Oi. Eu sou o Branquinho e tenho uns contos já espalhados pela net, como o primeiro Branquinho e o pedreiro, e Branquinho e o quitandeiro, Branquinho e o paraíba e Branquinho e os garotos e Branquinho na escola, contando as minhas primeiras aventuras sexuais. Quando eu tinha já uns quatorze anos mudei de escola para uma particular, num bairro mais afastado. No início minha mãe me levava de carro, mas logo passei a ir de ônibus. Tentei maneirar na nova escola, pois na antiga, pertinho do bairro, eu já era um viadinho famoso e, embora gostasse muito do assédio dos colegas ao meu cuzinho (e ate de um professor, um dia desses conto essa história), eu sofria muito preconceito. Não demorou muito para os colegas mais espertos perceberem o meu jeito.
O colégio era muito grande (é, até hoje, ligado a uma universidade particular e ocupa uma grande área no subúrbio do Rio) e tinha um grande ginásio, onde muitos alunos matavam aula para ver treinos e jogos de vários esportes e, principalmente, as meninas da ginástica olímpica, com seus shortinhos e malhas... Eu era muito cdf, mas um dia dois colegas insistiram para que eu fosse com eles... Era um dia de ginástica das meninas e ficamos, eu Júlio e Guaraci (era esse mesmo o nome, não vou mudar...), de pé atrás de um murinho, numa parte alta do ginásio, pois se a professora nos visse chamaria um inspetor e seríamos punidos... Meus amigos eram negros e corpulentos, comparados comigo, ao menos, e começaram a fazer comentários sobre as meninas, do tipo nossa cara, que rabão, chupava ela todinha, essas coisas... Enquanto falavam, alisavam as picas por sobre a calça, e elas cresceram a olhos vistos. A de Júlio era impressionante, o volume junto à coxa ia quase ao joelho. O tesão foi aumentando... e Guaraci, que era meio doido, tirou a pica pra fora e punhetou explicitamente. Júlio disse que ele estava maluco, rindo, mas logo fez o mesmo, mostrando uma das maiores picas que eu já tinha visto, e ele não tinha mais que quinze anos...
Guaraci perguntou-me se eu não ia tocar uma, eu respondi que estava com medo de aparecer alguém... Rindo, ele falou para o Júlio: eu disse que ele era viado... Júlio fez uma cara de dar medo e chegando perto de mim ameaçou: se não quer tocar em você, toca em mim... Eu disse que não era viado... que ele parasse com aquilo, mas não conseguia tirar os olhos do caralho, que já quase encosta em mim. Dei um passo pra trás e esbarrei a bunda no pau de Guaraci, que já me cercava e dizia; eu não quero punheta, quero uma chupeta.... Guaraci já segurava a minha nuca, forçando a minha cabeça para baixo, quando Júlio disse que ali era perigoso e que era melhor ir para a casa dele, por que os pais trabalhavam até tarde, e isso aconteceu por volta das duas horas da tarde. Ambos guardaram as picas duras e foram me escoltando até a saída do campus no caminho da casa de Júlio, que ficava no mesmo bairro. Eu choramingava, mas já na rua poderia ter fugido, mesmo assim segui meus colegas. Júlio morava num pequeno prédio de três andares, num pequento apartamento.
Fomos direto para o quarto de Júlio, que tinha duas camas. Guaraci tirou a pica pra fora e deu-me para chupar, enquanto mamava o meu colega, Júlio sumiu e voltou com uma embalagem de óleo de cozinha... ali percebi que não ia ficar só na chupeta... Júlio tirou toda a roupa e sentou numa pequena poltrona no canto do quarto, mandou que eu fosse mamá-lo. Ajoelhei e chupei aquele monumento, que devia ter uns dezoito centímetros e era muito grosso, com uma chapeleta roxa que parecia um cogumelo. Mostrei toda a minha habilidade e meu colega gemia: chupa viado ilho da puta.... Senti um movimento atrás de mim, era Guaraci arriando as minhas calças e cueca... Eu reclamei, disse que não era viado (e dava pra acreditar?), que não faria aquilo... Levei um murros nas costas que me fez calar... Guaraci puxou minhas calças pelas pernas, praticamente levanto-me no ar, e soltando-me de joelhos, o que doeu um bocado. Devido ao movimento passei os dentes no caralho de Júlio, o que me valeu um tapão na cara... De quatro e nu da cintura pra baixo, restava-me esperar a inevitável, e já ansiada, enrabada. Guaraci pegou o tubo e encostou-o no meu cu, melando-o com óleo de cozinha. Júlio deu-lhe um esporro: porra cara, botar no cu do viado o negócio da cozinha. Guaraci, que, como já disse, era meio doido, riu e meteu a ponta do tubo no meu cu. O troço era duro e entrou arranhando, arrando um gritinho e um protesto... Guaraci respondeu dando a pinta do que seria aquela foda: cala a boca, viado, se eu quiser meto o tubo todo! Calei a boca e tremi de medo... Felizmente, Guaraci jogou o tubo pro lado, com novas reclamações de Júlio pela sujeira e novo riso debochado...
O meu colega tirou as calças e postou-se atrás de mim... segurando com violência minha cintura, cravou a pica de uma vez... Ali não achei ruim a metida do tubo de óleo, pois tinha lubrificado por dento e, assim, facilitou a penetração. Guaraci metia alternando movimentos de britadeira, quase me tirando do chão, e metidas lentas, retardando o goso... Enquanto isso eu mostrava toda a minha técnica com Júlio, lambendo os ovos e babando aquele chouriço... Depois de uns dez ou quinze minutos, Guaraci acelerou a foda gozou no meu cu e jogou-se sobre a cama, exausto. Júlio afastou minha cabeça postou-se atrás de mim e empurrou-me, amassando meu rosto nas costas da poltrona. Preparei-me para levar aquela chapeleta, mas um barulho de chaves na porta da sala interrompeu o ato. Guaraci deu um pulo, mas Júlio, embora com uma cara de contrariedade, apenas voltou-se para a porta do quarto, esperando... Logo achegou-se à porta um negro enorme, um tanto gordo (Júlio era magro e atlético)... O cara era irmão de Júlio e, vendo aquilo, deu uma gargalhada e sacaneou Júlio: não arruma mulher e fica comendo viado. Júlio respondeu: até parece, você vive comendo o Juninho. O negão entrou no quarto e foi apresentado ao Guaraci como Túlio. Por hábito, dirigi meu olhar para o pau de Túlio e tremi... Ele já estava duro e parecia muito grande... Túlio mando Júlio sair de trás de mim e tirou a pica pra fora pela braguilha... Ela era mais um menos do mesmo tamanho da de Júlio, mas muito mais grossa... Túlio puxou-me pelos cabelos, fazendo-me sentar, e meteu a pica na minha boca... Comecei a chupada com gosto, o que me valeu um elogio (esse é viado mesmo... sabe mamar um caralho) e uma esfregada do saco em todo o meu rosto... Guaraci e Júlio, que não havia gostado de ser interrompido, já riam da minha submissão... Túlio queria só que eu babasse a pica, logo me mandou ficar de quatro sobre uma das camas e posicionou-se atrás de mim... Mais uma vez a metida foi violenta, mas eu já estava arrombado e entrou fácil... A pica grossa era deliciosa, roçando as paredes do cu... As bombadas foram violentas e o goso veio rápido. Caí de bruços na cama, arfando, e só ouvi Túlio dizer: vai Julinho, não deixa fechar, vamos arregaçar ele...! Júlio levantou-me pelas ancas com violência e cravou firme, causando muita dor... Tentei, instintivamente, fugir, mas Túlio e Guaraci me seguraram, rindo, e Júlio meteu com uma força enorme, com raiva mesmo... Nas últimas bombadas caí de bruços, com o meu colega em cima de mim, e fui melado pela porra quente. Comecei a pegar minhas calças para ir embora, mas Guraraci queria mais, e tive que ficar de quatro novamente para que ele me enrabasse, dessa vez com mais calma e também mais longamente... Enquanto o meu colega metia, os dois irmão revezaram-se na minha boca. Mas não gozaram novamente. Enquanto Júlio era mamado, seu irmão veio olhar a foda de Guaraci e disse rindo: olha só, as beirolas do cu dele estão roxas de tanto levar pica! Isso em meio a risos de todos. Guaraci encheu meu cu de porra e os três deram-se por saciados. Irmão mais velho, foi Túlio que me mandou embora, não sem antes limpar o pau em minha cueca, só para me humilhar. Fui para casa quase mancando e fiquei de quatro de frente a um espelho, entre as minhas pernas via que Túlio não inventara: o entorno do meu cu estava arroxeado, o que durou uns dias... Voltaria lá outras vezes e Júlio e Guaraci me enrabariam na escola outras vezes. Logo a minha fama espalhou-se pelo novo colégio...
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