Oi, esse conto é o único que tenho para contar, já escrevi ele em outro site mas acho que posso melhorá-lo. troco nomes; e omito fatos que tornariam interessante o conto mais me arriscaria a perder o anonimato.
Desde os 16 anos comecei a reparar em minha Tia como mulher, nós sempre conversamos muito. Mas de uma hora para outra comecei a me mastubar pensando nela. Só com ela a punheta era maravilhosa Uns Tres anos após esse meu inicio de interesse em um verão, sou carioca, ela começou a querer sempre estar comigo começou a me chamar para irmos naquele verão quase todos os dias a praia.
Naquele verão eu estava de férias da faculdade de Direito, não trabalhava ainda.
Minha Tia (vou chamá-la de Maria) é oito anos mais velha do que eu, casou aos 18 tendo dois filhos homens seguidos logo após o casamento. ela é a irmã mais nova de minha mãe, não trabalhava; sempre fez cursos e cuidou dos filhos. sempre teve empregada e uma vida de classe média confortável.
Ela tem 1,62; magra, tipo mignon no máximo uns 60 kg quando muito. Porém apesar da cintura fina tem uns seios de medios a grandes, tipo mary alexandre; cabelos castanhos claros as vezes pintados de loiros. O rosto é muito delicado linda mesmo.
bem neste verão iamos a praia quase todos os dias eu passava pela casa dela de manhã cedo iamos a praia e voltavamos a tarde entre meio-dia e uma. Os caras da praia babavam por ela e achavam quem é esse idiota com essa mulher.
No final do verão na volta da praia chegamos no apt. dela em copacabana, as crianças tinham ido para escola a tarde, estava começando o ano letivo; a empregada acabado de levar as crianças a escola; ela estava tomando banho e houve um telefonema. a empregada atendeu era uma amiga dela com um problema que só minha tia poderia responder, não lembro bem era uma emergência; minha tia saiu do banho enrolada em uma toalha que não conseguia cobrir nada e eu não sabia onde colocar os olhos, se olhava aquilo tudo ou dava uma de cavalheiro.
Passados mas alguns anos, tinhamos passados por várias situações juntos, mas nunca falamos nada sempre controlamos nosso TESÂO. Eu sempre estudioso tinha passado em vários concursos públicos em escala de progressão, e ela querendo arrumar um emprego começou a estudar comigo. Meu tio ao chegar em casa logo no início dos nosso estudos, mostrou claramente, jantando conosco, que achava que eu e ela já tinhamos tido algo. Ficamos sem graça e fingimos não entender.
Passados mais alguns meses minha mãe fez uma operação, e tinha que descansar, qundo Maria veio visitá-la, após conversarem minha mãe quis tirar uma soneca. Então com esse pretexto levei-a para meu quarto que fica longe do quarto de minha mãe ficamos conversando e eu disse que aquilo que meu tio disse era um absurdo e ela concordava, disse que nunca tinha feito nada e ainda iria ficar com a fama, ela dizia que o pior, e que ele apesar de não conversarem sobre o assunto achava que tinhamos tido ou tinhamos algo. eu disse que não ia ficar com a fama sem nunca ter feito nada ela meio que concordou já imaginando minha intenção, meio que dizendo não; eu repeti com enfase se ele tem certeza mesmo o melhor que fazemos e treparmos mesmo pois vc eh muito bonita tia, falei com toda coragem segurando em seu braço ela meio que sem jeito, falava palavras do tipo "não sei", "calma", "claro".
Eu com coragem fui fazendo carinho no seu rosto e ela cedeu com um olhar meigo. Fechei a porta meio que por mágica sem tirar as mãos dela, sempre fazendo carinho e começando a dar beijinhos; ela estava meio em um vai não vai. Quase dizendo que não podíamos.
A agarrei com força colocando-a na cama e tirnado sua blusa, pensei em mamar aqueles peitos mas ela tava arredia, eu tinha que meter logo para não haver volta; pois ela falava coisas como "não", "deixa para depois", "ah meu Deus". Tirei o jeans dela e calcinha juntos, cuspi no meu pau e comecei a meter. Após a penetração ela parou com a ladainha e começou a curtir a transa, gozei rápido menos de cinco minutos de penetração, esporrei uma grande quantidade em seus pentelhos, ela parecia maravilhada. Depois conversamos na cama deitados e eu meio que pedi desculpas pela precocidade da gozada mas ela me disse que meu tio só demorou mais que isso umas 4 vezes na vida. foi qdo desci e fiz um oral maravilhoso em sua buceta, recebi oral e demos uma ótima boa trepada.
Dali por diante viramos amantes por vários anos até eu me casar, e ir morar em SP, se a sociedade fosse mais liberal, ela teria largado meu tio e ficado comigo; mas eu não me queixo dei trepadas que a maioria das pessoas nunca vai dar na vida.