Morava em cidade pequena do interior com minha mãe, que alugava uma casa nos fundos da nossa. As casas possuíam a lavanderia em comum, e a dos fundos era de madeira. Um casal jovem alugava a casa, ele com 25 anos e ela com 23, eu na época eu tinha 15. A casa de madeira tinha umas frestinhas por onde eu conseguia assistir o casal transando algumas vezes, e ela com roupas íntimas andando pela casa por várias vezes. Minha mãe saia cedo para o trabalho e ele saia uma hora depois e eu tinha aulas só a tarde. Assim que minha mãe saia eu ia para o posto de observação, próximo ao tanque que dava para ver o interior do quarto. Um dia eu cheguei e eles estavam transando. Ele estava na posição papai-mamãe, mas ela estava com a calcinha e ele metia na xoxotinha dela puxando a calcinha para o lado. Eles estavam trepando há algum tempo, pois cinco minutos após eu ter chegado ele gozou gemendo bastante, e ela também. Eu quase me matava de tanto tocar punheta. Vi quando o pau dele saiu e ela ficou deitada e ele saiu correndo para lavar-se e sair voando para o trabalho. Eu subi no tanque pois havia na parte superior da parede, próximo ao foro, outro buraco, que dava para ver melhor. Eu subi e fiquei vendo ela deitada de calcinha, sem sutiã. Tinha um belo corpo, tudo inteirinho, seios durinhos pernas longas e bem delineadas. Mas encostei em um balde e o mesmo caiu fazendo barulho. Ela levantou-se de supetão e afastou a cortina e me pegou com o pau na mão trepado no tanque. Ela abriu a janela e me mandou entrar, com ar de brava. Eu entrei, ela fechou a janela e a cortina e eu comecei a ouvir um sermão de uma mulher vestida só de calcinha. Me pediu se nunca tinha visto uma mulher pelada, e eu respondi que só ela, e uma vezinha somente. Ela ainda brava perguntou o que achava, respondi que era linda, o maior tesão e que quase morria de tanto tocar punheta por causa dela. Ela então disse que eu tinha que aprender a me comportar e que ia me dar uma lição. Pegou e mandou tirar o calção e ficar só de cuecas. Eu tirei e ela me mandou deitar na cama. Deitei e ela deitou-se no lado mandou que eu fosse mais para baixo, para ver a calcinha dela. Eu cheguei próximo e vi aquela roda molhada, pois ela e o marido haviam gozado e o produto do gozo estava ali. Aproximei-me bem e ela mandou que eu cheirasse a xoxotinha e eu fiz isso. Era inebriante o cheiro, adocicado e meio acri-doce no final. Eu delirava e ela mandava eu encostar o nariz para nunca mais ficar xeretando as vizinhas peladas. Ela passou uma perna sobre minha cabeça e eu fiquei com a cara no meio de suas pernas. Era simplesmente maravilhoso. Pensei estar no céu, pois era tudo o que eu sonhava poder sentir o cheirinho da xoxotinha dela ali encostada no meu nariz. Ela começou a se esfregar mais rapidamente e pegou os meus cabelos e me puxava de encontro a sua xoxota totalmente inchada. Eu comecei a lamber por sobre o tecido, quando ela me perguntou se não queria experimentar o gostinho de xoxota e eu desesperado disse que sim. Ela pegou e puxou para o lado a calcinha e com a outra mão os meus cabelos e ficou esfregando a xoxota lambuzada na minha cara. Eu comecei lambendo aquele líquido que ficava na minha cara e depois fui enfiando a língua, pois ela me mandou. Eu me lembrei que ela tinha transado e que estava chupando porra do marido dela, e quando deu oportunidade eu falei a ela. Aí parece que ela enlouqueceu, pois falou que era isso mesmo que eu deveria fazer e que se eu me recusasse ela iria contar para a minha mãe ou para o marido dela. Eu rapidamente estava enfiando toda minha língua no fundo da xoxota dela. Ela foi acelerando os movimentos e gozou escandalosamente, e eu ali tomando tudo o que saia. Ela mandou limpar a xoxota completamente o que eu fiz. Eu havia gozado sem me tocar pois estava com as mãos segurando as suas coxas/bunda. Ela delirou quando viu isso e retirando a calcinha disse que era para lamber bem. Eu peguei e tinha aquelas manchas de porra branca grudada e ela mandou que eu lavasse com a língua. Limpei bem a calcinha e ela não satisfeita esfregou no meu rosto. A xoxota dela tinha os pentelhos aparados, porém, tinha muitos. Ela mandou dar mais uma lambidinha na xoxota e depois disse que estava dispensado por aquele dia, mas que na manhã seguinte após o marido sair era para mim ir até lá para continuar a lição.
Começando a servir
Um conto erótico de sirvo.casais
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 816 palavras
Data: 30/03/2008 09:59:18
Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive sirvo.casais a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.