assim e foi delicioso, mas ele começou a empurrar e doeu muito. Pedi para parar.
Ele disse que queria colocar só a cabecinha, só um pouquinho, como já tinha visto essa "cabecinha", neguei na hora, ele então voltou a me excitar e pediu de novo, deixei, doeu horrores, mas entrou a cabeça toda, ele deu outro gemido como aquele lá da biblioteca, entendi. Pedi para tirar mas ele fez que tirava e colocou mais, doeu muito e ele percebeu que não dava para mim. Tirou.
Me virou de costas e começou a beijar as minhas costas e pescoço, pedi para parar mas super excitada, ele não atendeu. Abriu as minhas pernas assim mesmo de costas e começou a forçar a cabeça do seu pau na minha xoxotinha quase virgem então, ele entrou em mim de novo, "doeu mas foi bem menos", ele perguntou e eu disse isso. Gemeu como um animal. Hoje eu sei que ele sabe segurar um gozo. Empurrou todo o pênis para dentro de mim de uma vez só, assim por trás mesmo. Senti uma dor fina e lascinante, ele fez que ia tirar e enfiou todo de novo, bem devagar, dessa vez não doeu muito e foi gostoso demais, tirou e se enterrou todo em mim uma terceira vez também devagar e eu gemi.
Ele não ouviu meu gemidinho, grunia como um animal, grunia do fundo da garganta cada vez que tirava e enfiava de novo e isso me excitava demais. Estava me seguarando pela cintura com uma mão e prendendo ele na minha anca e levantando minha bunda para dar mais ângulo a entrada dele na minha xoxota, a outra mão servi de apoio do lado da minha cabeça. Aprendi o sentido da expressão: 'Morder a fronha'. Aquele cara estava me fazendo 'Gemer na vara', e eu nem o conhecia direito, lembrei de mais algumas expressões. Tava doendo, mas estava tão gostoso! Senti ele enlarguecendo as paredes da minha vagina. Me comendo, me fodendo até o fundo. Me amando?
Não demorou muito e ele gozou dentro de mim, não senti o jato pois ele estava todo enterrado, literalmente. Depois descansamos mais, ele me abraçou e foi carinhoso, até quando quis fazer de novo e foi de quatro me cavalgou como um animal, me falou baixarias históricas e repetiu o que disse lá na biblioteca: "gostosa, mulatinha gostosa, tava louco para te comer toda, vou comer o seu rabo viu?, delícia". E comeu o rabo sim, mas em outra ocasião, naquele dia gozei com essa cavalgada, primeiro gozo.
Como ele pode ser tão safado e tão romântico. Fiquei com medo de engravidar, tomei a pílazinha, irresponsabilidade. Daí começamos a namorar, ele é que se apaixonou, eu ainda fiquei arredia, pé atrás. Sei lá, medo de sofrer, mas passou logo e fomos felizes enquanto durou, depois cada um foi para o seu lado e viramos amigos. Sei lá o que aconteceu, a paixão passou.
Se tiver mais alguma história mando para vocês.