Primeira Aventura com uma Transex
Esta história descreve minha primeira transa com uma transex. Sempre tive curiosidade em uma transa desta natureza, pois com minhas namoradas, quando adquiríamos uma certa intimidade, invariavelmente no 69 pedia para ser penetrado no cuzinho com os dedos. Era motivo certo de tesão aumentando quando isso ocorria, pois ser mamado e atolado no rabo é de uma delícia sem fim! Houve vezes que só com um boquete e umas estocadas no cuzinho eu já chegava a gozar, tal o delírio que esta prática proporciona. Quem nunca experimentou, seja por preconceito, seja por outra macheza qualquer, deveria repensar seus conceitos. Bom, mas vamos ao que interessa...
Vi nos classificados de um jornal aqui da região Sul Fluminense um anúncio da área Pessoal sobre uma transex chamada Bruna (nome fictício), que inclusive possuía até site. Óbvio, automaticamente fui ao referido para saber do potencial da garota(o). E para meu júbilo, a Bruna era simplesmente linda! Loira, bonita, boca carnuda, cabelos lisos, seios turbinados, coxas deliciosas, um bumbum volumoso, realmente uma portentosa t-gata! Simplesmente fiquei ligado e liguei para o celular dela.
Com uma voz ligeiramente anasalada, porém com um sotaque indefinível(soube depois que ela trabalhava na Itália) ela me atendeu toda gentil e sedutora. Perguntei como ela era e aonde atendia, etc. Ela disse não ter local mas que poderia atender num conhecido hotel daqui da cidade. Falei a ela que se 11 horas da manhã ela poderia atender-me, pois estava no serviço e assim que saísse iria encontrá-la.
Ela disse que sim e que estava doidinha para fazer um sexo gostoso e com calma. Meu tesão estava a mil só de conversar com ela, quanto mais imaginar as traquinagens duma primeira vez, quiçá como passivo, de uma deusa transex! Cheguei ao hotel e fui direto tomar um banho, só imaginando como faria, como seria feito e por quê queria tanto fazer. O desejo é algo poderoso no pensamento, mas muitas vezes na hora de realizar pode ser imobilizante.
Fiquei deitado na cama aguardando, e após uns 20 minutos de espera insuportável, a campainha toca e ela bate na porta. Quando abro, vejo que Bruna era ainda mais linda ao vivo, alta, 1,80m, bronzeada, e um olhar simplesmente hipnotizante e sensualmente sacana. Me deu 3 beijos nas faces e adentrou no quarto. Imediatamente dei um abraço apertado e fui logo com mãos bobas no seu bumbum e em seus seios. Ela pediu calma, pois queria se despir primeiro. Eu agüentei, meu pau já em riste, e aguardei ela tirar os jeans apertado e o top que mal podiam conter seus voluptuosos seios! Como imaginava seu corpo era belíssimo, com uma bunda que engolia sua calcinha branca com facilidade, e não resisti, pedindo que ela fizesse algumas poses para mim, pois queria guardar aquela lembrança sensual. Ela então ficou de quatro, de bruços na cama, de frente com um volume aparecendo por entre sua calcinha mínima, e esta seção de fotos tanto excitava-a quanto a mim, e meu pau babava já de tesão por entre a sunga. Terminei meu momento J.R. Duran e ataquei-a, ela ainda de bruços, eu por cima dela, encoxando-a, sentindo sua pele macia e perfumada. Ela rebolava gostoso com o contato do meu pau em sua bunda ainda de calcinha, enquanto eu beijava seu pescoço e nuca, e por vezes na orelha dizendo que ela era simplesmente espetacular e linda. Ela ronronava de modo excitante, e eu disse que seria delicioso transar com uma transex, que esta minha primeira vez seria inesquescível. Baixei a calcinha dela e ela exibiu, arrebitando, seu belo rabo, com uma marquinha linda de biquíni a emoldurar aquela bunda voluptuosa e convidativa. Não resisti e comecei a beijar e mordiscar aquele belo rabo, e por vezes eu abria as nádegas e dava linguadas no cuzinho de Bruna, em movimentos circulares, deixando meladinho seu anelzinho. Ela gemia quando eu molhava e tentava penetrar seu cuzinho com a língua, até um momento em que ela arrebitou tanto o corpo que eu pude ver seu saco e seu pau apontados para baixo, já chegando ao ponto de bala. Ela segurou ele e pediu para pormos camisinha, como que me convidando para um sexo oral. Nunca havia chupado um pau na vida, e creio que não faria isso com um homem, pois não tenho desejo nenhum por pessoas do mesmo sexo. Contudo, aquela mistura andrógina que era Bruna, com todo o desejo, perfume e feminilidade duma mulher, porém com um membro perdido em sua sexualidade difusa simplesmente me acendiam, ou antes, colocavam-me em brasa! Não havia porque recusar, já que desejava tanto aquele momento! O pau dela era de uns 18 cm, mais fino na ponta e engrossando na base, mas dum tamanho que imaginava ideal para uma penetração sem traumas. Ficamos numa posição de 69, eu por baixo, e comecei a mamar a pontinha do cacete de Bruna, a camisinha de sabor de morango, e era o que parecia aquela mesmo a cabeça do membro. Ao mesmo tempo, ela mamava deliciosamente, por vezes engolindo tudo, por vezes brincando na cabecinha, abocanhando e trabalhando com a língua de forma primorosa, no melhor boquete que já tive na vida. Tentava fazer o mesmo trabalho nela, mamando com sofreguidão sua pica deliciosa, cheia de veias, pulsante, na minha boca que ia e vinha, tentando engolir toda sua virilidade. Lambia também seu saco, seu períneo, e em alguns momentos cutuquei seu cuzinho com a língua, e o mesmo parecia piscar a cada linguada molhada recebida por ela. Não cansava de bolinar e dar tapinhas em sua bunda, suas coxas moldadas, enquanto era mamado deliciosamente por minha T-gata. Ficamos incontáveis minutos nos explorando no sexo oral, e então eu pedi para ela que agora queria ser penetrado, pois estava tão tesudo que seria agora ou nunca! Ela saiu de cima e então pediu que eu deitasse de bruços na cama. Obedeci prontamente, e deitei de bumbum pra cima esperando o momento desejado de ser comido por um pau, depois de tantos ensaios com dedinhos de namorada. Olhei para cima e meu bumbum estava com a marca de sunga, e como tenho coxas fortes, realmente era um lindo quadro, o que notei pelo olhar de apreciação de Bruna para meu rabo. Isso deixou-me mais confiante, e então a gata passou KY no meu anelzinho, introduzindo um dedinho, e após algum vai-e-vem, introduziu dois, já encontrando alguma dificuldade. Quando enfim enfiou o terceiro dedo, eu já estava arrebitando o rabo de tesão. Ela então untou o pau de lubrificante e colocou a cabeça encostada no meu cuzinho. Forçou a entrada, meu cuzinho já levemente laceado por seus dedos hábeis não resistiu muito, e então a cabeça adentrou em minhas entranhas. Senti arder um pouco, mas nada do outro mundo, e o tesão falava mais alto. Esperei seu próximo movimento, pedi que ela fosse carinhosa pois era praticamente virgem em pica; ela atendeu, introduzindo devagarinho, em meu rabo lubrificado seu membro tão apetecido. O ardor foi quase que desaparecendo, a cada milímetro que me possuía, até que ela disse:
- Foi tudo, amor! Parabéns! Me engoliu todinho!
Dizia isso com genuíno prazer e alegria! Eu não acreditando, coloquei a mão por baixo do corpo e senti que o saco dela colou no meu, sinal de que estava totalmente preenchido! Ela ordenou a seguir:
- Fica de quatro, amor, pois já perdeu sua virgindade anal, agora pode ser comido com pressão!
Não me fiz de rogado e arrebitei bem o rabo de quatro, ela ainda sem sair de dentro de mim, colocou tudinho novamente, já laceando de vez meu cuzinho, e começou um in-out bem lento, que levava-me na lua de tanto desejo, pegando-me pela cintura e puxando contra seu púbis. Sentia seu pau roçando minha próstata por dentro, o que parecia injetar a cada cutucada altas doses de adrenalina e tesão em mim. Olhei no espelho de frente e via meu rosto, corado de desejo, colado no travesseiro, minha bunda mais acima, e Bruna atrás, bombando cada vez mais acelerado, olhando para mim com a cara mais sacana do mundo, passando a língua sensualmente entre os lábios, estocando sem dó. Minha bunda dava tremidinhas a cada cavucada dela, e seus seios balançavam no mesmo ritmo, quandolhe disse:
- E aí Bruninha, ta gostando do meu rabinho? Hmmmmm
- Sim, você é um puto safado, delícia comer seu cuzinho virgem! No começo tava apertadinho (disse este apertadinho com um jeito e um biquinho que me enlouquecera!), mas agora já me dá passagem facinho. Agora já é minha putinha, sabia?
- Fode Bruna, fode gostoso, nunca pensei que fosse tão gostoso ter uma pica no cuzinho, fodendo bem forte. Hmmm, ai-ai-ai
Eu gemia igual uma putinha mesmo, não acreditava que estava sendo enrabado e fosse tão bom, ainda mais com uma linda travesti! Meu rabo já estava ardendo de tanta fornicação anal, e estava quase gozando; pedi que Bruna parasse, pois queria foder também aquele lindo rabo! Ela não ia escapar de levar no cuzinho, já que eu havia levado com força sua vara no meu indefeso rabinho.
A idéia fez os olhinhos de Bruna brilharem, então falei a ela que me deixasse come-la como ela me comeu, começando com ela de bruços, com muito carinho. Ela deitou-se e colocou os dois travesseiros debaixo do corpo para empinar ao máximo suas nádegas volumosas. Passe lubrificante no meu pau, e no cuzinho dela. Ela mencionou:
- Seja carinhoso amor, igual fui contigo, pois meu rabinho é virgem!
Sorriu maliciosamente para mim, passou mais uma vez a língua por aqueles lindos lábios...
Eu entrei na brincadeira e disse:
- Sim amor, serei, não quero machucar minha deusa virginal!
Coloquei na portinha do rabinho de Bruna. Enfiei levemente a cabeça, que entrou deslizando fácil naquele cuzinho já acostumado a levar picas de todos os tamanhos e tipos. Porém, em vez de carinho, soquei duma vez todos meus 17 x 5cm naquele bumbum, o que arrancou um gritinho de dor de Bruna!
- Aaaaaaaaaai, seu puto, meu cuzinho!
Isto pareceu a senha para mim, que agora dominava aquele potranca que merecia cada estocada que daria dali por diante.
Bombei furiosamente no rabo da t-gata, que gemia gostoso olhando-me pelo espelho da frente, rebolando e empurrando a bunda pra cima a cada estocada, parecendo querer engolir até meu saco. Eu colei nas costas dela e beijei sua boca que era oferecida quase por contorcionismo. O cu de Bruna era experiente, mas piscava gulosamente na minha pica, o que me dava um tesão cada vez maior em possuí-la.
Puxei-a para que ficasse de quatro, pois queria admirar aquela bunda fantástica na posição que dava a visão mais bela.
Estando de 4, eu tirei meu pau todinho do cu de Bruna, e ficou um buraco arrombado pela minha pica, que lentamente foi fechando, como que para me provocar. Coloquei novamente tudinho na sua bunda, que cedeu com facilidade, e tirei novamente... Fiz várias vezes para ter aquela bela visão daquele cuzinho tão desejado. Meu pau já latejava num ritmo próximo ao gozo, então penetrei-a novamente e comecei um vai-e-vem frenético, pegando nas ancas volumosas e bombando violentamente naquela delícia. Amo uma bunda dando aquelas ondas, tremelicando de carne voluptuosa de encontro ao meu púbis, e Bruna proporcionava esta visão com muita competência, uma bunda mais linda do que muitas mulheres do mercado. Não agüentando mais reter o gozo retirei o pau de dentro da t-gata e pedi que ela deitasse de costas na cama, puxei a camisinha fora, e despejei todo meu sêmen eu seus volumosos seios, e em seu rosto lindo.
Ela de sacanagem ficou passando minha porra entre seus seios siliconados e entre os lábios que tanto me apeteciam beijar. Não resisti e dei-lhe um beijo onde senti a mistura de porra, saliva e desejo de nós dois, os corpos plenamente satisfeitos após o gozo tão procurado.
Descansamos e tive de me despedir pois tinha outro compromisso para a tarde, pois se pudesse ficaria ali naquele quarto até o fim do mundo!
Como experiência foi simplesmente alucinante, embora tenham sido como cometas na minha vida estas gatas tão mulheres, e ao mesmo tempo tão machos.
Sobre Bruna soube que ela trabalhava na Itália, transex de alto-nível, e que estava de férias revendo os pais. Logo depois ela retornou a Itália, e não pude repetir esta traquinagem com a T-gata. Porém, houve outras, e como escolho sempre a dedo, com trocadilho por favor, em breve haverá notícias sobre outras aventuras.