Você já deve ter ouvido casos de patroas e motoristas, é aparentemente comum, mas em todos os 12 anos que trabalhei nessa profissão só aconteceu comigo com uma única patroa, mas ela valeu por todas, porque além de tudo era a mulher mais bonita com quem eu já havia trabalhado.
Logo que comecei a trabalhar, fui apresentado a ela, foi difícil não olhá-la com cara de lobo mau, e acho que ela percebeu, pois percebi um brilho diferente em seus olhos, além de um sorrisinho malicioso, ela era maravilhosa, um pouquinho mais alta do que eu, seios grandes, mas não demais, com um colo que exibido em seus generosos decotes, era como um convite ao mergulho naquelas obras de arte revestidas de seda, há mulheres de seios maravilhosos e outras com bundas fantásticas, essa tinha os dois, uma bunda grande e impressionantemente arrebitada, como eu pensei que só as negras tivessem, mas essa, tinha a pele muito clara, contrastando com o cabelo castanho muito escuro quase preto, olhos e sorriso que misturavam malicia e ingenuidade, talvez por ser muito jovem, mantinha algo de menina naquele sorriso de mulher.
Seu marido não me inspirava amizade, respeito ou admiração, dono de uma empresa de transportes, era um homem sem um pingo de refinamento, grosseiro e arrogante, me tratava como se ele mesmo não tivesse vindo de condição semelhante a minha, como se eu fosse a ralé e ele a nobreza.
No princípio, eu me contive a tratando de forma distante e formal e acho que isso, a incentivou a começar uma série de provocações, que me deixariam louco. Começou com uma conversa que ela travou com uma amiga dentro do carro, nesse diálogo ela narrou uma série de coisas que ela já tinha feito, trepadas memoráveis que ela fazia questão de contar nos mínimos detalhes, o fato da amiga não questionar minha presença durante a conversa, me fez crer, que aquilo era proposital, eu acertei o espelho retrovisor de modo a olhar pra ela enquanto falava e percebendo ela me olhava enquanto apimentava mais os detalhes, quase bati o carro umas três vezes dado o meu estado de excitação, quando chegamos ao nosso destino ela pediu para eu abrir a porta, desci do carro dei a volta, abri a porta e fiquei ao lado, fiz questão de não disfarçar o volume da rola dura coroada pela mancha melada, pois assim, retribuiria suas narrações, ela demorou um segundo antes de descer, olhou para o meu pau, trocou um olhar muito significativo com sua amiga e desceu, tão logo se afastaram percebi que começaram a falar muito animadamente, porém baixo e bem pertinho uma da outra, provavelmente comentando sobre mim.
A partir desse dia minha vida virou um inferno de torturas e provocações.
Além das funções de motorista, passei a cuidar também da piscina e justamente nos horários que eu limpava a piscina ela tomava banho de sol, quase tive um enfarte na primeira vez que a vi, de minúsculo biquíni enterrado naquela bunda maravilhosa e com os seios mal tapados pelo bustiê, ela ficava observando as minhas reações, e à medida que eu percebi isso, comecei a sacaneá-la também segurando por cima da roupa, quase disfarçadamente o pau duro, como se eu quase não estivesse aguentando a vontade de me masturbar ali mesmo.
Havia atrás da casa, um quarto que servia de depósito onde se guardava ferramenta e onde eu ficava quando não havia o que fazer, numa manhã, eu propositalmente, larguei a tarefa de limpeza pela metade e me dirigi para esse quartinho, um dos dormitórios da parte superior da casa tinha, através de uma janela, a visão perfeita de todo o interior do quartinho, eu disfarcei um pequeno espelho de modo a olhar se alguém aparecesse na janela daquele quarto sem ter que me virar naquela direção, inibindo a observação. Tirei o caralho duro e pulsante e comecei lentamente a escorregar minha mão por toda a sua extensão, fechei os olhos curtindo a sensação e quando abri, olhei o espelho e lá estava ela, me observando com olhos famintos, arregalados como uma obcecada, aquilo imediatamente me colocou a beira do orgasmo, mas eu queria curtir aquela situação mais um tempo, segurava meu pau pela base para que ela o visse inteiro e pudesse imaginá-lo dentro de si, depois o envolvia em minha mão e ordenhava com vigor, parando de vez em quando para jogar um pouco de baba lubrificante pra fora, para em seguida voltar a massageá-lo com a mão totalmente melada com o suco do meu cacete, olhei para o espelho e percebi que também se masturbava, não aguentei mais e gozei, muita porra quente espirrou do meu pau com violência, em jatos quentes, uma parte subiu e caiu em mim mesmo, o resto no chão e na cadeira, depois de recuperado, me limpei, mas não limpei o chão e a cadeira, fui à direção da piscina, mas dei a volta e fui para o quarto de onde ela me observou e a vi entrando no quartinho, se aproximando da porra derramada, tocando com os dedos, esfregou um dedo no outro como que sentindo a consistência, e aproximou de seu nariz, onde inspirou seu cheiro de olhos fechados como quem sente um perfume que remete ao passado, com a outra mão enfiou na calcinha, se masturbou um pouco, para depois trocar de mão, e colocar dentro de seu íntimo a mão melada de porra, ela queria a minha porra quente dentro de si.
A partir desse dia, ela passou a ficar nervosa sempre que chegava perto de mim, gaguejava ao se dirigir a mim, e quando saíamos de carro ela puxava conversas que não faziam sentido.
Um dia, voltando de um jantar, o casal de patrões, alterados pela bebida, começaram, por iniciativa dela, a se amassar no banco de trás, ele reclamou da minha presença, mas ela o convenceu, ele se aproximou da minha nuca e mandou que eu virasse completamente o espelho retrovisor em outra direção de modo que eu não visse mais nada e garantiu, que se eu olhasse para trás, me mandaria embora sem carta de recomendação, além de mandar aumentar o som, eu ainda assim ouvia gemidos, e às vezes sentia meu banco ser empurrado por um corpo se ajeitando dentro do aperto da parte de trás do carro, num momento, senti a delicada mão de minha patroa tocar minha nuca, supus que ela estivesse por cima, sentada de costas pra ele de maneira que ele não visse o que ela fazia, começou a sussurrar no meu ouvido que me queria, que era a mim que ela imaginava estar dentro dela naquele momento e logo gozaram.
Na tarde do dia seguinte ela se aproximou de mim e disse que queria ir ao cinema, lá chegando pediu que a acompanhasse, pois não queria entrar sozinha, sentamos um ao lado do outro, sua respiração era tão pesada que eu podia ouvi-la, meu coração batia muito forte, acho que nem quando era virgem, fiquei tão nervoso diante da antecipação dos acontecimentos, tão logo as luzes se apagaram coloquei a mão pouco acima de seu joelho, ela abriu ligeiramente as pernas e suspirou, estava de saia e sem meias, pude sentir a maciez da sua pele e lentamente comecei a subir pela parte interna de suas coxas, quando ia tocar seu sexo ela segurou minha mão, não para impedir, mas para abrandar o choque de tão aguardado contato, acariciei por cima da calcinha aquele quente e úmido monte e fiz carinhos assim por algum tempo até bem delicadamente, afastar de lado a sua calcinha tocar o interior da sua flor. Eu buscava ter um toque muito delicado molhando os dedos em seu suco e circulando em cima de seu clitóris sensível, ela rebolava e se entregava completamente dominada pelo tesão, chegou perto do meu ouvido e pediu que enfiasse meu pau nela, eu disse não, dei-lhe um guloso beijo na boca, entrelaçando meus dedos em seus cabelos pela base da nuca, como se segurasse um animal que eu iria domar, tirei o pau pulsante e fi-la mergulhar de boca nele, o contato de sua boca macia a me envolver e me chupar, me fez perder o resto de bom senso, eu a segurava pela nuca e fazia meu pau chegar até sua garganta, ficava com ele entalado alguns segundos, até que ela começasse a sufocar e se debater aí eu soltava, eu estava tão entregue aos meus mais primitivos instintos, que até um pouco sádico eu estava, levantei seu rosto, manchado das lagrimas que seus olhos soltavam, ao prender a tosse que o contato do meu pau com a sua garganta causava. Beijei-a novamente, bebi um pouco de seu ser pela sua boca, levantei e puxando-a entramos na saída de incêndio, onde depois de descer um lance de escadas, empurrei-a contra a parede de costas para mim, segurei com força seus quadris e puxei, sua bunda de encontro ao meu pau, ela rebolou gostoso com a bunda bem empinada, com uma das mãos segurei seus cabelos, puxando a crina da potranca, que agora eu ia domar, com a outra mão a livrei da calcinha e libertei a rola sedenta, que de uma só vez enfiei na sua buceta, ela gemeu alto e eu comecei a bombar com força, com muita vontade, ela gemia, gritava, mas graças às portas corta fogo, ninguém ouvia, começou a gozar em seguida e na terceira vez que ela gozou, eu gozei junto, inundando aquela bucetinha de porra, enchendo ela todinha.
Saímos dali parecendo sobreviventes de um terremoto, desalinhados, despenteados, ela com a maquiagem completamente derretida e manchada, e eu ainda tinha vestígios de nossos sucos manchando a minha calça. Com a intenção de nos recompormos, fomos a um motel, mas até chegarmos, o meu desejo tinha reascendido, e eu já entrei cheio de más intenções, assim que cruzamos a porta, eu a agarrei e joguei sobre a cama, ela tentou demonstrar alguma reação, mas não convenceu, depois de despi-la totalmente levei para o chuveiro e de baixo dágua chupei-lhe a bucetinha e o cuzinho com a cara mergulhada em sua bunda com ela curvada, apoiada nos registros de água, coloquei-a ainda molhada em cima da cama de quatro, perguntei se ela queria ser minha putinha pra sempre e ela confirmou com a cabeça enquanto eu passava a cabeça do pau no seu cuzinho, me disse que nunca tinha dado o cuzinho, por que o marido nunca tinha tido experiência com sexo anal e ela temia que sem a devida competência poderia vir a machucá-la, e bem devagar eu vi meu cacete ser engolido pela bundinha que povoava minhas fantasias, a cadencia das minhas bombadas foram aumentando à medida que eu percebia o tesão dela aumentar, até começar a socar como eu gosto de socar na bucetinha, com bastante vontade e força. Na hora de gozar enterrei o mais fundo que pude e deixei sair todo o resto de porra aprisionada dentro de mim, recheava aquele bumbum lindo com meu licor, enquanto ela gozava gostoso.
Desde então somos amantes, mas muito me incomodava o fato dela dar para o marido, meu desejo exigia uma exclusividade e uma posse que eu não poderia exigir, e descontava essa raiva, tratando-a como uma vadia, uma ordinária, uma putinha, socava num misto de tesão e raiva, porém isso tudo só aumentava o tesão dela.
Comecei a desejar que seu marido soubesse que a sua esposa era minha putinha, e numa tarde, no auge da loucura, comi minha amante em seu leito nupcial, sabendo que ele chegaria a qualquer momento, havia tirado sua arma, removido as balas para evitar algum acidente, e colocado em meu acesso rápido. Ela estava amarrada com as mãos pra trás, de quatro como ela gostava, quando ele nos surpreendeu, talvez imaginasse que eu a estava estuprando quando invadiu o quarto na direção do armário aonde guardava a arma que agora eu também possuía, ao perceber que a arma não estava lá e se voltar pra mim, percebeu que era ela que estava apontada para o seu peito, rendido eu o algemei na poltrona que havia próxima a cama, ela me olhava incrédula, pois não havia comentado nada a respeito, nem como fantasia, nem como plano, via que ela estava com tanto medo que não ousou esboçar qualquer resistência, e como também se encontrava amarrada, já possuía a desculpa pra sua passividade. O panaca, me confundindo com alguma espécie de ladrão, oferecia mundos e fundos para soltá-los, como aquilo me encheu o saco, amordacei-o também.
Com toda a situação sob meu controle voltei pra trás da minha cadelinha, que ao perceber que eu voltaria a penetrá-la tentou se afastar, o que me obrigou a segurá-la com firmeza pelas ancas antes de enterrar o cacete todo dentro dela, ela pedia para eu parar, mas esses pedidos foram ficando mais fracos até serem substituídos por gemidos e pedidos para que eu não parasse, que fizesse com força, e eu dizia, mostra pro teu maridinho como você gosta de ser tratada, quando ela voltou seus olhos e percebeu que seu marido estava morrendo de tesão, sua calça estava molhada e estufada, ela se soltou agregando todo o seu tesão exibicionista a nossa transa, ela passou a fazer tudo mostrando com detalhes, bem próximo a ele, chupava meu pau gulosamente olhando pra ele e provocando, dizendo que era muito duro e que ela adorava senti-lo pulsando em sua boca, virou sua bunda em sua direção e pediu pra que eu comesse tendo o cuidado de que ele visse o meu pau sumir todo em seu cuzinho, ela praticamente tomou conta da situação, gozava sem parar, e com apenas um incentivo meu, resolveu incluir seu marido na ação. De quatro sobre seu colo, enquanto eu a comia de quatro ela chupava seu pau, que rapidamente gozou, mas ela continuou chupando e quando ficou duro novamente, se sentou em seu colo, de frente pra ele, afastou a mordaça e lhe deu um beijo profundo, cavalgando a pica do marido, se voltou pra mim e pediu, pra eu por em seu cuzinho, ela era naquele momento a putinha de nós dois, não mais só minha, obedeci e fiz meu pau sumir novamente em seu cuzinho apertado, o marido gozou mais duas vezes sem tirar de dentro, ela gozava sem parar e eu na segunda vez que seu marido gozou, gozei junto pra potencializar seu tesão, pois sabia o quanto ela gostava de sentir gozarem dentro dela, e pela primeira vez, ela sentia simultaneamente dentro de sua faminta bucetinha e seu delicioso cuzinho, dois paus derramando seu gozo, sua porra quente.
Depois de alguns minutos, somente eu consegui ficar de pé, os dois permaneciam prostrados e quietos, aconchegados na poltrona, dei a volta soltei as algemas, peguei minhas roupas e fui embora, voltando somente dois dias depois para buscar o resto de minhas coisas, pois estava certo de minha demissão, o que não ocorreu, ele me procurou me oferecendo até um aumento substancial, me tratava agora como se eu fosse uma pessoa importante, havia acabado aquele ar de superioridade, e ele ficou até meio bajulador, mas mesmo assim eu resolvi ir embora, as propostas foram muito melhoradas porém eu já me decidira e assim fiz.
Sem me despedir dela pois a ela não seria capaz de resistir e acabaria aceitando.
Até hoje quando me lembro disso penso no porque, e a resposta é que talvez ele fosse um homem capaz de dividir a sua mulher, mas eu não sou.
Às vezes eu sinto a presença dela, meu corpo pede o dela, mas eu resisto como um ex-viciado resistindo a seu vício um dia por vez, até o fim dos meus dias.