Doce Valéria
Quem que tenha morado no Rio nos anos 80, não lembra da onda das cocotas? Pois Valéria era um belo exemplar de cocota! Verdadeira menina do Rio! Acabara de completar 18 anos e sabia tudo do Deep Purple, Nazareth e Queen, que tinham vários hits na época. Eu era um pouco mais velho estando com 18 anos. Valéria era do tipo alta e magrinha e meus colegas até diziam em tom de gozação, que eu gostava de ossos. Mas eu gostava mesmo e gosto até hoje!
Seus seios eram pequenos como dois limões... possuía grandes olhos negros e profundos. Sua boca era pequena com lábios carnudos e seu dente da frente tinha uma quina quebrada, devido a um tombo de infância, o que lhe dava um ar de menina sapeca e arteira. Se vestia na moda... camisa La Costa, calça jeans Lewis com o cós baixo e 4 botões no lugar do zíper e sapatinho mocassim. Uma cocota! No auge de seus recém 18 anos, tinha os cabelos lisos e compridos abaixo dos ombros e os penteava de lado. Sua pele era clara e sedosa, mas bronzeada pelo sol das praias da Barra da Tijuca. Valéria era bonita e tinha um rosto angelical, que fazia dela uma menina cativante.
Mas vamos aos fatos... Um de nossos colegas tinha em sua casa um terraço, onde íamos para lá quase todos os dias, fazer tipo uma festinha. Ficávamos os pares em cada canto, escutando música, tomando cuba libre e iluminados por uma fraca luz vermelha, que emitia em um dos cantos. Assim eram as nossas festinhas. Valéria era virgem... sim, virgem mesmo! Mas com o passar do tempo, a nossa intimidade aumentava e depois de vários beijos e sarros em pé no canto da mureta, a gente se sentava e eu desabotoava sua calça jeans e deslizava o dedo entre no pequeno vão de sua melada bocetinha.
Por vezes chegava a inserir o dedo, no que ela respondia positivamente jogando os quadris para frente, mantendo os olhos fechados por longos minutos. Eram deliciosas siriricas. Costumava cheirar o dedo e depois lamber para ela ver... Ele me chamava de doido e demonstrava vergonha. Claro que nossa intimidade foi crescendo mais e mais. Quando tínhamos oportunidade, Valéria já chupava gostoso a minha pica e por vezes ela vinha de saia e eu colocava a pica em suas coxas até gozar abundantemente. Isso foi aumentando gradativamente até que chegou o dia em que eu ia realmente foder a Valéria. Já tinha 10 meses de namoro e naquele sábado, meus pais haviam ido para casa de minha tia na Ilha do Governador e só voltariam bem tarde da noite.
Eram por volta de 20:00 horas e eu estava andando de mãos dadas com a Valéria pelas ruas do bairro, quando eu a convidei para ir lá em casa, ouvir um disco novo do Pink Floyd que eu havia comprado. Naquela época não existia Dvd´s ou algo parecido... era o Som que mandava em tudo! Eu tinha um som maneiro, completo da Knowood. Quem lembra? (rsss)!
Olhamos a vizinhança e como tudo estava beleza, entramos depressa! Fomos direto para a sala e nosso tesão era imenso. Acho que eu e ela queríamos a mesma coisa. Valéria não se fez de rogada e foi tirando toda sua roupa, espalhando tudo pelo carpete e sofá. Finalmente, a meia luz dos abajures, pude ver como era realmente linda minha Valéria. Seus pelos da boceta eram lisinhos e compridos, pois ainda não amadurecera o suficiente para ficar encaracolados como os de uma mulher em sua plenitude.
Um fato me chamou muito a atenção, mas não dei a devida importância na época... o seu grelinho era grande e estava muito inchado, parecendo um pequenino piru que saia de entre seus lisos pentelhos, como que me desafiando a encará-lo. Sua barriga era perfeita, lisinha e os seios branquinhos com ponta rosada, faziam contraste com a marca do seu conhecido biquine. Num gesto um tanto incomum, ela passou os dedos no cabelo e os jogou atrás das orelhas, ficando que meio orelhuda. Ficou muito engraçada, pois não era comum eu ver as suas orelhas e ela olhou fixamente para o meu pau, que estava duro em sua homenagem. Pelo seu olhar, percebi que não havia mais jeito e que ela ia perder a virgindade ali naquele momento.
Fomos afoitos e apressados... o tesão era grande demais... deitei-a no sofá... abri suas pernas e meti a língua fundo em sua boceta. Enfiava a língua e sugava todo líquido que brotava sem parar. Ela por sua vez pegou minha cabeça e pressionava contra si, por vezes até me sufocando. Por vezes eu instintivamente chupava o seu grelinho duro, que sem exagero algum, ocupava boa parte de minha boca, disputando o espaço interno com minha lingua.
Valéria continuava com seus olhos semi-cerrados e respiração ofegante. Afastei mais as suas pernas e me posicionei em seu meio. Subi em cima dela sugando seus peitos, lambendo seus ouvidos, enfiando minha língua em sua boca. Ela me disse baixinho e ofegante... por favor... só não goza dentro de mim. O meu peito apertou de paixão... eu amava aquela menina. Olhei para baixo e vi a cabeça de minha pica se perdendo entre seus pentelhos. Seu grelo saliente encostado em minha pica. Aquela ninfeta maravilhosa estava debaixo de mim, pronta pra receber por inteira minha pica dentro de sua boceta.
Deixei o meu corpo pousar sobre ela e senti a sua pequena boceta engolindo a cabeça de meu pau. Senti apenas uma leve pressão, a qual logo foi vencida com um pequeno empurrão. Escutei ela gemer levemente... Talvez por já estar acostumada as minhas siriricas, o seu hímem já devia estar um tanto comprometido e a pica entrou suavemente proporcionando somente prazer para ela. Ela arqueou seu ventre, me possibilitando uma penetração profunda, até alojar meu membro por inteiro dentro do seu corpo e comecei a bombar em seu canal todo melado. Era bom demais... ela com suas mãos segurava minhas nádegas e me puxava de encontro a ela de forma cadenciada e rápida. Derrepente caímos do sofá, com o pau saindo de sua boceta, achamos engraçado e novamente enfiei a pica, continuando a meter com ela deitada de costas no carpete. Por um instante retirei meu pau, peguei uma almofada e coloquei sob sua bunda, fazendo sua bocetinha aflorar para mim. Novamente enfiei a pica até o talo, apertando levemente os seus seios e beijando sua boca. Não era uma foda... era um casal apaixonado, fazendo amor... se descobrindo. Viramos meio de lado e no fim ela acabou ficando por cima de mim cavalgando em minha pica. Ela gozou gostoso nessa posição... Ela pareceu esquecer de mim e passou a procurar seu próprio prazer, tirando o máximo de todos os movimentos em cima de minha pica. Vi nitidamente ela morder seus lábios com seu dentinho quebrado. Ela fazia movimentos de vai e vem em cima de mim, tomando conta da situação. Ela estava suada e suas mãos apertavam os meus ombros. Seus longos e macios cabelos batiam em meu rosto, por vezes atrapalhando a minha visão. Então senti leves espamos de sua bocetinha apertando meu pau e hoje sei que ela estava gozando. Quando ela estava quase relaxando, senti o esperma vindo, aquela bola de fogo tomou conta da minha região genital... não podia mais segurar. Num gesto meio brusco a empurrei de cima de mim, desencaixando a pica de sua boceta e explodi num gozo que melou toda sua barriga, espirrando porra até em seu queixo e escorrendo pelos seios. Ela caiu de lado sorrindo maliciosamente e ficamos deitados de mãos dadas por muito tempo, olhando para o teto da sala. Ela estava feliz! E eu também!
No som o disco do Pink Floyd tocava a música Time (hoje um clássico)... Isto indicava que não havia se passado mais de 20 minutos que tínhamos entrado e começado a foder. Fomos nus até o quintal e em ritmo de brincadeira mergulhamos na piscina. Após nos refrescarmos nos secamos com a minha toalha e colocamos a roupa. Olhei novamente a situação da rua e quando estava limpo, saímos e fomos passear para seu cabelo acabar de secar. Esta história é real, portanto devo-lhes dizer que pelo menos nesse primeiro dia não meti em seu cuzinho.
Fomos para a praça e namoramos normalmente até a 22:00 horas, que era o horário que ela tinha que entrar. Ficamos curtindo a noite e falando bobagens um para o outro. Em outros bancos estavam outros colegas nossos, que nem imaginavam o que havia acabado de acontecer. Ficamos juntos por mais dois anos e depois seu pai, que era engenheiro de segurança, foi transferido para São Paulo. Juramos amor eterno e trocamos cartas que guardamos até hoje, mas a distância terminou com nosso namoro.
Até hoje trocamos emails e eu tenho o seu msn. Isso nos marcou, pois até hoje, somos amigos.
Uma outra coisa, também não vou dizer que nunca mais fodi com a Valéria, mas isso é uma outra história... 20 anos depois Valéria já havia inclusive se casado, consertado a falha em seu dentinho e se transformado em uma bela mulher... e para completar tinha um filhinha igualmente linda, especial e sapeca demais...
Abraços a todos... Xerxes