Em um domingo à tarde, por volta das 6 horas, cheguei a um ponto de ônibus, em uma região rural na região metropolitana de Curitiba e vi que havia um casalzinho de adolescentes no ponto (19/18anos). Ela uma moreninha muito gostosa, peitinhos rijos e pontudos, usando uma calça de ginástica, muito justa. O namorado estava encostado no suporte do ponto e a abraçava pelas costas. Fiquei excitadíssimo, imaginando o pênis dele endurecido roçando naquelas nádegas durinhas. Quando me aproximei, ela olhou e sorriu. Respondi e não procurei olhar mais. Porém, ela continuava olhando para mim e para minha surpresa o namoradinho dela também. Meu pênis estava duro e eu procurava esconder, para evitar qualquer tipo de reação mais agressiva do namorado. Não podendo mais conter a excitação, me aproximei dos dois e puxei conversa, perguntando se eles moravam ali, qual era o horário certo do ônibus, etc. Os dois perceberam meu pênis duro e ele a apertou mais fortemente, movimentando os quadris. Certamente estavam me provocando, visto que ela não tirava os olhos do meu pênis. Era época de outono; o manto negro da noite já caia sobre nós, entorpecendo as inibições e fazendo aflorar os desejos mais profundos. Aproximei-me mais e ela colocou a mão sobre o meu pênis, alisando-o todo, por cima da calça mesmo. O friozinho convidativo incentivou-me a me aconchegar naquele doce casal apaixonado e cheio de desejos. O namorado a estas alturas se esfregava forte nela, gemendo baixinho. Acariciei sua xana levemente e comecei a beijá-la. Como os dois não esboçaram nenhuma reação em contrário, me aconcheguei nela e beijando-a, deslizei minha em direção a sua bundinha empinada. Encontrei no caminho um pênis endurecido, cheio de vida e tesão, prestes a derramar sua lavas brancas e mornas sobre aquela pequena deusa morena. Tivemos que parar nossa festinha, pois estava chegando mais gente. Felizmente o ônibus já veio e fomos para Curitiba. Quando chegamos ao centro de Curitiba, fomos para um hotel onde a gerente já me conhecia e já tinha visto várias entrar com casais. Escolhi um quarto com hidromassagem, e banheiro amplo. Gosto de tratar bem aqueles que me dão prazer. Eles ficaram impressionados com a qualidade, não escondendo a emoção por estar pela primeira vez num quarto de motel. Fui ao banheiro tomar e disse para eles ficarem a vontade.
Sai nu do banheiro, com o pênis ereto e quase gozei a vendo chupar o namorado que já estava deitado, na cama. Pude então reparar nos corpos nus, lindos, rijos. Não tinha um pênis grande, mas, era de fato bastante bonito, com a cabecinha rosada. Quando me viram pararam e ficaram me olhando. Gostaram do tamanho do meu órgão e começaram a me chupar loucamente. Pedi para eles deitaram e me comecei a chupar os dois, enquanto eles se beijavam, gemiam e se mordiam no auge do prazer. Quando sentia que o pênis dele estava começando a latejar, indicando o gozo próximo, interrompia o movimento e a chupava. Coloquei-a de quatro e a penetrei suavemente. Era quase virgem. Somente tinha transado com o namorado e com o pênis dele não é grande ela continuava muito apertadinha. Quando estava quase gozando parei e deixei o namorado comer ela, indo me sentar na frente dela, para que ela me chupasse de novo. Assim fomos alternando, enquanto ela delirava em orgasmos contínuos. Sugeri para eles a dupla penetração, com a oportunidade de o namorado tirar a virgindade anal dela. Eles ficaram malucos. Ela sentou gostoso em meu pau e ele entrou pela primeira vez naquele rabinho apertado. Sentindo os dois em cima de mim e o pau dele esfregando no meu, dentro dela, gozei profundamente. Senti o esperma dele escorrer pelos meu saco. Fomos para a banheira e demos um belo banho de espuma na morena que nos retribuiu com a bola sessão de sexo oral. Repetimos a dupla penetração, com ela deitada no meio de nós dois. Como o meu pênis era muito maior do que o dele, não pude experimentar o rabinho da morena, mas gozei deliciosamente na sua grutinha quente úmida.
Hoje moro em S. Carlos (SP). Meu email mdbctba@hotmail.com.
tenho 40 anos, solteiro, nivel universitario. 1, 70 m, 70 kg; e 19 x 5 cm de dote