Amiga da minha namorada

Um conto erótico de ka51
Categoria: Heterossexual
Contém 2479 palavras
Data: 09/04/2008 09:10:55
Última revisão: 23/06/2010 02:27:56

Tudo começou na volta de uma balada, minha namorada que agora vou chamá-la de Sheila, dividia um apto com uma amiga. Cléia era este seu nome. Já passava das três da manha, de uma noite de sábado para domingo, e uma noite bem quente de verão, Sheila e eu fomos para o nosso quarto enquanto a Cléia com o seu namorado, que hoje vou chamá-lo de Walmir, foram para o outro. Eu nunca fui chegado a beber e muito menos ficar bêbado, mas Sheila adorava, quando saía-mos, passava apertado com ela, pois ela bebia todas, e era freqüente irmos para seu apto e não rolar nada, por absoluta bebedeira dela, e hoje não foi diferente, vocês devem estar pensando o que então eu estava fazendo ali, e eu respondo, Sheila era a loira mais gostosa e mais fogosa, que eu havia comido, ela era completa, chupava como ninguém, e depois de insistir muito, tinha conseguido comer o cuzinho dela e vou te dizer que cú delicioso! Sheila não era um mulherão daqueles que param o transito, mas tinha um corpinho tudo certinho, tudo bem dentro das medidas, e eu repito como fodia! Sabe quando você fode, fode e fode e só para porque o pau esta completamente esfolado? Pois bem era assim que a banda tocava, mas voltando àquela noite, levantei e fui à cozinha beber algo gelado, estava calor e eu achando que não iria encontrar ninguém, só me enrolei em uma toalha pequena que encontrei no quarto, e aborrecido porque ate aquele momento minha noite tinha sido uma bosta, abri a geladeira e peguei a água, quando estava bebendo encostado na pia, a porta do quarto da Cléia abriu, e para minha surpresa ela foi a cozinha, bem, agora sou obrigado a descrever aquela visão maravilhosa, Cléia é uma morena simplesmente deliciosa, e a menina mais mulher que eu já havia conhecido, com um metro e setenta, vestindo uma camisolinha bem curta e totalmente transparente, e sem nada por baixo, vinha em minha direção e ainda não tinha me visto, tossi para que ela soubesse da minha presença, e quase que a matei de susto. _puxa Carlos, você quase me matou de susto! –desculpe, mas não deu pra evitar, mas o que foi, perdeu o sono? – nem dormi ainda o Valmir ronca que nem um maluco,

- Também o que ele bebeu, só perdeu pra Sheila que esta lá quase em coma alcoólica!

Ri um pouco, exagerando é claro! Eu não sabia se ela estava percebendo que eu não tirava os olhos daquela bocetinha, é porque nós estávamos na penumbra da cozinha, a única luz que tinha era a que vinha do corredor, e de certa forma me beneficiava, pois ela ficava na contra luz e aparecia a silhueta dela toda. Naquela altura eu já estava com um tesão danado, e acho que ela também já tinha percebido, pois o meu pau estava quase saindo da toalha, resolvi arriscar, e na pura malicia, disse pra ela. -Você sabia que a Sheila bebeu tanto, que agora pouco ela estava chupando o meu pau, e ela pegou no sono? Pó me deixou de pau duro! Ela não demonstrou que tivesse ficado chocada com o meu comentário, ao contrario, veio em direção a pia em que eu estava encostado, e pegando um copo também me disse. - o Valmir também me deixou na mão, comecei a brincar com ele, e quando pensei que ele ia me penetrar, e simplesmente pegou no sono, que nem a Sheila. Ai não agüentei disfarçadamente me virei e fiz que iria pegar um outro copo na pia e me encostei em sua bundinha. Do jeito que ela estava, ela ficou. Senti que ela estava enrolando ali na pia, e disse pra mim mesmo, que se foda agora vou pagar pra ver ate aonde isto vai dar! Deixei a toalha escorregar, e ela imediatamente sentiu meu pau encostar em sua bunda. Ela só fez dois comentários. -que isto? – para com isto! Eu lhe respondi! –mas eu não estou fazendo nada! – esta sim! Eu estou sentindo isto aqui! E colocando a mão para traz segurou no meu pau que a esta altura estava quase quebrando de tão duro! Ela começou a fazer um movimento de vai e vem com o meu pau, que tive que me concentrar para não gozar ali mesmo na sua mãozinha. Delicadamente tirei a mão dela, e peguei o meu pau e encostei na sua bucetinha, que já estava toda molhada, e com uma estocada só, entrei todo! Ela gemia e pedia pra eu parar, e me dizia que nunca tinha feito estas coisas. Ela debruçava na pia e colocava a bunda pra traz pra facilitar a penetração. Eu já estava quase gozando, quando pensei! Pô se eu gozar aqui ela vai sair fora só vamos ficar nesta trepadinha. Resolvi que sería uma grande foda. Tirei o pau de dentro dela, passei a toalha para enxugar e sentei-a na cadeira, e disse! – mama! Ela começou a sugar o meu pau como se fosse um sorvete, punha ele dentro da boca, e quase que o engolia todo. Deitei no chão da cozinha e pedi pra ela sentar na minha cara, estava louco pra chupar aquele grelinho. Ela se virou e foi descendo bem devagar chegando bem perto da minha cara, confesso para vocês, eu nunca pensei que iria salivar por estar com tanta vontade de enfiar a minha cara naquela buceta. Quando ela sentou, ela já começou a descer em direção ao meu pau, e já abocanhou ele todo. Caramba, pensar que minha noite começou uma merda e eu agora estava atolado naquela boceta cheirosa e com o meu pau sendo chupado pela aquela Deusa. Não tenho certeza, mas pelo menos dois orgasmos eu senti que ela teve, e pensei comigo, ta na hora dela sentir o cacete entrar. Paramos um pouco, enxuguei a minha boca, e ela enxugou a dela, e beijei-a, bem devagar ficamos assim alguns momentos, quando deitei no chão de novo e ela sentou. Gente! Aquela buceta era o meu numero! Meu pau foi escorregando bem devagar, e eu estava sentindo toda a pulsação dela! Que momentos maravilhosos! Gozamos juntos, foi um gozo contido na sua explanação, mas profundo, aonde que quase que adormecemos naquela posição. E como que por encanto voltamos à realidade e nos apercebemos onde que nós estávamos. Ela se levantou meio sem graça e se arrumou e pediu pra que fossemos para os nossos quartos, eu fui primeiro, e lá estava a Sheila desmaiada, percebi que ela foi ao banheiro tomou um banho e foi para o seu quarto. Levantei e também fui me lavar, pensando em tudo que tinha me acontecido, e a sorte que tive em comer a Cléia. Enquanto me ensaboava, meu pau super duro, e com um tesão medonho, achando que poderia ter rolado mais um pouco, quando percebi o trinco se mover. Me apavorei, logo pensei que pudesse ser o Valmir ou ate mesmo à própria Sheila que resolveu acordar, mas já com a desculpa pronta pra dar por estar tomando banho àquela hora, fui abrindo a porta e para minha surpresa era a Cléia, pediu pra entrar no banheiro, e é claro que eu deixei, ela estava ainda com a camisolinha, e sem calcinha, ela me disse que ficasse tranqüilo, pois ela tentou acordar o Walmir, e não conseguiu, e fez o mesmo com a Sheila, e sem nenhuma cerimônia já ajoelhou e começou a chupar o meu pau, nossa, que boca deliciosa, ela me pediu para eu gozar em seu rosto, pois era uma fantasia que ela tinha, mas quando eu estava quase gozando ela pediu que eu parasse, e me disse que não ia perder aquela gozada, e como se fosse um sonho, (meu é claro), e se pos de quatro e pediu para eu encher o seu cuzinho, mas pediu que colocasse bem devagar, pois o Walmir já tinha tentado e ela nunca deixou, por ser virgem. –Puxa Cléia agora pouco quando você estava ali na cozinha, na penumbra, te achei maravilhosa, mas vendo você assim ao vivo e a cores estou impressionado, não pensei que debaixo daquele vestidinho que você estava usando hoje teria uma bundinha tão linda e tão perfeita. Ela sorriu, quase sem graça, mas toda arrepiada começou a empinar aquele cuzinho delicioso, não perdi tempo comecei a encher de beijo aquela bunda, e comecei a circular o cuzinho com a língua, ela quase desmaiou de tanto tesão, e ela quase que implorando me pediu que a penetrasse, quase como em um ritual eu lubrifiquei bem seu rabinho e por sorte achei no armário do banheiro um creme que mais tarde vim, a saber, que era um hidratante. Nossa que cú gostoso, quando pressionei o dedo naquele orifício, senti certa resistência, mas também percebi que ela fazia o possível pra relaxar, e assim consegui enterrar o dedo todo naquele rabinho, pensei comigo, pronto, ele já esta preparado pra ser penetrado já esta todo relaxado, passei um pouco do creme na cabeça do meu pau, só um pouco, pois tinha que ser o suficiente pra passar a cabeça. Pronto! Quando comecei a entrar naquele cú ela teve que se controlar para não gritar, por incrível que pudesse ser, tenho quase certeza que aquele cú nunca tinha levado ferro, e vou te dizer uma coisa, aquele cúzinho só perdia mesmo para o cú da Sheila, pois não posso esquecer toda a experiência adquirida com o uso continuo, mas acredito que ele tinha um tremendo potencial, para se tornar o cú mais gostoso que eu havia comido. Ela só falava- Devagar Carlos , acelera agora, mais, mais, olha sinceramente, se aqueles dois tivessem bebido um pouco menos, eles teriam acordado com os nossos gemidos, pois naquela altura do campeonato, estávamos pouco lixando pra todo mundo, o fato que transamos até de manhã, fodemos na cozinha, no banheiro, saímos de lá fomos para sala, até a saliva dela já ardia, mas o pau só de sentir o calor da boca dela já ficava duro, a ultima trepada foi mesmo de teimoso, porque nem meu pau, nem a bucetinha e nem o cuzinho dela agüentava mais nada. Fomos deitar claro que ela em sua cama com o Walmir e eu com a Sheila, tenho que confessar que seria delicioso dormir com ela, sou meio romântico, mas não podia esquecer da nossa situação real, mal deitei e ferrei no sono. – Meu Bem, acorde! Puxa! Acorda vai! – Senti a sua mão buscar meu pau, que mesmo valente, desta vez tentou se esconder ao Maximo, estava completamente esfolado, e tive que fazer uma sena, alegando que ela por beber demais. Me deixou na mão e agora era eu que não queria. – puxa querido me perdoa, sei que bebi demais, mas de agora em diante não vou beber mais, eu vou chupar seu pau o tempo que você quiser, deixo até você gozar na minha boca como você gosta de fazer, ta bom? Caramba! Era tudo que eu queria, mas como? Achei melhor não arriscar, sei que se ela desse uma olhada no nele saberia que ele esteve em atividade há muito pouco tempo. Por isto, mesmo a contra gosto! Bati o pé, vesti minha roupa e fui embora para minha casa. Passei o domingo todo fora, nem liguei e na segunda ela me ligou pedindo um milhão de desculpas, mesmo com um peso na consciência, resolvi “perdoar”, e na terça feira fui dormir com ela, não da pra explicar a ansiedade que eu estava por ir lá ao apto dela e encontrar a Cléia. Ao chegar lá quem veio abrir a porta? Ela mesma! – Oi Carlos tudo bem? Sumiu o final de semana! - Pois é Cléia, eu e a Sheila tivemos alguns desentendimentos, mas agora já esta tudo bem! – Eu também discuti com o Walmir, caramba aquela noite ele bebeu demais! – Também acho! Concordei, Sheila meio que sem graça, já tentou mudar de assunto perguntando como tinha sido o meu dia, Nisto a Cléia que tinha feito café, me convidou para tomá-lo na cozinha, caramba eu olhando ela na pia, sem conseguir me conter, meu pau já ficou duro, e disfarçando chamei a Sheila que estava arrumando umas roupas no quarto. -Meu bem quer um pouco de café? Ela veio toda sorridente, e me cochichou. – só se você colocar seu pau dentro da xícara. Sorri mas não sei por que, fiquei sem graça com a presença da Cléia, Sheila tomou o café e disse que iria tomar um banho, quando me vi sozinho com a Cléia, mais pra não ficar em silencio, perguntei pelo seu dia, ela me respondeu que tinha sido bom, embora não conseguisse prestar atenção em nada, - Mas porque Cléia? Perguntei-lhe, ela me respondeu baixinho, que ainda tinha o gosto do meu pau na sua boca, nossa que tesão me deu naquela hora! Ai me veio uma idéia louca na cabeça disse a ela! - espera um pouco! Fui à porta do banheiro e perguntei! – Sheila você vai demorar muito ainda? – Ela me respondeu que não, mas ainda tinha lavar os cabelos, ai eu disse a ela que iria à padaria e voltaria logo. Fui à cozinha agarrei a Cléia e dei um beijo bem forte nela e já tirei o pau pra fora que já estava quase rasgando a calça, ela sugava com tanta vontade que em pouco tempo já estava gozando na boca dela, ela engoliu tudo e correu para o quarto para enxugar o rosto, com as pernas bambas, sai e fui à padaria para comprar pão e refrigerante, na volta Sheila, já estava me esperando para jantarmos.Comemos os três , quase que em silencio, fui para o quarto com a Sheila, e ela já começou a tirar a minha roupa, ai que eu lembrei que a Cléia tinha acabado de mamar nele, e com certeza tinha ficado algum vestígio da chupada, me levantei e disse para ela esperar, enquanto eu tomava um banho, quando estava entrando no banho a Cléia apareceu na porta do quarto dela, lambendo os dedos e passando a língua pelos lábios me chamando para ir ao quarto dela mais tarde. Depois do banho, voltei ao quarto, mas não tirava a Cléia da cabeça, a simples lembrança dela, me excitou, e transei com Sheila pensando nela. Bem, fiquei quase três meses transando com as duas, mas eu sabia que não daria pra segurar esta situação, terminei com Sheila, e depois de uma semana já estava casado com a Cléia, e continuo casado já quinze anos, eu sabia que depois daquela noite na cozinha, eu não deixaria nunca mais ela ir embora, e hoje posso te garantir que a Cléia e a mulher mais gostosa e com o cú mais delicioso que eu comi. Nunca mais comi nenhuma outra mulher, sou fiel pois encontrei a mulher da minha vida, mae dos meus filhos, e minha deliciosa amante.

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Comentários

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lindo seu conto romatico e erotico delicia leca dezzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz

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