Hoje tenho 35 anos e mamãe 61, só agora que nossa história voltou a acontecer. Tudo começou quando eu tinha 13 anos, até então era um garoto como outro qualquer, masturbava pra tudo, mas nunca tinha visto minha Mãe como mulher, muito menos sentir desejos por ela.
Até que um dia ao entrar no banheiro encontrei sua calcinha usada caída no chão, quando a peguei pra por no cesto de roupa suja, o cheiro me deixou doido, lambi e cheirei a calcinha até gozar alucinadamente depois veio remorso, me senti como o pior ser humano.
Passadas algumas semanas aquilo não me saia da cabeça e acabei não resistindo, como nossa casa tinha fechaduras daquelas antigas , quando ela foi tomar banho, corri para espiar, não acreditava no que via, uma mulher nua ao vivo, aliás a primeira que vi, ela não era nenhum mulherão, baixinha, meio gordinha, seios fartos, bicudos de auréola rosada escura, bunda grande e uma buceta envolta numa selva de pelos negros, dai me masturbei espiando ela no banho.
Quando ela saiu do banho, voltei ao banheiro e masturbei lambendo sua calcinha usada, novamente jurei que seria a ultima vez, mas acabei fazendo disso uma rotina diária, primeiro vê-la no banho e depois masturbar com suas calcinhas usadas, já não sentia mais remorso, mas muito medo dela ou de alguém descobrir.
Passado algum tempo, não sei precisar quanto, ela passou a tapar o buraco da fechadura com a toalha de banho e as calcinhas usadas não ficavam mais no banheiro, após o banho ela as levava não sei para onde, há princípio fiquei puto com as novas atitudes dela, achando que não tinha nada haver com as coisas que eu fazia.
Meses depois fiquei totalmente tranqüilo sobre ela desconfiar do meu tesão, pois nunca tocou no assunto comigo, e como achei novamente sua calcinha usada no cesto de roupa suja, voltei a espiar e para a minha sorte ela não tapava mais a fechadura, não fazia nada de diferente no banho, tomava seu banho normalmente como antes, mas para mim era um deleite ver aquela mulher nua, masturbar vendo-a no banho e depois masturbar novamente com sua calcinha usada, nossa como lambia aquela calcinha na parte do feltro onde tinha a umidade dos seus líquidos vaginais, e por vezes tinham alguns pêlos pubianos que me pareciam um troféu!
Sei que pode parecer nojento, mas quando ela menstruava e lavava as calcinhas no banho, eu não lambia, mas pegava os modess usados e punhetava com eles, e às vezes quando ela ia urinar eu pegava o papel higiênico molhado, lambia e me masturbava, enchendo-o de porra.
As coisas ficaram assim por um bom tempo, até que papai precisou fazer uma viagem de negócios e ficamos sós em casa, após o jantar ela sentou-se na sala, ascendeu um cigarro, me ofereceu um, dizendo que sabia que eu sempre pegava cigarros do maço dela e fumava escondido.
Quando ela disse que sabia que eu fumava escondido, me deu desespero pois pensei o que mais ela sabe que faço escondido?
Para ser o mais sincero possível, estava com tanto medo do que ela falaria que praticamente comi o cigarro!
Daí ela começou a beber vinho e disse vamos conversar, fiquei mais apavorado do que já estava, ai ela falou abertamente sobre o que estava acontecendo, disse que não fosse o vinho não teria coragem de falar que sabia tudo o que eu fazia, que aquilo era errado, que era pecado, mas a deixava excitada, pedi perdão pelo que fazia.
Ela falou pra eu ficar calmo e ir pro quarto dela, logo ela veio apagou a luz e começou a me beijar, nos beijamos muito, instintivamente passei a chupar aqueles seios bicudos que estavam completamente duros, quando totalmente sem jeito acabei penetrando-a, gozei umas três vezes sem tirar de dentro, não sei se por ser muito jovem ou por medo de acabar, mas gozei, não foi nenhuma noite de amor, mas pra mim foi um sonho.
Depois que gozei pela última vez, nos beijamos mais um pouco e ela disse que nunca tocaríamos no assunto e nem faríamos novamente, claro que depois disso quando estávamos a sós em casa eu a espiava sem medo, mas durante longos 22 anos não passou disso.
Porém, após minha separação as coisas mudaram, continuo nosso relato assim que possível.