Casei com ela faz muito tempo. Eu com 22 anos e ela com 17.
Era uma menina dessas que nada sabem de sexo.
Não falava palavrões e tinha vergonha de ficar nua na minha frente. Era extremamente recatada e pudica.
No começo só transávamos debaixo das cobertas e dizíamos que iríamos fazer "besteirinhas". Jamais dízíamos trepar, foder, ou mesmo transar.
Vivíamos como dois adolescentes. A vida era bela e pura.
Na primeira vez que propus fazer sexo oral ela ficou vermelha e disse que isso era coisa de "mulheres de rua". Afirmou que jamais faria algo assim.
Eu tinha que me contentar com a velha posição "papai e mamâe".
Ficava um pouco frustado mas, como eu a amava muito, acabava por me dar por satisfeito.
O tempo foi passando e eu fazendo amor com ela na forma tradicional. Com dois anos de casados ela já ficava nua em minha frente. Eu admirava aqueles seios lindos que ela, no máximo, deixava eu beijar. Nem chupar os biquinhos ela permitia.
Eu sempre pensava, que sorte tive, já não existem mulheres assim.
Certa ocasião, conversando com uma amiga nossa, comentei sobre o recatamento de minha esposa e ela olhando nos meus olhos disse uma frase que ficou martelando em minha cabeça por semanas a fio:
- Amigo, você é muito inocente. Abra os olhos.
Eu não conseguia captar a mensagem que essa pessoa havia tentado me passar. As vezes acordava no meio da madrugada e ficava pensando. Chegava a perder o sono.
Algum tempo depois encontrei novamente com a Dani, vamos chamar assim nossa amiga, e no meio do assunto comentei que não havia entendido aquela frase que ela havia me dito ha quase 2 meses atrás. E então ela repetiu: - Amigo, você é inocente demais. Insisti para que ela fosse mais clara. Ela então fez a revelação mais surprendente que tive na vida.
- Você trabalha até as 22 horas nas quintas-feiras, não é verdade? Eu respondi que sim, pois trabalhava mesmo. Aí ela continuou:
- O que que você acha que sua esposa faz nestes dias? Eu respondi prontamente:
- Fica em casa cuidando de seus afazeres domésticos.
-- Mesmo? Perguntou ela. Então na próxima quinta vá conferir.
Fiquei estupefato com o que eu ouvi, mas ao mesmo tempo achando que era muita maldade da Dani fazer essas insinuações. Eu tinha provas cabais da seriedade de minha esposa. Era uma verdadeira santa. Era até ruim de cama por ser séria demais.
Mas, na quinta-feira seguinte não deixei de fazer aquilo que me foi sugerido. Saí do meu trabalho mais cedo e quando eram cinco e meia da tarde eu já estava sentado no bar que fica próximo de minha casa. Não levou 40 minutos vi um sujeito entrando em minha casa. Meu coração bateu forte, meu corpo ficou gelado. Eu não podia acreditar. Esperei mais uns 10 minutos que pareceram uma eternidade e me dirigi para casa entrando furtivamente.
Passei pelo corredor lateral e entrei pela porta dos fundos sem fazer barulho. Pé ante pé, fui entrando pela sala e corredor, chegando ao nosso quarto.
Da porta pude ver ela nua, de quatro, e ele, por trás, balançando, empurrando, gemendo, com as mãos em seus quadris. E ela correspondendo aos movimentos de vai e vem dele, também gemendo, pedindo, implorando para ele enfiar nela.
A primeira frase que ouvi ela dizendo e que nunca mais vou esquecer foi;
- ENFIA O PAU, FILHO DA PUTA, RASGA ESTA DESGRAÇA!!!
A minha santa esposinha estava de quatro levando pau de um macho, gritando, gemendo, gozando como uma louca. Eu não podia acreditar.
Saí dali correndo, voltei ao bar e enchi a cara. Bebi até 1 hora da manhã. Me levaram para casa, bêbado, Não sei como fui parar na cama. Acordei no dia seguinte, de roupa, inclusive sapato.
Olhei para o lado e não havia ninguém. Procurei pela casa e nada. Ela não estava lá.
Telefonei para a casa de seus pais e não a achei. Lembrei da Dani, disquei seu número e quando a Dani atendeu já sabia que era eu. - Ela está aqui, disse Dani. está com medo de sua reação. está com vergonha do que aconteceu. - Vergonha? exclamei eu. Vergonha é o que ela finge que tem. Vou aí buscá-la, eu disse.
Dani me fez prometer que não faria mal nenhum para ela.Dani ainda me falou:
- Vocês homens são gozados, tratam suas mulheres como santinhas. Não é isto que queremos. Quando não temos em casa vamos procurar fora.
Fui buscar minha esposa. Viemos sem trocar palavras no carro. Quando chegamos em casa ela começou a chorar e a pedir perdão.
Enxuguei suas lágrimas e disse:
- Meu amor, quem tem que lhe pedir perdão sou eu. Eu nunca lhe tratei como você merece. A partir de hoje serei um novo homem, pois tenho certeza que você será outra mulher, uma mulher verdadeira.
A partir deste episódio nosso casamento mudou muito. Hoje, fazemos farra juntos. Estamos sempre frequentando casas de swing e aproveitando as boas coisas da vida.
Minha santa esposa virou uma putinha muito gostosa e já deu para um monte de homens, mas sempre de camisinha.
Sorte que ninguém rasgou aquela desgraça!