Aquela semana havia algo de diferente no ar, eu não sabia bem o que! Como de costume eu estava na casa do Fernando, meu vizinho e amigo já há 2 anos.
Nossa amizade começou quando ambos tínhamos 12 anos, Fernando era mais ativo do que eu, sempre fui meio tímido, era ele quem comandava as brincadeiras que quase sempre eram de lutinha. Ele, muito esperto, constantemente me agarrava por trás e me enconchava. Eu percebia que ele gostava de me pegar e ficar roçando na minha bundinha, aliás sempre foi fofinha e saliente puxado da mamãe que era negra. Minha pele morena clara tipo jambo fruto da mistura de raças, papai era daquele tipo polaco avermelhado, o que me fez ser um jovem vistoso e sempre elogiado pelas garotas e por alguns rapazes mais velhos da escola. Meu jeito meigo de ser fazia com que alguns me chamassem de bichinha, viadinho, fofurinha e coisas assim. Mas era Fernando quem se aproveitava de mim, talvez pensando que eu não sacava, mas eu tinha consciência de tudo e propositadamente deixava, porque não dizer, eu gostava daquilo. Vez por outra ele ficava de pau duro, era pequeno mas dava pra sentir seu volume entre minhas nádegas por cima da roupa.
Naquele dia especificamente, era um daqueles em que Fernando estava tarado, me agarrava com força, e por duas vezes tentou descer o meu calção no que impedi segurando-o pelo elástico da cintura. Seu pauzinho estava mais duro do que nos outros dias e chegava a empinar o short fazendo a tradicional barraquinha. Eu ficava olhando e achava engraçado, até que ele perguntou porque eu estava olhando. Sem graça, respondi que achava engraçado ele ficar assim. Fernando então me perguntou se eu queria ver, titubeei, mas disse que sim. Mais que depressa ele desceu o short e o pintinho pulou pra fora ficando em pé. Senti um arrepio estranho ao ver aquele membro duro apontando para o alto, em meio à sua genitália de garoto, ainda sem pêlos, pele branquinha, era tão bonito! Seu pênis era todo branquinho, o prepúcio coberto pelo excesso de pele que fazia um biquinho na ponta, penso eu que era uma espécie de reserva de embalagem para abrigar o provável tamanho futuro do seu membro, que ainda estava em crescimento e que talvez dobrasse de tamanho quando Fernando se tornasse adulto (rs). Eu não despregava o olho do pauzinho dele e, como sempre, foi ele quem tomou a iniciativa me perguntando: Quer pegar nele? Bem, eu estava excitado com aquela situação inusitada e, curioso para conhecer coisas do sexo, próprio da idade em que os hormônios estão a mil. Respondi que sim mas fiquei parado em sua frente. Fernando segurou minha mão e colocou no pau dele. A princípio somente envolvi aquele pedaço de carne quente na mão, mas em seguida comecei a movimentar para cima e para baixo. Nesse movimento, a cada vez que eu baixava, o prepúcio aparecia, rosado, maior que o corpo e achei mais interessante que o próprio pênis inteiro. Ajoelhei para ver melhor e, ao aproximar, senti o odor que dele emanava e gostei. Aproximei meu nariz e encostei no prepúcio, foi quando Fernando me surpreendeu com uma inesperada atitude: enfiou seu pênis na minha boquinha. Estranhei mas não rejeitei e comecei a chupá-lo enquanto massageava com a mão para cima e para baixo. Pouco demorou para que Fernando desse um gemido e soltasse na minha língua um líquido denso e viscoso de sabor acre mas de certa forma bom de degustar. Engoli aquele creme enquanto percebia que o meu amigo fazia caras e bocas de quem estava bastante satisfeito. Esse foi um marco em minha vida, naquele dia percebi que eu era capaz de proporcionar prazer a uma pessoa do mesmo sexo e que, de certa forma, naquele momento eu também podia ser desejado pelos homens.
A partir daí, nem precisa dizer que todo dia eu fazia isso no Fernando, mas não só isso, eu também comecei a fazer o mesmo no banheiro da escola com alguns amiguinhos, todos próximos da minha idade, exceção feita ao Marcos, um garoto de 18 anos que estudava na primeira série do segundo grau. Com ele eu passava uns apuros, seu pau era bem maior, quase não cabia na minha boca, tinha pêlos na virilha e seu gozo era muito mais abundante. Consegui escapar dele várias vezes querendo me comer, certo dia arriou minha calça e chegou a enfiar a cabeça do pau no meu anelzinho, me fazendo gritar dentro do banheiro. Não conseguiu completar a penetração graças ao zelador que entrou no recinto dizendo que já havia tocado o sinal e que todos os alunos já teriam entrado para as classes.
Passados uns dois meses nesse embalo de descobrimento sexual, onde cada vez mais me confirmava com clara tendência homossexual, certa ocasião meus pais tiveram que viajar para o interior atrás de comprar um sítio e levaram com eles o Fernando e a mãe dele, eu não quis ir pois estava cheio de trabalhos escolares para terminar. O sítio ficava em outro estado e iriam ficar uns três dias por lá. Ficou combinado que eu ficaria com o sr. Raul, pai de Fernando, em quem meus pais confiaram a guarda. Eu adorei a idéia pois gostava muito dele, para mim era um ídolo, muito comunicativo e carismático.
Logo à tarde do primeiro dia sozinho, seu Raul me convidou para ir com ele de moto até o banco onde teria coisas a resolver. Eu adorava andar de moto e ainda mais com aquele homem super simpático. Mais que depressa subi no veículo e levei minhas mãos às suas coxas, da mesma forma que eu sempre via as meninas da escola fazerem quando andavam de moto. Eu achava isso normal, mas quanto a ele acho que estranhou por não ser um comportamento tipicamente masculino. Na volta caiu um toró de chuva daqueles típicos de verão, deixando-nos ensopados.
Seu Raul estacionou dentro da garagem da sua casa, eu desci, despedi-me e caminhei rumo ao portão para ir embora ao que fui interrompido pelo convite: - Betinho vamos entrar e tomar um banho senão você vai se resfriar! Achei estranho, aleguei que tinha que pegar minhas roupas, mas seu Raul insistiu dizendo que eu poderia usar as roupas do Fernando. Acabei concordando e entrei, eu estava todo molhado e minha bermuda branca daquele tecido que cola, não lembro o nome, ficou transparente mostrando o contorno da minha bundinha e a marca da minha cuequinha vermelha. Notei que seu Raul olhava para mim de cima em baixo, com um olhar diferente, parecido com o daquele menino de 18 anos lá da escola que tentou me comer, mas não senti o mesmo medo com ele e fiquei tranqüilo. Vamos tomar banho, Betinho! Chamou-me de forma categórica não deixando espaço para negativas. Sua voz era incisiva, máscula, de comando, própria de macho. O que me intrigava era o seu olhar penetrante tal qual quando o homem olha para a mulher alvo da sua conquista e pensava comigo: será que seu Raul ta querendo me devorar? (rs). Por outro lado eu também o olhava, era impossível não notar seu corpo sob a roupa molhada, seu peito robusto e moderadamente musculoso, seu ventre sem barriga, testemunha de sua vaidade, sua boca carnuda de lábios naturalmente vermelhos e principalmente o volume entre as pernas que, se eu não estivesse enganado, teria crescido naqueles minutos desde a nossa chegada.
Ele me pegou olhando sua mala me deixando corado e, ao contrário do que eu esperava, sorriu um sorriso maroto, saliente, sensual e malicioso. Confesso que me excitei com sua reação, eu estava me sentindo a fêmea sendo observada pelo macho. Foi quando seu Raul me pegou pela mão e me levou ao banheiro e lá chegando foi tirando a roupa. Vamos Betinho, tire a roupa logo senão você vai se resfriar! Sua voz de novo incisiva me fez obedecer. Entramos no box totalmente nus, ele não esboçava nenhum constrangimento, ficava de frente pra mim ostentando seu pênis semi-duro, diferente dos que eu já havia visto, a cabeça rosada descoberta bem maior que o corpo, branco com veias azuis aparecendo no tronco e um tucho de pêlos pubianos que emolduravam aquele símbolo de masculinidade. Fiquei atônito olhando aquilo tudo e lembrei-me de quando vi pela primeira vez o pinto duro do Fernando, seu filho, e não pude evitar a comparação. Vamos lá Betinho, eu ensabôo você e depois você me ensaboa, ta legal? Sem que eu tivesse tempo de responder, seu Raul já veio com a bucha cheia de espuma e começou a me esfregar, primeiro meus ombros e pescoço, em seguida foi descendo passando pela barriga, onde enfiou um dedo no meu umbigo, pulou meu pênis e desceu pelas coxas onde dispensou a bucha passando a massagear com as mãos. Virou-me de costas e começou a massagear-me sem a bucha, descendo pela cintura e parando nas minhas nádegas onde demorou mais do que o normal. Surpreendeu-me quando passou o dedo médio no meu reguinho, dando maior pressão no anelzinho, no que também foi surpreendido quando instintivamente arrebitei meu traseiro pressionando o anel na ponta do seu dedo, nem sei de onde veio a minha coragem de tomar aquela atitude, mas penso que já era o instinto de fêmea se revelando. Em seguida, sem tirar seus dedo médio do meu ânus, senti sua outra mão deslizar para a frente pela minha cintura até encontrar meu pênis. Eu não queria revelar o que estava sentindo, mas foi impossível, meu pênis já estava duro denunciando minha excitação. Seu Raul passou a massageá-lo, fazendo-me soltar gemidos de prazer, principalmente porque a ponta do seu dedo já estava enfiada no meu cuzinho até a metade. Mas ele também foi denunciado pelo seu mastro que já esbarrava nas minhas nádegas, lembrei-me do Marcos, o rapaz da escola, que teria iniciado a penetração da cabeça do seu pau no meu ânus, mas eu não me assustei como daquela vez, com seu Raul era diferente, não sei explicar, eu estava afim e confiava nele. Seu Raul interrompeu meus pensamentos, tirou o dedo do meu buraquinho e emitiu novo comando: - Betinho, sua vez de me ensaboar! Virou-se de costas me passando a bucha. Olhei para o corpo daquele macho, era perfeito, musculatura saliente sem exageros, cintura pouco mais afinada que a bunda, que por sua vez era musculosa, diferente da minha que era arredondada como a de uma menina. Comecei a ensaboá-lo com a bucha, mas logo que obtive a espuma suficiente, passei a fazê-lo com as mãos. Não tive coragem de passar o dedo no seu rego como ele havia feito em mim, fiquei com medo que ele não gostasse. Fiquei imaginando como seria quando ele se virasse de frente para mim. Só de pensar nisso minhas mãos tremiam, seu Raul percebeu e foi me virando devagar. Nessa altura seu pênis estava totalmente ereto, tal qual o do seu filho Fernando mas incomparável quanto ao tamanho e virilidade.
Comecei a massagear seu pescoço, descendo após para o peito másculo, me deu vontade de lambê-lo mas não o fiz por pura timidez. Passei pela barriga e enfiei o dedo no seu umbigo, devolvendo-lhe o carinho recebido. Seguindo o aprendizado, pulei o pênis e desci para as coxas e ajoelhei para caprichar na esfregação. Nisso olhei para o seu Raul e disparei: - Pronto, terminei! Meu olhar era de apreensão, eu sabia que não havia terminado, mas precisava de um incentivo, talvez um daqueles comandos com os quais já estava me acostumando. Não demorou e seu Raul tomou a iniciativa, pegou minhas mãos que estavam estacionadas em suas ancas e deslizou-as para seu mastro. Incrível como algumas coisas se repetiam, era como se eu tivesse recebido um pequeno aprendizado prático de Fernando, o filho, para depois receber o mestrado do pai. Permaneci segurando sua geba, mas não tinha coragem de mexer com ela, eu estava atônito, era o primeiro pinto de homem adulto que tinha nas mãos. Fiquei olhando de cima até embaixo, ele era lindo, viril, grosso. O saco do seu Raul era depilado, permitindo observar o contorno das suas bolas, um convite para agarrá-las. Escorreguei uma das mãos e segurei o pacote, passando a massagear carinhosamente seus bagos. Minha língua, instintivamente, deslizava pelos meus lábios molhados, denunciando o meu desejo de abocanhar seus cocos e seu Raul, percebendo minha intenção, jogou um pouco dágua eliminando a espuma de sabão, o único obstáculo que me impedia de chupar seu saco. Sorri para ele e em troca recebi o gesto mudo de aprovação com o balanço afirmativo da cabeça. Aproximei-me com a língua pra fora e comecei a lamber levemente aquela pele macia, no início timidamente, até que recebi mais um incentivo: seu Raul, apoiando sua mão por trás da minha nuca, forçou minha boca contra seu saco fazendo-a colar sobre ele. Meu nariz agora esfregava na base do seu mastro, enquanto eu mamava uma bola de cada vez. Era maravilhoso senti-las dentro da boca, eu não economizava carícias, as vezes mordiscava, em seguida lambia para depois chupa-las. Minha mão direita segurava o saco do seu Raul, enquanto a outra mantinha o pênis em pé, embora nem precisasse, pois o mastro estava totalmente intumescido apontando sozinho para o alto. Até então eu estava com o olhar nas bolas dele, que foram o primeiro objetivo, mas quando olhei para o seu pau, percebi que tinha muito mais a ser explorado. Cruzei meu olhar com o de seu Raul, aquele mesmo olhar devorador que, no caso dele me dava era tesão e não medo. Estimulado pelo seu olhar sem-vergonha, passei a lamber o mastro pela base, minha língua deslizava por sobre a pele molhada o que contribuía para que minha boca não secasse e assim subia e descia com facilidade. Minha mão direita continuava massageando o saco dele e, distraído com o banho de língua no mastro, sem querer toquei o ânus do seu Raul com meu dedo médio. Imediatamente senti que o pulsar do seu pênis dando um pequeno salto. Tirei o dedo, mexi nas bolas e tornei a tocá-lo no ânus. Seu Raul deixou escapar um breve gemido e afastou levemente suas coxas. Continuei a tocar no orifício e a cada toque seu pênis pulava acompanhado de um gemido. Olhei para o rosto do meu macho e vi que sua expressão era de prazer então intensifiquei os toques e aumentei a pressão, sem deixar de lamber seu pau simultaneamente. A ponta do meu dedo invadiu seu anel enquanto eu lambia seu pênis e masturbava com a mão. Assim, a cada pulso, seu ânus mordia meu dedo e a expressão facial de prazer acompanhada do gemido transparecia. Avancei com a boca e pressionei meus lábios macios e vermelhos na glande rosada, fazendo um biquinho. Enfiava e tirava da boca fazendo um barulhinho que deixava seu Raul alucinado de tesão. E assim fui masturbando, chupando a chapeleta e deflorando o anelzinho do meu macho, tudo ao mesmo tempo. Os gemidos foram trocados por urros, a perna dele já erguida e apoiada na parede pelo pé, deixava livre o túnel do seu ânus onde meu dedo afundava. Num certo momento senti que a freqüência da pulsação aumentava, seu Raul segurou-me pela nuca e socou o pau inteiro dentro da minha boca, era o momento de provar sua gala. Aumentei o ritmo das carícias, queria que ele esporasse na minha boca que agora estava sendo literalmente fodida pelo seu pau. Seu Raul segurava nas minhas orelhas e socava o mastro com força, eu abria a boca o máximo que conseguia para engolir ele todo. Era grande, grosso, gostoso e chegava a entrar um pedaço na minha garganta, eu quase engasgava mas não o reprimi, queria que vê-lo satisfeito. De repente seu ânus aumentou o ritmo das mordidas, aproveitei e atolei meu dedo inteiro nele, enfiando e tirando. Como recompensa da minha carícia senti seu pênis espirrar seu creme leitoso inundando minha garganta ávida de pau. Soquei minha boca o mais que pude, engolindo e sugando aquele pinto gostoso que me melava por inteiro. Esperei que ele parasse naturalmente o gozo, para depois ir tirando lentamente o mastro da minha boca e o dedo do ânus dele de maneira sincronizada. O pau dele agora estava quase totalmente fora, apenas a glande permanecia sendo acariciado pela minha língua e, ao tirar meu dedo do seu anel, o último jato de esperma foi expelido. Aproveitando a viscosidade daquele creme, chupei o pau dele inteiro, espremi a tora para esvaziá-la por inteiro e passei seu pau melado na minha cara, ao mesmo tempo em que sorria pra ele com carinha de puta. Seu Raul estava exausto, assim como eu e sentou no chão do box. Em seguida deitei no seu colo, com a cara colada no seu pau ainda molhado de esperma e desfrutei do cheiro daquele que seria o meu algoz na perda da minha virgindade anal, o próximo passo da descoberta da minha identidade sexual. No próximo conto eu digo como isso aconteceu, se você gostou me escreva e, caso queira, mande sua foto, de preferência nu e de pau duro, eu vou adorar !