Todos que me conhecem dizem com sou um cara bonito e, cá pra nós, sem falsa modéstia, estou bem acima da média. Tenho a pele morena, cabelos e olhos pretos, um metro e oitenta, 80 quilos, corpo legal e para delírio de minha esposa, além de um bom dote, uma bela e lisa bundinha.
Tempos atrás, quando ainda era solteiro, voltava sozinho de uma viagem ao interior de Minas Gerais, quando para meu desespero meu carro pifou numa estrada vicinal, que eu havia entrado por engano.
Sem saber muita coisa de mecânica e, sem sinal de celular, resolvi pedir carona até a cidade mais próxima, que ficava há uns sessenta quilômetros. Passaram alguns caminhões, mas não quis me arriscar, por achar ruim a fama de seus motoristas, mas já estava ficando escuro e, quando um deles se aproximou vi o vulto de uma mulher na cabine e pensei:
..;é agora que vou pedir carona, pois achei que com a mulher do lado o motorista não tentaria nada. Quando ele parou, descobri que a tal mulher não passava de um cabeludo, muito forte por sinal. Mas como eles já haviam parado e já estava ficando bem tarde decidi aceitar seguir viagem.
Ao entrar descobri que na parte avançada da boléia, tinha outro homem, um moreno também bem forte, meio asqueroso com a barba por fazer.
Eles foram muito gentis comigo, me trataram bem, até a noite cair e entrarmos numa parte deserta da estrada. Sem dizer nada, o motorista diminuiu a marcha e parou o caminhão num terreno baldio, olhou bem nos meu olhos e disse:
- sua putinha, beija esse cabeludo ao seu lado, mas bem gostoso.
Resisti, falei que não, gritei, mas aí foi pior, tomei um soco bem forte no braço e um tapa na cara. Amedrontado acabei beijando o cara. Um beijo forte com ele quase arrancando minha língua. Terminado o beijo, eles, do nada, voltaram a bater mais em mim. Pedi que eles parassem e que daria tudo que eles quisessem, dinheiro, cheque, cartões, tudo!
Foi pior, me bateram mais forte e disseram que eles queriam mesmo era meu cu. Que naquela noite eu seria uma cadela, uma puta dessas bem vagabunda e que iria chupar e levar muita rola. Dito isso, me deram mais um soco no estomago e ordenaram que engolisse o pau do loirão.
A partir daí não ofereci mais resistência e me entreguei a eles.Começaram a tirar minha camisa e apertar meus peitos com bastante força, estava doendo e eu descontrolado, comecei a chorar. Nunca havia passado por uma situação como essa, mas meu pavor encheu eles de tesão e, enquanto um me lambia o pescoço, o outro ia tirando minha calça e passando a mão na minha bunda, enfiando dedos.
Me mandaram ficar de quatro, como demorei em concordar, tomei mais porrada. Supliquei para que parassem de me bater, que faria tudo que eles quissesem. Eles mandaram eu calar a boca e enfiaram direto na meu cu virgem, um enorme taco de madeira, um cacetete, desses que eles usam, imagino eu, pra segurança. Doeu tanto, que não resisiti e gritei, e eles rindo e falaram:
- esta gostando sua putinha, espera que vai vir mais.
Gelei de medo enquanto o gordo me mandava chupar seu caralho até as bolas, estava me engasgando com seus pentelhos, mas eles não queriam nem saber, ele segurando minha nuca, pressionava minha boca contra seu pau grande e duro, me sufocando. Nisso, senti alguém retirando o taco, que tinha entrado um pequeno, mais grosso pedaço no meu cu, que estava esfolado, ardido e sangrando. Na seqüência, começou a cutucar meu cusinho com a cabeça do pau, só senti isso e o caralho entrando direto, provocando uma dor de tirar o folego, mas não posso negar, passado o ardor inicial, gostei da sensação.
Num instante, estava sendo atolado com um caralho no cu e outro sendo socado na minha boca. Enquanto isso, o outro cara ficava apertando meus peitos e lambendo meu corpo, mordendo meus bicos, tudo muito intenso e dolorido, mas não ousava reclamar, pois estava com medo de apanhar mais.
Fui fodido em tudo que é tipo de posição, já não agüentava mais, quando resolvi fazê-los gozar para eles pararem. Comecei a chupar um pau e bater uma punheta pro cabeludo, ele gozou tudinho na minha cara, me chamou de sua cadelinha e, satisfeito desceu e ficou aguardando os amigos do lado de fora do caminhão.
Depois foi a vez do outro moreno, ele começou a me foder, e pra acelarar as coisas, comecei a rebolar, fazendo entrar e sair àquela vara. Foi tão gostoso, que para meu espanto, gozei junto com ele, sem nem mesmo ter tocado no meu pau. Foi, apesar de tudo, sensacional, não me lembro de ter tido um gozo tão forte e estremecedor como aquele.
O último foi o gordo, depois que todo mundo saiu do caminhão ele começou a falar:
- agora você vai me fazer gozar sua putinha, e vai engolir tudinho!
Pegou meus cabelos e puxou bem forte minha cara para perto da sua, e falou:
- chupa gostoso meu pau!
E surpreendentemente pediu:
- enfia seu dedinho no meu cu sua cadela.
Fiquei surpreso, aquele baita homem pedindo para enfiar meu dedinho no seu cu? Mas tudo bem, comecei a chupar seu caralho e bater uma punheta, alisando seu pau, enquanto enfiava meu dedo inteiro no seu cu! Ele quase rebolava, enquanto eu chupava suas bolas, seus pentelhos, que de tão fartos quase me engasgavam. Depois de um tempo engolindo aquela rola e de socar meu dedo no cu dele, senti um gozo farto e quente invadir em minha boca.
O filho da mãe teve vários espasmos de prazer enquanto gozava, segurando com força minha cabeça fez eu engolir tudo e demorou um tempinho até parar de ejacular e me liberar.
Apesar do gosto de porra na boca e do ardor no meu traseiro, me sentia aliviado pois era o último.
Ficamos ali por mais um tempinho, ele sentado fumando um cigarro fedorento enquanto eu deitado, com a cara respingada de porra, todo melecado, me recompunha, encostado na sua barriga, ao lado do seu pau já mole e melado, quase dormi ali.
Depois disso, todos voltaram para a cabine e sem dizer uma única palavra, seguiram viagem e me deixaram uns quilômetros a frente, em um cruzamento movimentado.
Mal conseguia andar de tão machucado que estava. Pouco depois parou um carro, contei o que tinha sofrido um assalto. O motorista sensibilizado, me levou até um médico do local e mais tarde me deixou numa oficina, onde contratei um guincho.
Apesar da violência, da dor, dos hematomas e, do risco de ter contraído alguma doença, o que felizmente não ocorreu, não posso esconder, que foi muito bom. Nunca imaginei que pudesse ter tanto prazer com outro homem.
Hoje, casado com uma bela mulher, de vez em quando relembro da história e me excito, mas, apesar de ter tido coragem de tornar pública essa história, ainda não tive coragem de sair com outro macho, mesmo que a vontade esteja crescendo a cada dia.