Meu nome é Lígia e tenho trinta anos. Sou casada com Sílvio, três anos mais velho que eu, já faz seis. Temos uma filha de quatro anos, ambos trabalhamos e temos uma vida bastante confortável.
Meu marido e eu há bastante tempo alimentamos fantasias eróticas. Foi o Sílvio quem começou, quando resolveu se abrir dizendo que cobiçava minha prima. No começo achei estranho e fiquei chateada, achando que ele não me amava mais. Mas depois entendi que aquilo não tinha nada a ver com nosso sentimento de amor. Prometi a ele que, se um dia conseguisse, traria minha prima pra nossa cama. Essas conversas continuaram rolando até que uma certa noite criei coragem e resolvi contar pra ele uma experiência diferente que tinha tido aos vinte anos. Foi meses antes de eu conhecê-lo...
Camila era minha colega da faculdade. Eu tinha ido fazer um trabalho na casa dela, ou melhor, dos pais dela com quem ela morava. Já era tarde, os pais dela tinham pedido licença e ido dormir. O cansaço já tomava conta da gente mas ainda faltava muita coisa. Estávamos sentadas no sofá lado-a-lado e demos uma pausa. Camila segurou minha mão e acariciou meu rosto. Senti um calor subir, mas nada que me preocupasse. Éramos muito amigas e tínhamos muito carinho uma pela outra. Mas naquela noite comecei a notar algo diferente nela. Havia um brilho nos olhos dela e, ainda tomada do calor, percebi seu rosto se aproximando. Camila me deu um selinho. Me senti desconcertada, tentei rir mas não tive coragem de dizer nada. Foi quando ela me beijou na boca de verdade. Não sei o porquê, mas não consegui resistir. Correspondi e o resultado foi um beijo molhado, demorado e gostoso, que fazia tempo que eu não trocava com homem nenhum. Mas ao mesmo tempo fui invadida de um medo do que eu estava fazendo. E se os pais da Camila aparecessem na sala e nos flagrassem. O que diríamos?
O calor subia mais e Camila parecia deter o controle da situação. Me olhava no fundo dos olhos com um sorriso discreto, a boca ainda molhada do nosso beijo e me tocava com a leveza que só uma mulher saberia. Ela levantou-se do sofá, me estendeu a mão que eu peguei e levantei com ela. Acho que eu sabia o que me esperava. Camila foi me guiando pela mão até que entramos no quarto dela, no final do corredor. Aquela penumbra no caminho me dava mais medo mas, ao mesmo tempo, me aguçava a curiosidade de entender por que aquilo estava acontecendo.
Chegando no quarto ela me sentou na cama e trancou a porta silenciosamente. Eu queimava como de febre e tremia. Camila ajoelhou-se na minha frente, me beijou de novo e começou a abrir os botões da minha blusa. Hábil, logo expôs meu sutiã preto rendado e disse que era lindo. Tocou meus seios delicadamente com as costas dos dedos e percebeu meus mamilos duros e empinados. A carinhosa amiga passou os braços à minha volta e com facilidade desabotoou os fechos do meu sutiã. Tirou as alças pelos meus braços sem tirar minha blusa, jogou o sutiã pro lado e se aproximou quase em câmera lenta dos meus seios. Meu coração batia a todo vapor. Depois de cheirá-los e passar os lábios suavemente, Camila começou a chupar meus mamilos. Eu me sentia quente por fora e gelada de medo por dentro, mas com prazer demais pra voltar atrás. Fui afastando devagar, me ajeitando na cama dela enquando afagava os cabelos pretos e lisos de minha amiga, mantendo-a junto de mim. Ela foi vindo por cima e, quando eu já estava toda estendida na cama, desabotoou minha calça jeans e tirou-a. Lá estava eu, deitada na cama de Camila, só de blusa desabotoada e de calcinha, totalmente à mercê da minha melhor amiga.
Camila puxou minha calcinha de lado e percebeu que eu já estava toda molhada. Com o dedo, começou a massagear o meu clitóris suave e rítmica. Às vezes parava e beijava minha xoxota demoradamente. Outra hora passava só a língua. Depois subia e me beijava os lábios com o meu cheiro na boca dela. Eu já estava entregue e curtindo tudo aquilo. Sentia prazer e tontura, tudo ao mesmo tempo. Foi quando Camila ficou de pé na cama e despiu-se toda. Eu continuei deitada e me flagrei admirando o corpo dela, os seios empinados e as coxas grossas. Camila era mulher que todo homem cobiçaria. Ela foi abaixando-se e aproximando as coxas do meu rosto, até que fiquei cara-a-cara com a xoxota dela. O pêlo ralo e cortado bem baixinho, deixava aquela xoxota bochechudinha linda. Segurei nas coxas dela e comecei a lamber os lábios da xoxota. Que delícia. Nunca tinha me imaginado fazendo uma coisa daquelas. Eu sentia um prazer louco chupando a Camila, enquanto ela me massageava a xoxota. O sangue foi subindo à cabeça, eu enlouquecia, a Camila gemendo baixinho e continuava abocanhando a xana dela. O mundo parecia rodar em volta daquela cama.
Ficamos mais alguns minutos nessa brincadeira gostosa, até que senti a outra mão da Camila me puxando pelos cabelos como se quisesse enfiar minha cara dentro dela. Com um suspiro profundo ela gozou na minha boca. Motivada mais ainda com o prazer dela eu também gozei com aquelas carícias loucas que ela me fazia no clitóris. Depois ela se deitou do meu lado, me beijou mais uma vez e cochilamos abraçadas nuazinhas, com nosso seios se encostando. Não sei quanto tempo se passou, mas quando acordei vi que Camila continuava dormindo, me vesti e saí bem devagar do quarto dela, pra não acordá-la. Fui pra casa me sentindo a melhor mulher do mundo. Nunca mais eu seria a mesma depois dessa experiência deliciosa.
Quando terminei de contar isso pro Sílvio, estávamos na maior sacanagem, com ele me penetrando e gozamos gostoso. Eu tinha certeza que qualquer dia aprontaríamos algo bem gostoso juntos com mais alguém.