Uma aventura com uma Amazona - Parte 1

Um conto erótico de Hungry Devor
Categoria: Heterossexual
Contém 1644 palavras
Data: 01/04/2008 00:53:16

A Internet é um meio extraordinário para conhecer pessoas, fazer novas amizades, e por que não, arrumar uma paquera. Pois foi através dela e dos programas de troca de mensagens que conheci Layla. Numa sala de bate papo do terra da vida travei conhecimento com esta gata casada, da qual peguei o icq, e a partir dele batemos vários papos interessantíssimos, até pelo exotismo da naturalidade dela. Papo vai papo vem, por acaso o assunto sexo pintou. Desde então, nossas conversas tiveram um novo colorido, com um tempero sensual e atrevido, onde trocávamos confidências e preferências. Lógico, depois de tanta coisa em comum pintou a vontade (nada fácil, pois era uma ponte aérea RJ - AM) de conhecermos um ao outro. Era um sonho distante, claro, mas não impossível. Quando as coisas tem de ser, não há jeito que não dê jeito! Ela era funcionária pública e iria fazer um curso em MG e depois iria visitar a irmã no Rio de Janeiro!!!! Ou seja, entre MG e a visita a RJ eu estava no meio do caminho, digamos.

Não acreditávamos como o destino conspirou a nosso favor, mas de tanto mentalizar, parece que pensamento positivo funciona. Teclávamos sonhando com o momento de nos vermos, imaginando cada coisa que faríamos, cada beijo planejado, cara carícia pressentida, cada amasso idealizado!

Chegado o dia, combinei de apanhá-la na rodoviária (era uma segunda-feira) antes do trabalho, umas 07:20h da manhã, e deixá-la no hotel. Assim o fiz, e quando ela chegou beijei-a no rosto, cumprimentando-a. Ela era o que eu já sabia, pois já tinha fotos: bonita, olhos castanhos, rosto arredondado, cabelos encaracolados, um corpo bonito, com destacados seios que eram visíveis pela blusa que ela vestia, e o jeans dava os contornos convidativos de sua cintura e quadril. Muito simpática, me deixou à vontade, e assim fomos tomar um café da manhã, onde papeamos coisas banais, apenas para passar o tempo mesmo. Feito isso, subimos ao quarto, onde eu me despediria, voltaria para o trabalho e retornaria ao hotel ao meio-dia, pois combinei tirar a tarde de folga. Claro, o arrependimento foi enorme de não ter tirado o dia INTEIRO de folga, pois ao chegar no quarto ela sentou na cama, e me olhando, com uns olhos líquidos de desejo, chegou perto de mim. Eu não sei daonde, tirei uma timidez que não era tão minha assim, mas não resisti, puxei-a para junto e dei um molhado e ofegante beijo. Ela sugava gostosamente minha língua, seu sabor era pura tentação; minhas mãos foram como no piloto automático em direção aos seus seios, por entre o sutiã, e ao tocá-los mais tesudo fiquei, pois eram voluptuosamente lindos! A pele macia, arrepiada nos bicos, me fizeram ficar queimando na febre do desejo! Sabia que não poderia ficar mais tempo, pois tinha de voltar ao serviço conforme havia combinado com a chefia. Sabe lá Deus como me controlei! Recompus-me, assim como Layla, e então me despedi, após aquele sarro vertiginoso com outro beijo que quase me arrastou ao quarto de novo. O resto da manhã, no serviço, foi de auto-recriminações: “Burro, burro”, por não ter tirado o maldito dia de folga, mas não havia jeito. O tempo foi aumentando, a medida que encurtava a hora de ir para os braços de Layla, como dizia o poeta. Quando deu a hora, corri para o hotel e bati na porta. Ela me atendeu com um robe rosa, toda perfumada, desejosa, afetuosa e linda! Imediatamente beijei-a com ardor, faminto querendo engolir sua boca e língua, meu pau fremindo de tesão!

Rolamos na hora na cama, as mãos viajando sem mapa, arfando desesperadamente, e neste momento tirei minha roupa e ao mesmo tempo tirei o roupão dela, e desvelei seu corpo, sua pele nívea, bela, e desnudos seus volumosos seios, que, orgulhosa me disse, não eram de silicone, porém eram esculpidos com mãos de ar-tesão (não resisti ao trocadilho....rs). Não perdi tempo e caí de boca neles, mamando aqueles mamilos pontudos, sugando, lambendo, mordiscando, e a cada investida Layla gemia gostosamente, por vezes juntando os melões para que eu pudesse atender aos dois sem iniqüidade. Desci com a língua por seu corpo, mais e mais; alcancei sua barriga aos beijos, até chegar no púbis, que exalava um perfume que misturava o creme oloroso de rosas que ela passou no corpo e a seu sexo que já brilhava de tesão. Aportei no seu grelinho. Aliás, não se podia chamar de grelinho esta parte de sua anatomia, mas sim de GRELO, pois era bem proeminente, e estando intumescido mais chamava a atenção a sí. Seus pequenos e seus grandes lábios eram normais, o que fazia que a protuberância do seu clitóris se destacasse. Passei a sugá-lo, entre linguadas na sua vulva, que era úmida e quente como a floresta amazônica, embora sua bucetinha estivesse belamente devastada, ou melhor, depilada. Layla começou a rebolar e gemer me chamando de safado sacana, que tinha vindo de AM somente para ser fodida pelo seu macho (Maridos, abram olho! Mulheres também traem, caralho! rs). Ela puxava meu rosto de encontro ao seu sexo, e eu queria era mesmo morrer ali chupando aquela gostosura. Alguns minutos depois pedi para ela ficar de bruços. Coloquei um travesseiro debaixo de sua barriga, e ela exibiu uma bela bunda, que não era exagerada, mas sim um bumbum do tamanho perfeito para ser arrebitado e não ficar uma monstruosidade desproporcional. Comecei a fazer um tour que a levou ao delírio: lambia-lhe o cuzinho em movimentos circulares, descendo, lambendo seu períneo, chegava na sua grutinha, e aguilhoava com a língua como se uma pica fosse, fodendo-a, e então retornava em caminho inverso. Layla gemia e suspirava, pedindo que eu não parasse. Percebi que ela até encolhia o quadril quando eu lambia seu cuzinho depilado, eu abrindo sua bunda para exibir bem o anelzinho indefeso ante minha língua lasciva. Meu pau latejava com a visão de seu lindo rabo, a bucetinha pingando de tesão. Era hora de sentir sua boca sensual no meu membro; cheguei ao lado dela e ofereci meu pau. Minha fogosa amante abocanhou com ganância, quase engolindo duma vezada só, e começou um vai-e-vem, e por vezes sugando só a cabeçorra, o que me deixava sem chão, ou engolia e ia “desengolindo” com a língua por fora da boca fazendo com que meu corpo sentisse verdadeiros arrepios sensuais. Certos momentos lambia até o meu saco, e meu pau soltava o melzinho que ela, maliciosamente, lambia, fazendo um filete sair do meu pau e viajar até sua língua. Louco para penetrá-la, informei-a de meu desejo. Ela disse que também já estava prontíssima, que as preliminares foram saborosas e que o caminho já estava pavimentado. Layla ficou de frango assado, na beira da cama, na quina melhor dizendo, e eu em pé comecei a roçar o membro na portinha, no grelo, esfregando, judiando; seu rosto corado de desejo por vezes parecia desfalecer, com os olhos semi-cerrados, até que coloquei de uma vez nas entranhas de minha deliciosa parceira. Sua buceta estava quente, aconchegantemente úmida, e meu pau deslizou em águas tranqüilas até o saco bater na bunda de Layla. Ela soltou um gritinho lascivo, me chamando pelo nome:

-“hmmmm, ai , hmmmm, vai , gato, fode tua Laylinha, agora que é real, fode gostoso, até o saco, vai....”...

Ouvir aquela sonhada gata toda se ardendo na minha pica, ali, naquele momento, me deixou em chamas, e comecei a bombar furiosamente , o cheiro de sexo invadindo o quarto, e se a porta se abrisse talvez inundaria o andar, o prédio, a cidade. Era muita vontade acumulada, enfim levada a cabo, e o barulho de splash que fazia a buceta de minha deusa era audível claramante. Se alguém passou por lá, saberia o que estávamos a praticar com tanto afinco e fúria. Layla parecia dirigir com maestria o ritmo da transa. Sabedora da cobiça que tive por seu rabo, mudou de posição, ficando de 4, e arrebitando tão perfeitamente a bunda, que a tornava simplesmente irresistível!

Peguei em sua cintura, e com aquela linda visão de seu bumbum, recomecei a penetrá-la bem forte. Enquanto a fodia, recebia seus olhares incandescentes, um sorriso com os olhos e com a boca, e só alguém que gosta de foder sabe o que é comer uma gata de 4 e ela de rosto virado a nos encarar com a cara mais sacana! Acelerei tanto o ritmo que Layla começou a gozar, sua bucetinha oprimia meu cacete quase o esmagando de tesão.

“Ai gato, isso gato, hmmm, ai ai, que gostoso, fode rápido e gostoso, não agüento, ta muito bom, haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhh”. Não me contendo mais explodi de gozo, que inchou meu pau dentro de Layla em fortes ondas, fazendo minha camisinha se encher de sêmen. Ensopados de suor, deitamos lado a lado e iniciamos aqueles carinhos moles, preguiçosos e românticos após uma transa onde a química foi perfeita, e que de tão afins parecia que nossas almas e corpos já se conheciam há séculos.

Transei mais duas vezes nesta tarde, e entre elas perguntei se ela iria me dar aquela bundinha linda e venerada.

- Vc tem KY aí contigo?

- Não, mas posso conseguir. Quer agora? (eu loco para penetrar aquele cuzinho....hehehe)

- Não, não sai agora não. Vamos namorar mais. Irei para o Rio daqui a pouco, e sábado a gente se vê lá. Aí vou deixar que coma o meu cuzinho, por que sei que ta doidinho por me enrabar, seu puto!...rs

- Me tortura, minha querida, mas tua hora vai chegar....rs

Após um banho e as despedidas apaixonadas de praxe, prometi visitá-la no sábado, no Rio, e assim teríamos um dia para nos saciarmos e aproveitar aqueles momentos únicos e inesquescíveis. O cardápio principal da próxima transa seria um sexo anal com Layla, mas isto fica para o sábado, ou melhor, para a segunda e última parte desta deliciosa aventura.

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