Ao ler e escrever os contos deste site tenho batido umas e valentes.
A tesão tem chegado pelos mais pequenos pormenores, os mais ínfimos detalhes de aventuras e sessões de putaria, em que mulheres são presenteadas com grossos martelos, alarves e esfomeados, capazes de arrombar a mais resguardada barreira de pureza e vontade de ser fiel. Quer do macho, quer da fêmea.
Especialmente sinto uma fúria de touro sempre que um traseiro torneado e maneiro passa na minha frente e rebola com despudor e luxúria, provocando-me uma tesão incontrolável.
O cú de uma mulher, enquadrado num corpo cuja carne reclama, todo ela, uma verga capaz do prazer mais inaudito e do enrabamento mais profundo, deixa-me de rastos, capaz de foder no exacto local onde um tal naco se possa insinuar.
Tudo isto vem a propósito da tesão que tenho sentido hoje durante todo o dia. E tudo por causa da Claudia!
E quem é a Cláudia, perguntarão vocês?
A Claudia é uma gata daquelas que, sem ser bonita, é boa, apetitosa, desejável, sexualmente indutora de tesão, mesmo a um cego que a não possa ver. Ao olhá-la sente-se que as carnes estão todas lá. Que as maminhas clamam por ser apalpadas e os mamilos sugados, lambidos. Que a coninha há-de ser rosada e quente, funda e insaciável, deliciosamente encharcada. Que a boca será capaz de abocanhar gulosamente um caralho grosso e rijo, até ao nó dos colhões, mamando com desenvoltura, enquanto as mãos macias e mestras na arte da punheta, hão-de esgalhar o pau fazendo-o rude e ordinariamente, para que fodendo-lhe a caverna bocal e sendo fodido por uma massagem manual, possa atingir o clímax em breves, mas suculentos minutos. E, daqueles olhos felinos, ressalta que quando o leite vier e a nata golfar da dura verga, ela quererá sentir o gozo de poder lambuzar-se com o sémen do macho, devorando e fulminando no auge da excitação, o rolo cárnico com um esgar de cachorra no cio e uma língua sábia que nada deixará ao acaso, até dar por terminada a função de vagabunda que transpira de todo aquele pedaço de perdição.
Resta a visão demoníaca do traseiro de Claudia. Aquele castigo bamboleante e aquelas carnes duras, macias, insinuantes, que rebolam, que ondulam, que chamam por mim, que se oferecem e não se deixam tocar, que apelam por chicote, mas se escapam como por magia, deixando o ar carregado de sexo e desejo. De odor a cio e a tesão. Claudia é, em verdade e em essência, uma deusa que manipula, que inebria, que controla, que anestesia. Deixa adivinhar, mas não mostra; faz subentender, mas desconversa; olha com intenção, mas recusa. Sabe que é desejada, faz por sê-lo, mas faz um jogo de mostra e esconde.
Claudia tem vinte e três anos, mede um metro e sessenta e cinco, tem uma boca carnuda e sensual, uns olhos vivos de gulosa e um trejeito de menina safada, sabida, que leva à loucura. Os cabelos negros caiem-lhe pelos ombros. Adivinha-se que há-de ter uma caverna peluda, mas certamente totalmente depilada. De resto, o seu corpo apetece, desencaminha, é pecaminoso e induz ao pecado. Ela é, sendo o que é, e tudo o que aqui não cabe, uma mulher a quem apetece classificar de verdadeiramente PUTA!
Não dessas que dão a quem passa, a quem paga, a quem procura! Mas daquelas que têm um sangue de leoa, de felina, de cadela para quem o cão tem que ser dono e escravo, senhor e servo, jumento na dimensão da alavanca e na capacidade de cobrir e um gentleman no modo de abordar e na forma de atingir o objectivo. Claudia não se oferece, entrega-se; não se recusa, obstina-se em tornar maravilhoso tudo aquilo que nela é por si só muito bom! Ela é uma estonteante e divinal PUTA!
Hoje, depois de vários, demasiados, dias a tentar encontrar o seu ponto fraco, depois de muitas punhetas batidas tendo-a por companheira de segredo e solidão, depois de ter posto nela toda a tesão, desejo, excitação, depois de ter vomitado com loucura e desespero de macho muita nata quente e viscosa, não me contive e ataquei sem meios termos.
Foi à hora de almoço, um pouco antes, que me dirigi a ela e, falando-lhe ao ouvido, em segredo, lhe disse sem qualquer tipo de subterfúgios:
- Claudia, tu sabes o que eu quero de ti! Tu tens vindo a mostrar o que queres de mim e tens sido muito clara, quase explícita, por isso vamos almoçar os dois e falar sobre isso. Espero por ti daqui a pouco.
Não deixei hipótese de recusa e ela apenas me olhou nos olhos e com um sorriso insinuante, balançou a cabeça num sim.
Durante o almoço fui directo com ela e exigi-lhe que fosse clara comigo.
Eu queria comê-la, queria desfrutar do seu corpo e se possível possuir-lhe a alm. E ela, o que pretendia de mim quando se mostrava dengosa, caliente, sensual, desumanamente maravilhosa, estonteantemente excitante, vulcânica, felina, ordinária na forma, vagabunda na pose, dando sem dar, mostrando sem deixar ver?
Claudia ficou apenas calada escutando as palavras que saiam de enxurrada, em catadupa, como se eu quisesse dizer tudo duma vez e avançar para outro nível daquele encontro. De vez em quando cruzava e descruzava as pernas, ajeitava a blusa que deixava entrever o seio macio e sorria num tom de alguma ironia ou quase escárnio, não deixando perceber qualquer impaciência ou nervosismo. Eu sim estava a mil e por entre as pernas o meu chicote balançava ao sabor do arfar suave de Claudia, sentindo o seu odor feminino ali mesmo à mão, quase, quase disposto a ser tocado.
Quando já nada tinha para dizer Claudia levantou a mão, fechou dois dedos que levou à boca, deu um beijo neles e veio em seguida depositar os dedos na minha boca expectante, selando com um beijo suave, e todo o silêncio que eu não pedira, aquele momento único de paixão e entrega, pelo menos da minha parte.
Parecia que o chão me fugia debaixo dos pés. Claudia continuava impassível e nada dizia. Eu não queria acreditar que aquele vulcão fêmeo não reagia à minha investida, pelo menos para me dizer: fode-te! Não vou dar-te o que tu pedes! E eu continuava tão preso dela, tão indelevelmente colado ao seu odor, à sua imagem, à sua sensualidade, às curvas maviosas do seu corpo que nada mais me interessava. Excepto o seu sim, que não surgia e parecia que não iria surgir nunca!
Abatido, inconformado, acabei por pagar a conta, que fiz questão de não dividir, e segui Claudia, em silêncio até ao escritório. Cada um foi para o seu lado e a tarde decorreu com uma sensação de pesadelo que não havia maneira de terminar. Claudia continuava a fazer-se presente, demasiado presente, pois, ao contrário do que era habitual nela, passou a tarde num constante vai vem entre o seu local de trabalho e a recepção, passando obrigatoriamente junto ao meu gabinete que, como sempre, estava de porta aberta possibilitando-me ver os seus movimentos e o de todos.
Pelas dezassete e trinta bateu de manso e pediu licença para entrar, o que era estranho, pois nunca antes o fizera. Levantei o olhar da secretária e vi aquele monumento, a causa da minha agonia, ali, na minha frente, desejosa e sensual como sempre. Recebi um sorriso maroto como cumprimento e de seguida uma proposta sem direito a resposta:
- Valente usavam o meu apelido na empresa não saias às seis horas. Espera que eu venha ter contigo. Depois verás porquê...
Claro que não saí; claro que esperei por ela e com que frenesim a esperei! O tempo não passava mais e o cheiro do seu perfume, o odor do seu corpo estava vivo ali, na minha sala, como se ela ali estivesse presente. Parecia até que o odor do seu sexo irrompera de toda ela e ficara por ali, para que eu enlouquecesse de vez.
Assim perdido nos meus pensamentos e desejos, sonhos e loucuras, vi chegarem as seis e quarenta da tarde. As instalações eram nossas, só nossas. Todos os restantes já haviam saído! Só o segurança estava na recepção exterior do edifício, esperando que também nós saíssemos.
Claudia entrou então no meu gabinete, olhou-me com um olhar felino e com o dedo apontado para mim piscou-o chamando-me. Segui-a submisso e nervoso, sonhando imagens de completa volúpia. Claudia já seguia nua à minha frente. Pelo menos era assim que eu a via, enquanto ela rebolava aquelas ancas roliças, aqueles quadris de ninfa, aquele traseiro de puta. A puta que eu queria tornar puta. Mais: que eu queria que se tornasse a minha puta!
Entrámos no WC comum e tomando-me o pescoço lançou-me um beijo daqueles que deixa qualquer um sem fôlego. A sua língua invadiu a minha e não me dava tréguas. A minha roupa foi sendo arrancada peça a peça até que me vi sem roupa, apenas em cuecas. Meu bacamarte pulsava. Os dois estávamos positivamente enroscados no outro, amassando as carnes escaldantes, a pele eriçada de tesão, sentindo que a lava de cada um entrara há muito em pré-erupção.
Não me contive e forcei a cabeça de Claudia para baixo. Tirei o meu caralho para fora das cuecas, já totalmente lambuzadas dos meus líquidos pré ejaculatórios, e dei-lhe a teta para que ela tomasse conta dela e a ordenhasse, sugando e engolindo todo o grosso e rijo cacete. A mestra que ela era não se escusou e em breves segundos fazia-me urrar de prazer, a pontos de sentir que poderia explodir de imediato. Recusei e tirei a tora da sua boquinha. Arranquei a sua cueca fio dental azul bebé e levantei-lhe uma perna que levei até à altura do lavatório, deixando aquela caverna escaldante e alagada totalmente exposta. Ela gemia de prazer e eu resfolegava como cachorro que dispunha da sua cadela e poderia usar e abusar do seu quinhão de carne fresca. Baixei-me e fiz nela um minete daqueles que só faz um homem perdido de tesão. Lambi e suguei toda a sua rata, o seu grelo, as suas pregas vaginais, enquanto lhe ia metendo um e depois dois dedos na gruta oleada, pingando de tanto gozo em potência.
Claudia urrava, gritava, pedia que lhe lambesse a cona sem mesuras, desejava que eu lhe comesse o grelo à bruta, até que ela sentisse a explosão da cadela que ela afirmava ser.
- Come... Mama essa greta, seu cavalo! Andavas a bater punheta à minha conta, não era, cachorrão! Babas-te o teu caralho com umas valentes punhetas. Agora fode, cabrão. Espeta a tua língua nessa cona. Arromba-me com um minete de touro. Faz-me vir, seu punheteiro de merda. Fode, fode-me toda... Aaaahhhhh!!!!! Oooohhhhh! Foda-se, caralho, que é bom! Come essa rata de cadela no cio! Estou cheia de tesão... Vou-te despejar esse colhões e vais inundar a minha greta com o teu leite de boi! Lambe... Suga-me o grelo!
A loucura era de tal ordem que Claudia veio-se como uma vagabunda enquanto eu lhe lambia a caverna sumarenta.
Sem lhe dar descanso puxei-a para o WC masculino, puxei o autoclismo, baixei a tampa e fi-la ficar com a peida voltada para mim. Que visão aquele cu ali ao meu dispor.
Pincelei a piroca na sua greta inchada e estoquei nela com força e à bruta, obrigando-a a aceitar todo o comprimento da minha vara, sentindo o toque do seu útero. Claudia gemeu de dor e pediu que fosse com mais calma. Não quis ouvir o seu pedido e continuei a socar forte e fundo, fodendo aquela cona arregaçada que eu puxava para mim, segurando-a pelos quadris largos e carnudos. Transpirava de tanta estocada que lhe dava! Gozava do prazer que sentia ao possuir aquela vagabunda, que eu queria ordinária o mais possível, a ponto de aceitar ser minha quando eu a desejasse.
Claudia chamava-me nomes, dizia ordinarices, provocava-me mais e mais tesão. E eu espetava nela a vara em brasa!
Quando já me fartara de entubar a cona, molhei um dedo e enquanto a continuava a foder meti no seu rabinho super apertado. Claudia quis fugir do castigo, mas eu segurei-a e mantive a função. Pouco a pouco ela habituou-se à brincadeira e passados breves minutos já pedia:
- Oh, caralho! Tenho a cona toda fodida e agora arrombas o meu cu, seu camafeu! Seu comedor de cadelas! Mete no meu rabo, mete e arromba os meus dois buracos. Estou a começar a gostar, foda-se! Tu montas que nem um cavalo, seu fodilhão! Dá-me... Dá-me, querido! Quero que te venhas dentro de mim! Esporra-te, caralho!
Dito e feito! Não havia nada mais a esperar. Tirei da cona de Claudia e espetei naquele cu virgem. Apontei e espetei. Não tive contemplações e comi aquele anel inexplorado.
Claudia urrou quando lhe enfiei a vara sem dó. Gritou de dor e eu parei. Esperei alguns segundos e de seguida dei início a uma nova cavalgada, agora mais continuada.
Chamei-a de puta, de vadia, de ordinária de vaca, de vagabunda, de putéfia. Apalpava-lhe as tetas suspensas e massajava-lhe o grelo inchado e alagado, enquanto a entubava. Segurava-a pelas ancas e metia nela com vigor.
Ela grunhia suspensa do meu pau, apoiada na sanita. De vez em quando voltava-se para trás e gritava:
- Esporra-te cavalo! Enche o meu cu de nata quentinha e gelatinosa, caralho!
Eu bombava nela sem piedade, sentindo que finalmente eu tinha comigo a fêmea que tantas vezes me levara a bater punheta.
Os meus colhões batiam com força nas suas coxas. O meu talo afundava-se todo no seu cu acabado de estrear. Eu sentia-me nas nuvens.
De repente um flash de luz estoirou no meu cérebro. Claudia pedia que eu a fodesse com força. Urrando como cavalo, segurei-a firmemente pela ancas e enterrei toda a carne que tinha naquele cu acabado de inaugurar.
Claudia chorava de emoção e a transbordar de tesão e esporrava-se também. Eu desfaleci, em silêncio, enquanto a minha verga perdia o vigor e saia por si só daquele túnel estreito e quente. Ainda apoiada, arfando e gemendo, o leite que eu depositara no cuzinho de Claudia escorria agora pelas suas pernas abaixo.
Como puta que eu sabia que ela era a minha puta ela levou uma mão às pernas tomando uma quantidade de esperma. De seguida, erguendo-se, lambeu os dedos assim lambuzados e com um olhar cândido disse:
- Obrigado, Valente! De valente não tens só o nome! O teu caralho é um estrondo de valente. Logo, logo vamos repetir a dose. Mas agora vai ser numa noite só nossa!
A promessa está feita. Eu não recuarei perante o sono ou seja o que for. Uma puta assim merece que qualquer homem esteja sempre a postos.