Quero deixar bem claro a todos que não sou homossexual nem bissexual, embora não tenha nada também contra aqueles que assumem esta condição, pois cada um faz o que quer de sua vida. Sempre fui e sou apaixonado por mulheres e, modéstia a parte, sou até considerado por muitas delas. Foi justamente a minha paixão por elas, principalmente pela minha, que me levou, aliás, a curtir a experiência que passo a contar para vocês.
Sou apaixonado pela Letícia, minha esposa, com quem sou casado há oito anos. Assim como eu, ela é branca, de cabelos negros como graúna, longos e lisos. Seu corpo é harmonioso com sua altura (1,76), as coxas são grossas, a cintura fina, os quadris largos, os seios fartos e duros, a bunda grande e arrebitada e a boceta carnuda e coberta por pelos negros.
Nosso relacionamento sexual sempre foi maravilhoso e sempre prazeroso. Quando vamos para a cama, nossas transas são sempre recheadas de muita fantasia, pois achamos que vale tudo entre nós e quatro paredes, desde que haja concordância do parceiro, o que é o nosso caso.
Sempre fui fissurado também na bunda da Letícia, embora ela tenha resistido em liberar o traseiro para mim. Fui rechaçado todas as vezes que tentei estrear o cuzinho dela, pois dizia temer a dor que meu cacete, superavantajado provocaria ao invadí-la por trás. A perspectiva de comer-lhe o rabinho apareceu no dia em que, ao chegar do trabalho, encontrei Letícia na sala apenas de calcinha e camisola bem curtinha, que mal cobria a sua bundinha. Minha excitação foi a mil. Ali mesmo, na sala, nos atracamos num abraço e, enquanto a beijava, tirei a minha roupa. Pelado, agarreia-a por trás e encaixei o pulsante caralho no meio das pernas dela. Não sei por que, mas naquele dia minha mulher estava com um tesão vulcânico que fazia arder-lhe a boceta. Engatados, fomos para o nosso quarto.
Tirei-lhe a calcinha e. deixando-a apenas com a camisola, deitei-me na cama com o portentoso caralho apontado para o teto, Letícia veio por cima, puxou a camisola até a cintura e fez o encaixe do pau na boceta para cavalgar-me gostosamente.
Era maravilhosa e excitante demais a cena em que ela me cavalgava sem tirar a camisola, que escondia os movimentos mais íntimos. Ao sentir que ia gozar, no entanto, ela saiu de cima de mim e me punhetou até que eu lançasse fortes gotas de esperma no rosto e nos seios dela.
O gozo não me fez relaxar o pau, que ficou mais duro ainda quando Letícia, com um tesão insaciável, o chupou alucinadamente para, como disse, recolher a porra que ainda escorria dele.
Não sei se por influência da lua, que era cheia, ou por algum tipo de fetiche, minha mulher estava enlouquecida de desejo naquela noite, o que só aumentava também minha tara por ela. Nessas condições, não neguei fogo. Ataquei o meu objeto de desejo, coloquei-a de quatro e passei a acariciar despretensiosamente
seu cuzinho. Causou surpresa e até certa estranheza que, desta vez, Letícia não manifestasse nenhuma resistência às minhas investidas que lhe fazia no rabinho. Para testá-la melhor e convencer-me de que ela havia mudado de idéia, dei continuidade às carícias e enfiei um dedo no cuzinho. Minha estratégia deixou bem claro que ela havia mudado. Em vez de barrar as carícias que sempre evitara atrás, minha esposa permaneceu indiferente. Um bom sinal para quem nunca me havia dado a mínima chance ali.
Entusiasmado, peguei um tubo de creme lubrificante há tempos esquecidos na gaveta da mesinha de cabeceira da cama. Passei uma porção dela na entrada do seu rabinho e aumentei os carinhos, pedindo a ela que relaxasse. Procurei tranqïlizá-la dizendo também que a dificuldade persistiria até a passagem da chapeleta. Rompido o anel, o resto era só prazer, expliquei-lhe diversas vezes.
Pressionei ligeiramente a cabeça do pau na entrada da porta traseira ainda virgem e forcei até romper o anelzinho. Vencida a resistência inicial e aberto o caminho, a chapeleta deslizou pelo reto, arrastando o restante do cacete para dentro dela. Letícia reagiu com um grito solitário de dor, mas pediu que não parasse e preenchesse totalmente o buraco traseiro. Dei seqüência à invasão até que o saco encostasse na boceta.
Letícia passou a responder as minhas estocadas com gemidos, mais de prazer do que de dor. Dizendo-se feliz por estar dando o cu pela primeira vez, minha esposa pediu que lhe enchesse o traseiro de porra. "Quero também sentir como é o gozo com um pinto atolado no cu", disse.
Dei continuidade às estocadas cada vez mais rápidas e intensas até que Letícia gozou e caiu deitada de bruços na cama, sem comprometer o encaixe. Aproveitei esta posição e gozei logo depois para o delírio de minha mulher, que disse sentir o leite quente lhe invadindo as entranhas.
O bom humor dela, no entanto, só se manteve enquanto durou o prazer. Ao se sentir arrombada, assim que saí de dentro dela, Letícia insinuou com uma revanche, ao dizer que eu não perderia por esperar, pois iria dar o troco e pagar-me com a mesma moeda.
O sentido dessas palavras ficou claro apenas muito tempo depois, quando, ao voltar do trabalho, encontrei Letícia usando um vestido de malha preto e longo, bastante largo e rodado. Perguntei se estava de saída, ela respondeu que não. "O motivo de eu estar vestida assim você vai saber daqui a pouco", disse, ante minha curiosidade. Antes, ela sugeriu que eu tomasse um banho e fosse para o quarto, pois havia uma deliciosa surpresa para mim naquela noite.
Nossa cama estava arumada em um tom bastante sexy, forrada com uma colcha de cetim cor de rosa e sobre ela estava um lindo conjunto de camisola, calcinha e sutiã branco. Não consegui conter meu contentamento, mas logo fiquei confuso e até assustado. "Você se lembra daquele dia em que deflorou o meu cu e eu lhe disse que iria pagar com a mesma moeda? Pois é, agora chegou a sua vez! É a vez de você, liberal como é no sexo, exercitar seu lado feminino para que eu possa também mostrar o meu lado masculino. Vou te transformar em uma linda mulher... uma linda puta", disparou, sem que eu pudesse sequer defender-me ou contra-argumentar.
Letícia tomou rapidamente a iniciativa de transformar-me numa mulher. Colocou-me seios postiços, uma peruca, maquiou e vestiu-me sedutoramente com as peças compradas especialmente para mim e esparramadas sobre a cama.
Terminado o trabalho, ela pediu que eu ficasse de quatro. "Não é uma vingança, quero que você sinta pelo menos um pouco melhor como é prazeroso também ser mulher", disse. Letícia acariciou primeiramente minha bunda e depois massageou o cuzinho com toques de dedo. Eu estava gostando daqueles carinhos quando ela passou a lambê-lo com a língua. Minha excitação foi às nuvens, embora me sentisse ainda um pouco tenso.
Letícia não deixou por menos e aproveitou para dar o troco. "Vamos, minha putinha, relaxe, você vai adorar. A dor é apenas no começo, depois é só prazer", disse repetindo minhas palavras quando lhe comi o traseiro pela primeira vez.
Ora, se era assim, questão de honra mesmo era encarar o desafio. Colocar-me na condição de mulher, naquele momento, era também mostrar que eu era macho o suficiente para encarar um desafio daqueles. Eu não lhe respondi nada. Procurei apenas relaxar, sentindo cada vez mais a pressão dos dedos no rabo. Primeiro foi a invasão de um, depois de dois dedos e, estranhamente, passei a sentir prazer com a penetração.
Ao notar que eu estava gostando e que estava bem relaxado, ela levantou o vestido e foi aí que vi o que me aguardava. Letícia estava com uma calcinha de couro na qual estava preso um enorme cacete, maior do que o meu, com o qual passou a roçar e cutucar o meu ânus. A sensação de ser mulher de minha mulher, me agradava, me dava prazer. Senti-me submisso, obediente e indefeso, pronto para levar aquela tora na bunda.
Letícia forçou a entrada daquela vigorosa chapeleta em meu rabo, sem dó nem piedade. A pressão foi firme embora lenta, no início, mas depois seguiu com determinação, até que o falo artificial desaparecesse dentro de mim. Resisti em soltar gritos ou gemidos de dor, ainda que o sofrimento tenha sido intenso nos primeiros momentos de penetração. A sensação era de que a ferramenta de plástico queimava meu traseiro e arrancava minhas pregas.
Com o consolo fincado no meu cu e manipulado com uma das mãos, com a outra minha esposa passou a tocar uma deliciosa punheta para mim. Foi o suficiente para que eu soltasse totalmente meu lado feminino e aí, foi só prazer. Gozei feito louco, aos berros.
Para chegar a plenitude daquela inversão de papéis, em que fui mulher de minha mulher e ela meu macho, no fim da semana seguinte lavei, cozinhei e dei o cu novamente para Letícia, tudo com muito prazer e amor, pois só permiti que ela me transformasse em sua mulherzinha porque eu a amo demais e para compensar o estrago que fiz primeiro no cuzinho dela.