A primeira foda a gente nunca esquece

Um conto erótico de Rico
Categoria: Heterossexual
Contém 1615 palavras
Data: 08/04/2008 12:59:31

A primeira foda a gente nunca esquece!

Meu nome é Ricardo, mas todos me chamam de Rico, e é assim que prefiro. Hoje já sou homem feito e irei relatar para vocês o dia em que perdi minha virgindade.

Quando perdi meu cabaço tinha 13 anos. Sempre fui alto, magro e naquela época aparentava ter bem mais idade do que realmente tinha. Como todo garoto nesta idade, eu era um grande punheteiro. Masturbava-me duas, três vezes ao dia.

E foi graças a um flagra destas minhas punhetas que pela primeira vez comi uma mulher...

Naquela época, eu e minha família costumávamos ir todos os finais de semana para o sítio de meu avô. O velho fazia questão de pelo menos uma vez por mês reunir toda a família em volta dele, eram tios e primos, e ainda tinha os agregados, que vez por outra apareciam de surpresa, a casa ficava lotada de gente.

Naquele final de semana, havia um motivo a mais para a família estar reunida: meu tio Marcos traria sua noiva para apresentar a família.

Quando o casal chegou ao sítio, quase não acreditei no que meus olhos estavam vendo...do carro de meu tio, saiu uma loira escultural, tipo capa de revista. Ela era linda! Devia ter entre 25 e 30 anos, tinha mais ou menos 1,70m. E era muito, mas muito gostosa, seios fartos, cinturinha de pilão e uma bunda enorme que só em pensar em encostar nela, já me deixava de pau duro.

Ela me cumprimentou com dois beijinhos no rosto e pude sentir o cheiro de sexo, exalando daquele corpo quente e macio.

Por mais que tentasse lutar contra meus instintos, afinal, aquela seria a futura esposa de meu tio, eu não conseguia me controlar. Só pensava com a cabeça de baixo, literalmente. E a vontade de traça-la ficava cada vez mais forte toda vez que eu a avistava andando rebolativamente.

Eu não conseguia tirar os olhos dela, mas tentava disfarçar. Acho que não deu muito certo e ela deve ter percebido que eu a desejava e a partir daí passou a me provocar.

Ela me chamou no quarto em que estavam e pediu para eu amarrar o cordão do biquíni, ela perguntou se eu a achava gorda. Respondi que não, então ela guiou minhas mãos por sobre sua barriga. Eu estava atrás dela e ela me puxou para mais próximo dela, deixando meu sexo encaixado no meio de seu apetitoso traseiro, Que sensação deliciosa, meu pau roçando no bundão duro e empinado, quase fui a loucura, mas consegui me controlar, afinal, a qualquer momento meu tio podia aparecer.

Ela se soltou de meus braços e saiu, eu a segui. Disfarçando para que ela não notasse a minha presença, queria ver aonde ela iria. Dentro do sítio havia uma cachoeira e foi para lá que ela foi, entrou na água e levantou a parte de cima do biquíni, sem retirá-lo totalmente, deixando os seios à mostra, acho que ela quis se precaver, caso aparecesse alguém de surpresa, ela teria tempo suficiente para se recompor.

Não agüentei ver aquela cena, e meu corpo começou a reagir os seios dela eram imensos e bicudos, ela começou a acariciar os bicos com a água que estava caindo, com movimentos circulares que com a frieza da água, ficavam ainda mais proeminentes.

Então fui para detrás de uma pedra e quase de cócoras, uma posição muito incômoda, diga-se. Comecei a “homenageá-la”, batendo uma.

Para meu azar, quando estava quase gozando, ela me vê atrás da pedra. E fazendo-se de desentendida pergunta: --- Quem está aí? --- Sou eu, o Rico!! – respondi de sobressalto.

--- O que você está fazendo aí, menino? Ela não conseguia ver de dentro do lago da cachoeira o meu estado.

Não respondi a pergunta. Então ela sai da água sem se preocupar com os seios à mostra e veio em minha direção.

Ela me viu e olhando fixamente para meu pau que ainda encontrava-se ereto. Sua cara era uma mescla de embaraço e desejo, mais desejo do que embaraço.

--- Hum, que cacete delicioso! – disse ela.

Ela pegou-o com uma das mãos e punhetou um pouco. Meu cacete latejava naquela mão ainda meio fria.

Sentei-me na pedra e ela caiu de boca. Que sensação maravilhosa, meu cacete dentro daquela boca carnuda e macia, ela sugava-o com força, e intercalava com lambidas bem na pontinha do pau. Segurei nos longos cabelos loiros e pressionei sua cabeça contra meu pau. Comecei a bombar a boca dela devagarzinho e fui aumentado o ritmo, quando estava quase gozando, ouvimos uma voz ao longeSílvia! Sílvia! Era meu tio que chamava aquela gostosa. Mal sabia ele que, por pouco a sua noiva não havia bebido um leitinho quente e cremoso naquela manhã.

Porra, o cara chegou no pior momento – falei em pensamento.

Ela correu para dentro do lago e eu sai em disparada, para meu tio não me ver.

Tive que me aliviar no banheiro mesmo.

À noite, ela vestiu um vestido preto e curto, que delineava todo o seu corpo. O decote profundo, valorizava ainda mais seus apetitosos seios. Ela sabia muito bem explorar o que tinha de melhor.

Olhando para o decote insinuante e provocativo, eu me perdia em pensamentos, me imaginava estando bem no meio daquelas esferas com ela me fazendo uma espanhola.

Enquanto o pessoal reunido na sala gargalhava e falava alto após o jantar. Eu não tirava os olhos dela, que estava sentada no sofá com as pernas cruzadas de maneira que a deixava ainda mais sexy. Com uma cara de estar entediada com o que acontecia ali, ela levanta-se e me olha, como se estivesse dizendo “me segue”. Ela entra na cozinha e eu a sigo, quando entro na cozinha, ela está colocando água num copo e ao me ver larga-o em cima da mesa, se aproxima de mim e sem que eu esperasse esta reação dela, sussurra em meu ouvido.

--- Ainda estou com o gosto de seu pau em minha boca, não pense que te deixei na mão. Não sou mulher de deixar nada pela metade. Amanhã terminamos o que começamos hoje. Amanhã vá para a cachoeira no mesmo horário. Quando ela termina de falar, olha pra mim com a sua cara safada e dá uma piscadinha.

Nossa, depois disso aumentou terrivelmente minha vontade de fodê-la. Agora não era apenas uma questão de querer, eu precisava fodê-la.

Mal consegui dormir aquela noite, só pensava no grande momento.

Já no dia seguinte, saio bem cedo, por volta das oito da manhã. Espero quase uma hora, quando eis que finalmente ela surge exuberante, estava de óculos escuro e o cabelo preso. Ela se aproxima e me abre um largo sorriso, eu sem dizer uma só palavra a agarro, nos beijamos com sofreguidão. Enquanto nos beijávamos, enfiei minha mão dentro do biquíni e apalpei o seio dela dando especial atenção aos bicos. A mão dela começa a tatear meu corpo, parece procurar a espada do prazer. Ela o tira flamejante de dentro da bermuda. Me desvencilho de seu corpo cálido e ela se encarrega de completar de me despir. Fico totalmente nu.

De dentro da bolsa (desta vez ela veio preparada) ela retira uma imensa toalha, forra o chão e se deita de perna aberta. Não penso duas vezes e caio de boca, começo a sugar suavemente o grelo dela, enquanto minha língua trabalha frenticamente, enfio dois dedos dentro da buceta dela, ela se contorce de prazer e começa a gemer baixinho.

Que sensação maravilhosa, sentir o melzinho dela escorrendo na minha boca.

Dei uma boas “mamadas” nos seios dela e comecei a beija-la, começando pelo meio dos seios, beijei a barriguinha e fui descendo...

Então decidi que era chegada a hora, finalmente, eu começava a descobrir as delicias e prazeres de estar dentro de uma mulher. Penetrei-a devagarzinho, queria degustar aquela sensação ao máximo. Sentir cada centímetro de meu pau invadindo-a.

Então comecei a bomba-la devagar e fui aumentando o ritmo gradativamente. Ela geme sem parar. Até que, ela dá um grito e eu começo a sentir como se a buceta dela estivesse mastigando o meu pau. Só muito tempo depois que fui saber que na minha primeira transa fiz a mulher ter um orgasmo.

Comecei a bomba-la ainda mais forte, e finalmente explodi em gozo. Acho que devo ter gozado um litro de porra dentro da buceta dela.

Saciados e exaustos fomos para dentro do lago, mas eu, um moleque de treze anos, com os hormônios à flor da pele. Fodi ela novamente dentro da cachoeira, e desta vez por trás. Tive o privilégio de ver meu pau ser engolido por aquela buceta escorregadia e quente, enquanto apreciava a vista daquele bundão.

Pedi para que me deixasse gozar dentro do cu dela, ela não deixou, mas prometeu que outro dia eu iria enraba-la.

Então gozei na boca dela, ela ficou admirada e quase se engasgou com a quantidade de minha porra.

Quando lhe contei que aquela foi a minha primeira vez, ela não acreditou. E disse:

--- Menino, tem muito homem por aí, casado que não sabe dar um trato numa mulher, como você me deu hoje - e começou a rir.

--- Da próxima vez que nos encontrarmos, vou realizar o seu desejo e te dar o meu rabinho. E provocativamente pergunta: Você quer?

--- Quero! Claro que quero por mim eu te enrabava agora!!!

Começamos a rir.

--- Não, agora não. Já está tarde e o Marcos e o pessoal pode dar por nossa falta.

Concordei, fazendo cara de cachorro pidão. Ela afagou meu rosto e nos beijamos novamente.

Retornamos para a casa. Orientei que ela fosse primeiro, para despistar, só voltei meia-hora depois.

E continuamos nossas vidas, como se nada tivesse acontecido.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive [Ricardão] a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível