Este conto foi originalmente postado por Mirian e foi uma contribuição maravilhosa. Achei que podia dar uma visão diferente aos prazeres de Mirian, sem roubar nada de sua originalidade e qualidade de texto. Essa nova versão de "O Poderoso Negrão" incorpora muito do texto original de Mirian e poucas contribuições minhas. Se tiver alguma qualidade, se deve a ela, Os defeitos são de minha responsabilidade. Leiam o texto dela também - http://www.casadoscontos.com.br/texto/e dêem-lhe a nota alta que ela merece.
O Poderoso Negrão
Meu nome é Mirian, tenho 19 anos, sou uma mulher muito bonita, morena bem clarinha, olhos verdes, 1,78m 58 kg, tenho cabelos castanhos abaixo da cintura, seios bem pequenos e durinhos, cintura fina e uma bundinha bem feita e empinada, pernas longas e muito bem torneadas.
Há pouco mais de 8 meses, fugi com meu namorado de uma pequena cidade do interior capixaba e viemos para o Rio de Janeiro. Meu companheiro se chama Jaime e é um lindo rapaz. Não é nescessário dizer que o amo muito, caso contrário não teria feito tamanha loucura.
Chegamos à grande cidade e, no começo, com os poucos recursos que trouxemos, ficamos numa pensão do subúrbio, enquanto Jaime procurava um emprego. O tempo foi passando e ele só conseguia alguns bicos, nossas economias acabaram e nem a pensão podíamos mais pagar. Um dia Jaime me disse que conhecera um amigo, que morava em uma favela e este lhe havia oferecido um barraco onde poderíamos ficar até as coisas melhorarem. Como não tínhamos alternativa, fomos para a tal favela.
Esse amigo do Jaime, que logo fiquei conhecendo, era um cara legal, tambem morava com uma garota, mas não tinham filhos. Eles nos arranjaram uma cama, um fogão de duas bocas, e aos poucos eu fui arranjando umas caixas onde acondicionei nossos poucos pertences. Jaime arranjou um emprego num bar da zona sul, e as coisas começaram a melhorar, de modo que eu já estava até gostando do lugar, mesmo porque nunca fui rica.
A mulher do amigo do meu marido, que se chama Julia estava sempre me alertando para o perigo de eu ser muito bonita, porque naquele lugar havia muitos bandidos, traficantes e toda espécie de marginais. Ela sempre me dizia: "Olha com toda essa tua beleza... tomara que não, mas qualquer dia, um monstro desses se engraça contigo, e aí ninguém vai poder fazer nada."
Eu não entendia muito bem o que ela queria dizer, por isso só ficava curiosa, mas vim a saber a que se referia, na prática, dias depois.
Um belo dia de sol, eu fui à padaria comprar pão e leite para o café do Jaime. Eu usava uma mini-saia muito curta que deixava a mostra boa parte das minhas coxas, e como tenho seios muito pequenos nunca precisei usar sutiã. Estava debruçada no balcão esperando ser atendida, quando notei que um negro, enorme, que devia ter 2 metros de altura, muito forte, bem vestido e com muitas pulseiras e grossos cordões de ouro nos braços e no pescoço, não tirava os olhos dos meus seios.
Dei uma olhada e pude ter certeza de que o negrão tinha uma bela visão de meus peitos, e por isso procurei me endireitar, mas como ele era muito mais alto, sem nenhuma cerimonia continuou olhando para os meus seios, não deixando de, de vez em quando, olhar para as minhas pernas.
Quando chegou a minha vez, fui atendida e sai dali sem olhar para trás. Sei que minha bunda rebola muito - muitas das minhas amigas pensavam mesmo que eu forçava aquele movimento, mas na verdade, ele é absolutamente natural - por isso, naquele momento eu tentei ser o mais dura possível, com medo que o negrão pensasse que eu estava dando mole para ele.
Assim que o Jaime saiu, eu contei pra Júlia o ocorrido, e pude notar pavor em seus olhos: "Ai meu anjo, pelo que você está me contando, eu sei de quem está falando... Esse cara é Paulão do Estácio, o chefe do morro. Se ele gostou de você, hoje mesmo bate na sua porta. Você não tem escapatória."
Falei em chamar a policia e minha amiga deu uma risada: "Policia amiga, aqui?" A coisa era realmente séria, eram 10;30hs da manha daquele mesmo dia, quando parou um carrão em frente ao nosso barraco, dele desceram dois jovens, brancos, muito bem vestidos e um outro ficou no volante, a Julia foi quem os atendeu, eu estava em outra peça do barraco passando um vestido. Ouvi vozes e sai para ver de que se tratava, antes de entrar na pequena sala, ouvi um dos homens dizer secamente, queremos falar com a garota que está morando com voces, agora. Meu coração disparou, mas criando coragem entrei na sala disposta a defender minha liberdade de falar com quem eu bem entendesse, eu nunca tinha morado num lugar como aquele, portanto nada sabia. Querem falar comigo perguntei demonstrando uma segurança que estava longe de sentir. Isto mesmo, disse um, o chefe quer ve-la agora mesmo!
Eu não quero ver chefe nenhum moço, aliás não tenho chefe nenhum, nem o meu marido é meu chefe, portanto o senhor pode voltar por onde veio e diga isto ao seu chefe. O homem que era até bonito, deu um leve sorriso, foi ai que a Júlia entrou na conversa, pediu licença aos homens e me levou para um lado dizendo: Sinto muito amiga, mas você terá que ir com eles, caso não faça isto pode não ter tempo nem para se arrepender, além do mais se fugirem daqui, eu e meu marido pagaremos as conseqüências. Por favor, vá, talvez não lhe aconteça nada de mal. Me vi de repente acuada por todos os lados, e como não tinha outra saida falei: Muito bem, só um minutinho que vou me arrumar, não moça, não precisa, o chefe não gosta de esperar, e não se preocupe em ficar bonita, ficará antes de chegar lá. Tambem não entendi, me despedi da minha amiga, com o coração aos saltos, ela sabia o que iria acontecer comigo, mas eu só desconfiava.
Dali me levaram a uma loja, onde uma vendedora jovem e negra se apresentou para me ajudar a escolher o que iria levar. Não havia dúvida de que ela ou talvez mesmo os proprietários da loja estivessem a serviço do negão Paulão do Estácio. Fiquei pensando se ela já tinha preparado outras mulheres para serem abatidas pelo monstro sexual que me escolhera para sua vítima de hoje.
A própria vendedora não me deixou muita liberdade de escolha, parecia que ela conhecia o gosto do dono do morro e por isso ela mesma escolheu algumas roupas, que me trouxe para experimentar.
O primeiro que eu vesti foi um vestido preto curto, cuja saia ficava uns vinte centímetros acima dos meus joelhos, sem mangas, com duas alcinhas cordão que cruzavam na frente logo acima dos seios. Embora eu o tivesse achado extremamente elegante, a jovem me fez virar de frente para o espelho e, olhando por trás, decidiu que não seria a melhor escolha. Abraçando-me por trás, ela espalmou as mãos em meu estômago e foi subindo em direção a meus seios, erguendo-os com os dedos e empalmando-os. "Seus peitinhos são lindos, mas esse vestido pede um volume maior para preenchê-lo", ela disse erguendo minhas tetinhas. E era verdade, pois quando ela fez isso os dois globos durinhos e macios, embora pequenos, foram comprimidos contra a parte de cima do decote, gerando uma visão de fartura e generosidade de mamas. A menina deu um beliscão em meus mamilos, o que me fez dar um gritinho e depois afastou meus cabelos para um lado e mergulhou as narinas na curva de meu pescoço, inspirando profundamente meu perfume. "Daqui a algum tempo, quando um homem de verdade comer você regularmente, essas gostosuras vão ganhar mais volume." Ela deve ter percebido um certo desapontamento de minha parte, já que gostara do vestido, porisso acrescentou: "De qualquer modo, vamos incluir na compra, afinal você ganha e eu ganho."
Em seguida, ela me fez experimentar um conjuntinho de saia e bolero pretos, bastante conservadores na cor e no corte, mas extremamente audacioso no tamanho. Na verdade, a saia daquele conjunto era ainda mais curta que a do vestido que experimentara antes, deixando minhas coxas cremosas totalmente à mostra e permitindo mesmo um lampejar de minha virilha e bumbum exibidas pela tanguinha fio dental branca que ela também me fez vestir.
Com essa saia, vesti uma blusinha tomara-que-caia, rendada e transparente, com um elástico que a prendia logo acima dos seios. Sobre tudo, o bolerinho preto sem gola e de mangas cavadas compunha uma imagem ao mesmo tempo de elegância e de provocação.
"É este", disse ela. "Nenhum homem será capaz de ver você vestida assim sem pensar em sexo selvagem".
Não havia dúvida, portanto, de que eu estava sendo preparada como mais uma novilha reprodutora a ser incorporada ao curral de Paulão do Estácio.
Em seguida, a menina me trouxe uma cinta-liga e meias arrastão sete oitavos, brancas, que eu vesti e que foram presas na cinta-liga por ela mesma. O alto das meias tinha uma borda rendada de uns quatro centímetros, mas ainda assim ficavam distantes da barra da saia preta, revelando um bom palmo de minhas coxas leitosas. O branco da meia sobre o branco de minhas pele suave em contraste com a saia preta, e o branco da blusinha transparente sobre meus seios alvos emoldurados pelo preto do bolerinho me fizeram sentir sensual e provocante. Por fim, da loja ao lado a mocinha mandou um bandido desdentado trazer uns pares de sapatos, dos quais ele elegeu para que eu usasse um preto fosco de salto sete e com uma correia e fivelinha prateada prendendo na curva do pé.
Umas gotas de perfume atrás de minhas orelhas e nos ombros, um abraço para que a menina sentisse a combinação do aroma em minha carne e eu fui liberada para enfrentar meu destino.
Os bandidos que me acompanhavam saíram na frente e trouxeram o carro até a porta da loja. Eu entrei nele e aí seguimos para a casa do chefe. Confesso não saber a marca nem o modelo do carro, mas o luxo do transporte incluia assentos de couro que, devido à exigüidade de minha saia, entraram em contato com minhas nádegas e coxas nuas acentuando a sensação de disponibilidade que eu passara a sentir, combinando o conforto do interior do veículo com o desconforto de minha sexualidade desperta e atiçada por tantos elementos de erotismo.
Eram mais ou menos 4 horas da tarde quando chegamos a uma verdadeira mansão, no meio daquelas casas pobres, aliás miseráveis. Fui levada direto a uma sala grande, e ali fui deixada, sozinha, triste e apreensiva com o meu destino que mudara tão de repente.
De repente uma porta se abriu e o mesmo negrão da padaria entrou, vestindo uma bermuda longa e uma camisa muito colorida. Não teve muito papo. Na verdade, ele nem me dirigiu a palavra, apenas chamou alguém e quando, logo em seguida, apareceu uma negra magra de meia idade, ele lhe falou algo que não consegui ouvir. A mulher me chamou e fez sinal para segui-la. E eu a segui.
Chegamos a uma porta e ela a abriu, e eu vi uma linda cama de casal, num quarto muito bem decorado. Eu me senti no matadouro, sem ninguém para me defender, e ficou claro para mim que naquele quarto imenso eu estaria sozinha, entregue às vontades do negro poderoso. Eu iria ser fodida, estuprada por aquele homem gigantesco que antes daquela hora eu vira só uma vez, mas que reivindicava o direito sobre meu corpo e sobre minha vida. Que direito ele tinha de fazer isto, como ficaria o Jaime sabendo de tudo e impotente para fazer qualquer coisa?
Eu me lembrei de meus sonhos de noiva, dos juramentos que sonhava fazer um dia a Jaime no altar, de fidelidade a meu amado, tudo aquilo que corria agora o risco de desaparecer. Não demorou muito e o negão entrou no quarto, agora vestindo um belo roupão azul marinho. Ele era imenso e, em certo sentido, elegante. Embora seus lábios grosso e seu nariz abatatado não fossem, em si, bonitos, o conjunto não deixava de ter uma certa carga erótica, principalmente porque aqueles lábios carnudos pareciam a um só tempo ameaçadores e convidativos. Eu não entendi como podia estar analisando esteticamente aquele gigante negro que pairava sobre mim e que, eu tinha certeza, pretendia conduzir-me ao grupo das mulheres vagabundas que circulavam em torno da bandidagem.
Mas, de algum modo o terror inicial foi abrandando e até em seus olhos eu encontrei algum charme enquanto ele os passeava por minhas carnes.
O bandido sentou-se na cama e fez sinal para que eu me aproximasse. Foi um longo segundo em que eu pensei milhões de coisas, mas principalmente em como aquilo tudo podia ser selvagem e animalesco, como aquele quadrilheiro negro transpirava a ancestral dominação dos guerreiros da África e como nós, jovens mulheres brancas podíamos combinar nossos corpos atraentes e frágeis com os músculos enrijecidos e poderosos de seus corpos brilhantes. Ele era o chefe do morro como seus antepassados tinham sido os chefes das tribos que assaltavam e pilhavam as tribos mais fracas, conquistando, submetendo, domando e emprenhando suas mulheres mais jovens e mais bonitas para, ao injetar nelas a semente mais poderosa, cumprir o destino natural de reproduzir os genes dominantes. Inseminar meu útero fértil era um direito que ele reivindicava não apenas pela força das armas, mas pela força daquela poderosa herança genética.
Dizer que tudo isso foi pensado em um segundo pode parecer estranho, agora que está sendo contado, mas foi assim que foi, e foi assim que fui em sua direção. Eu pensei rapidamente que não havia outra maneira, e que, portanto, eu iria cooperar e tentar sair dali o mais rápido possivel, deixando para pensar numa saida depois.
Quando eu me aproximei, ele afastou os joelhos e aquilo fez com o roupão de cetim que ele vestia se abrisse num V invertido, em cujo vértice superior despontava em meio a uma selva de pelos grossos, negros e brilhantes, uma cobra de cabeça arroxeada, inchada e bilobada.
Ele estendeu a mão na minha direção e segurou meus dedos conduzindo-me com suavidade até mais próximo, até que estive ali diante dele. Alta como eu sou e sentado como ele estava, ainda assim ele não me teve que curvar muito ao colocar com autoridade seus dedos grossos na minha face, deslizá-los para minha nuca e empurrar meus lábios na direção dos seus
Nossas bocas se juntaram e, talvez devido à posição em que eu me encontrava, meus lábios se abriram, permitindo que ele introduzisse sua língua grossa e com gosto de cigarro ao encontro da minha. O calor que subia de seu corpo possante irradiava pela delicadeza do meu, e era comunicado pela eletricidade que sua língua faminta e autoritária produzia ao raspar na minha, tímida e submissa, escovar o céu de minha boca e, em ponta de seta, lamber suavemente meus lábios. Com a mão direita que estava livre, o dono do morro alisou amorosamente minha coxa e com as unhas em garra arranhou suavemente a meia produzindo um som sibilante.
Depois, ainda com a língua dominando minha cavidade oral, ele espalmou a mão calosa em minha bunda, por dentro de minha saia, e me atraiu para si lançando um dedo e sensações arrebatadoras ao longo de meu rego.
Eu cambaleei para a frente incapaz de resistir a sua determinação e instintivamente segurei nos seus ombros largos, primeiro, e enlacei seu pescoço, depois. Naquela posição eu estava ainda desequilibrada, e o que de mim se sustentava, sustentava-se naquele negro musculoso, o que lhe permitiu me atrair, agora suavemente, de pernas abertas ao redor das suas pernas vigorosas, até que ele me colocou em seu colo.
Ao desabar no colo do dono do morro, fiquei enganchada em volta de suas pernas, pendurada num
tesão intenso que fora gerado pelo contato e pelo atrito de suas pernas peludas e musculosas contra minhas coxas suaves e sensíveis. Eu fiquei ali, imóvel, tentando retomar o controle de minha respiração e de minhas emoções, sentindo o bater acelerado de meu coração dentro do peito e o do caralho negro de Paulão do Estácio, pulsante e exigente, no portal de minha buceta.
Com meus braços enlaçados em torno de seu pescoço, eu o mantinha abraçado como se o amasse; com sua língua volteante em minha boca ele me possuía como meu amante. Obrigada a respirar somente pelo nariz, e colada a seu corpo viril, minhas narinas se inundaram de seu cheiro e me obrigaram a reconhecer que ele estava usando um perfume muito gostoso, o que ainda pude perceber mesmo com todo meu medo.
"Ainda bem que a franguinha não está afim de criar caso, isto é bom, muito bom mesmo disse ele", enquanto levava a mão aos meus pequenos seios. "Parece uma menina, é assim que eu gosto", e ao dizer isto o negão tirou meu bolerinho e depois, com os polegares, rompeu o tecido transparente e com um sopetão rasgou a blusa que haviam comprado. Fiquei quase nua da cintura para cima, carregando apenas os restos de tecido presos no elástico, mas apesar do susto permaneci calma.
Ele levou a boca a um dos meus seios e o engoliu inteiro.
Além dos mamilos, tenho muita sensibilidade na parte de baixo de meus peitinhos, e foi exatamente a esses dois lugares que aquele macho pujante - como se advinhasse minhas necessidades ou conhecesse minha ancestralidade submissa - se dedicou, deslizando sua língua áspera pela superfície inferior de minas peras, e mordiscando levemente as pontinhas de meus mamilos.
Fiquei com medo que resolvesse mordê-los, mas isso não aconteceu. Logo ele pegou somente o biquinho e começou a brincar com a língua nele. Sua língua grande, áspera e quente, me deu uma sensação gostosa que não consegui controlar e o biquinho do meu seio foi ficando durinho e oferecido. Ele notou, deu um pequeno sorriso e disse, "Está vendo, ele está gostando, safadinho olha o biquinho como está..." Me deu vontade de rir, mesmo com todo medo que sentia.
Minha vontade de resistir tinha sido finalmente destruída pela tensão contínua. Em algum momento, desde que os bandidos tinham ido me buscar, eu tinha desistido de lutar. Eu mesma não tinha certeza do momento exato em que minhas emoções tinham suplantado meus temores, porque minha resistência tinha desaparecido tão gradualmente e imperceptivelmente. Tudo que eu sabia era que minhas expectativas tinham mudado e eu não aspirava mais escapar daquele homem, mas simplesmente suportá-lo.
Mais do que tudo, eu esperava que ele não me machucasse e que, quando ele me fodesse, ele não o fizesse cruelmente. Aquele homem brincou bastante com meus seios, e como havia um grande espelho na porta de um guarda-roupas enorme, eu vi minha imagem de corpo inteiro, e vi minha expressão, não mais de medo, mas sim de prazer. O estupro estava definitivamente afastado de meu futuro, porque o que começara de modo ameaçador se transformara em extremamente sedutor.
Ele fez com que eu saisse do seu colo, e ficasse de pé ao seu lado, sempre olhando nos meus olhos. Depois, ele levou a mão a minha coxa e foi subindo, bem devagar, acariciando a parte interna, até que chegou a minha bucetinha, ali espalmou sua enorme mão, enchendo-a com minha rachinha, de lábios bem inchados.
Meu corpo jovem começou a se arrepiar incontrolavelmente quando o chefe da gang correu seus dedos por minha carne, buscando arrancar de mim uma submissão a sua vontade, deslizando a mão pelo cós da saia em busca do colchete e do zíper que a prendiam.
Eu queria olhar para ele, ver seu rosto, mas não tive coragem. Eu temia que isso pudesse quebrar a vaga de gentileza em que ele se encontrava e estimulá-lo a se entregar ao tesão selvagem que se anunciava em seus modos anteriores. Por isso, eu fiquei tão imóvel quanto era possível, atenta a sua respiração levemente alcoólica se tornando mais opressa enquanto ele corria suas mãos sobre a maciez de meu ventre e para o redondo de meus quadris, e finalmente colocando-as em concha sob os globos de minhas nádegas jovens.
Desta vez, porém, ele foi paciente e gentil, e não rasgou a saia, mas a retirou com muito jeito, abrindo cuidadosamente a presilha e o zíper, de modo que eu não protestei e até mesmo contorci os quadris quando ele começou a puxar a saia por minhas ancas redondas, ao longo de minhas pernas compridas, deixando-me só com a minúscula calcinha que haviam me dado para vestir.
Senti seu olhar guloso para a minha grutinha ainda escondida pela pequena peça. Continuei imóvel por mais algum tempo, e ele puxou as sobras da minha blusa rasgada sobre minha cabeça e meus braços. Eu tremi enquanto ele lutava com aqueles farrapos, mas não de medo, e sim de um estranho sentimento de abandono que me venceu quando eu o senti puxando os retalhos de roupa de meus seios pequenos e duros. Meus mamilos pontudos se ergueram em contato direto com o ar
e uma sensação peculiar percorreu meu abdômen quando eu o notei apreciando minha buceta através do tecido transparente.
Depois de um momento, aquele negro dominador colocou suas mãos em torno na curva de minha cintura delgada e enfiou seus dedos sobre a banda elástica no topo do que eram a tanguinha e a cinta liga que eu vestia, puxando-as para baixo e arrancando de mim um involuntário "ooooooh." Por um momento, nossos movimentos se aceleraram na luta por retirar os últimos itens que eu vestia, e cuja remoção me deixariam tão exposta e aberta quando ele já se encontrava. Eu fechei minhas coxas e ele puxou a calcinha e a cinta-liga para baixo, até que elas escorreram suavemente sobre as luas cheias de minha bunda.
Agora, à exceção das meias rendadas, eu estava totalmente nua diante dele. Eu não sentia mais medo, e isso me surpreendia, mas atribuí aquilo ao modo como ele se portava, com suavidade, mas com firmeza. Ele não pedia, agia, e assim submetia minha vontade à sua, demonstrando na prática que sua macheza era senhora de minha feminilidade. Eu me sentia pequena, frágil e delicada, mas ao mesmo tempo protegida por sua força e sua autoridade.
A pujança que dele emanava, mostrou ser capaz de me defender até mesmo de minha própria fragilidade e covardia, porque quando ele enrolou minhas meias e as retirou, ele voltou com suas mãos acariciando a pele do interior de minhas coxas para, no vértice delas, pressioná-las para fora, demandando que eu abrisse minha sexualidade rósea para ele. Dominada, submissa e dócil a sua vontade, eu abri minhas pernas para o dono do morro e de mim. E eu senti gratidão e quis que ele soubesse de minha gratidão por sua atitude.
Quando Paulão do Estácio viu minha buceta exposta, só faltou babar. Seus olhos adquiriram um brilho novo, e ele me atraiu para si, com as palmas das mãos em meus quadris e os dedos como tenazes em ambos lados de minha bunda. Depois, com a língua em ponta ele avançou seu rosto até que com que aquele dardo vermelho tocou de leve minha carne úmida e meu botãozinho reteso.
Dele se moveu para ainda mais próximo, e puxou as bochechas cremosas de minha bunda, sem resistência em sua direção. Como uma cadela eu me aproximei de meu dono, balançando suavemente meu rabo.
Do canto de sua boca escorreu um fio de baba quando seus olhos se fixaram no "V" de minha virilha, aberta e desprotegida diante dele, à sua disposição para ser possuída. E aquele negro prepotente me deu volta e me jogou sobre a cama, deitou-me de costas na cama. Eu me sentia e era pequena nas mãos daquele homem que separou minhas pernas e retornou com sua cabeça lentamente e pressionou seu rosto para a frente até que sua boca faminta e escravizante pairou, com a língua arremessada, sobre a umidade cintilante de minha rósea fenda vaginal.
Eu vacilei e recuei, mas ele firmou seus polegares na carne de minhas coxas abertas, firmando-me para a invasão que ele estava prestes a realizar. Ele suspirou ansioso e depois, apressadamente, sua língua serpeou como a de um lagarto para dentro da abertura enxarcada e trêmula de minha buceta.
"Aaaaaagggghhhh!" eu solucei ruidosamente enquanto seus polegares afastavam os lábios carnudos e circundados de pelos, permitindo a seus lábios e língua completo acesso a minha bucetinha suculenta. Inicialmente eu tentei me afastar, mas depois, com minha cabeça sacudindo incontrolavelmente de um lado para o outro, eu me entreguei à delícia daquela língua ardente e perfurante invadindo minha gruta e circulando meu pequeno clitóris ereto.
A língua continuou sua enlouquecedora lambeção contra o sensível botãozinho de meu sexo, e eu grunhia repetidamente, das profundezas de minha garganta, para aquelas deliciosas possessões de minha genitália indefesa. Paulão do Estácio atacava minha carne conscientemente, sabendo que me arrastava para um turbilhão de sensações e escravização à necessidade de gozo. Ele afastava as dobras de minha buceta perfumada para me abrir e corria sua língua para cima e para baixo ao longo dos pequenos lábios trêmulos, fazendo com que, como uma jovem cativa, eu esfregasse minha buceta incontrolavelmente em sua cara, com sons animalescos escapando de entre meus dentes cerrados de paixão.
"Minha puta!!!" ele me chamou num grunhido vendo-me contorcer e corcovear como resultado do assalto que sua língua drapejante realizava em círculos ferozes sobre o melado botão de meu clitóris.
Não havia mais necessidade de me prender já que era eu que estava agora esfregando minha buceta em sua língua e em sua boca, por isso ele avançou de novo com a cabeça e a colou à elástica abertura de minha buceta umidecida e se contraindo, pressionando seus lábios diretamente contra o buraquinho apertado e saboreando novamente meus fluídos vaginais.
Eu estava pronta e ele tinha de saber disso. Meus lábios vaginais dilatavam-se e quando seus lábios rodearam e cobriram meu monte viscoso, ele arremeteu sua língua lá no fundo, arrancando de mim um gemido baixo e gutural e obrigando minhas coxas ardentes a se fecharem convulsivamente de ambos lados de sua cabeça. As paredes em fogo de minha buceta invadida começaram a abrir e fechar num movimento de sucção tentando chupar sua língua mais fundo e mais fundo em minha buceta.
"Ooooh, oooh," eu entoei, meu corpo desavergonhadamenteo excitado completamente fora de controle e minha resistência perdida no fogo do momento. Eu me sentia como se pudesse - e eu queria - com os beliscões dos lábios peludos de minha buceta, arrancar sua língua pela raiz, devorando-o vivo.
O queixo dele estava esmagado fortemente contra meu cuzinho selvagemente latejante, e ele suspirou o odor pungente de meus sucos de depravação que fluíam em abundância de minha fenda vaginal.
Eu começara a sentir muito prazer com as caricias daquele homem que me assustara tanto no começo. Eu não me sentia uma traidora, ou adúltera. Jaime iria ter que entender que eu nada podia fazer, e pra dizer a verdade nada queria naquele momento fazer para que ele parasse.
Eu agora pertencia a ele.
Meu amante se regozijou na maldade de obrigar minha carne a desejá-lo. Ele ficou olhando e lambendo enquanto eu tentava controlar as dolorosas contorções de meus músculos, mescladas com arrepios de puro prazer enquanto a suaves curvas de meu traseiro se contraíam, minha coxas sacudiam-se arreganhadas ao limite, numa esforço de garantir a sua língua um maior acesso a minha buceta.
Seu nariz e os dois lados de sua face se esfregavam contra os sedosos pelos de minha virilha, enquanto eu erguia e descia, erguia e descia, num ritmo lento e hipnótico contra seu rosto.
Eu estava prestes a gozar.
E ele soube. Ele deve ter sentido a completa rendição de sua pequena cadela submissa e deve ter sabido que estava na hora de meter seu caralho nas profundezas de minha bucetinha ardente e disparar sua porra amanteigada nas profundezas de minhas entranhas.
Eu não me sentia mais tão melhor do que ele. Eu me sentia agora como qualquer cadela gemendo para ser fodida por qualquer caralho no qual pudesse por as mãos. E fora ele que me deixara daquele jeito, aquilo era obra sua. Eu podia ter tido mais educação do que ele, mas ele tinha usado sua simples autoridade e sua natural habilidade animal para curvar-me inteiramente a sua vontade.
E agora minha bucetinha jovem e úmida estava desabrochando e alargando, dilatando e sugando desesperadamente por algo que a preenchesse.
E foi aí que eu vi a coisa preta, quando ele ficou de pé, atirando longe o roupão. Eu tinha visto antes que ele não usava nada por baixo, mas, que susto. O pau do cara que eu vira ainda amolecido no meio do arbusto de pentelhos e ainda coberto pelo roupão, era desproporcional mesmo para um negão com o seu tamanho. Eu me apavorei, ele não iria querer meter tudo aquilo em mim. Eu não aguentaria mesmo, era muito grande, grosso e cheio de veias, a cabeça mais parecendo uma bola de bilhar. Quando ele enfiasse aquilo em mim eu ficaria estufada como um peru recheado, até que seu gozo líquido se derramasse como lava por todos os meus orifícios.
Vi que algo brilhava na cabeçorra, e era o liquido que saía como pre-porra e serve como lubrificante.
Devagarinho, ele levantou e, com as pernas do lado de meu corpo, veio em direção a minha cabeça. Fechei os olhos negando-me a admitir o que estava por acontecer. Dedos tocaram e puxaram meus lábios, pressionando-os para se abrir lentamente. Depois eu senti uma umidade e uma dureza estranhamente esponjosa cutucando minha boca semi-aberta. Abri os olhos e estremeci horrorizada ante a visão daquele daquela monstruosidade preta apunhalando meu rosto. Meu Deus! Ele era imenso, e estava a ponto de se injetar diretamente em minha boca.
Tentei desviar minha cabeça daquela maçaneta inflamada de tesão, mas quando eu o fiz vi o demoníaco rosto de meu senhor rindo sadicamente para mim, um esgar de triunfo em seus lábios.
As pernas do negro estavam esparramadas de ambos lados de meus ombros e seu peso parecia transmitir-se ao longo de seu instrumento carnudo. Ele colocou sua mão por trás de minha cabeça, agarrou-me a nuca e ergueu meu rosto, enquanto com a outra mão empurrava seu caralho inchado e sanguinolento contra meus lábios úmidos e entreabertos, até que colocou aquele caralho em minha boca, obrigando-me a fazer um tremendo esforço para engolir a cabeçorra.
Eu gemi e sacolejei meu corpo novamente aterrorizada, mas isso apenas o lançou num movimento frenético de penetração e recuo contra meus lábios.
Eu não podia fazer os carinhos tradicionais, pois aquilo não era normal. Como sentira muito prazer com suas caricias, tentei retribuir, mas em vão. Só consegui ficar engasgada com seu pau na boca. Por fim, misericordioso, meu conquistador o retirou e deslizou na cama, vindo para o meio das minhas pernas. E aí eu falei pela primeira vez: "Por favor, não vou aguentar, você vai me matar."
Ele deu um sorrisinho e disse: "Calma boneca, eu nunca matei com ele. Você vai aguentar sim, só relaxe e colabore.
Com uma leve pressão de sua rigidez contra minha bucetinha trêmula e úmida eu comecei a tremer em pequenos espasmos incontroláveis que ataram meu corpo ao dele com uma intensidade tão dolorida como se eu tivesse sido submetida a uma cruel tortura.
Eu me senti hipnotizada pela sua masculinidade pulsante e pela fome dolorosa que ele gerava em minhas entranhas, uma necessidade voraz que não era saciada, não importava quanto eu erguesse meus rins ainda carentes para a figura que se abalançava sobre meu corpo e entre minhas pernas arreganhadas. Cada movimento contra sua enlouquecedora rigidez apenas aumentava minha necessidade e meu tormento.
Ele avançou seu corpo ainda mais próximo sobre o meu, como se fosse fazer flexões de braço, e seu caralho grosso e maciço pressionou para dentro da dobradura morna e úmida de minha buceta que jazia aberta para ele, sem oferecer a menor resistência.
"Ooooooh," eu solucei de prazer e surpresa diante do contato mais íntimo.
Forcei-me e tive a coragem de ficar olhando ele dirigir aquele colosso negro em direção a minha buceta. Antes que ele me tocasse, começara a sentir dores. Mas quando ele encostou a cabeça entre os lábios de minha vagina e sempre segurando com a mão foi forçando e a cabeça passou, dei um grito: "Aiiiii, não dá, pare, pare, não vou suportar". Eu tentei, naquela hora, fechar as pernas e não consegui. Parecia ter um poste entre elas. Ele arriou o tronco sobre meu corpo mais uma vez e me beijou. Senti seus grossos lábios sobre os meus enquanto ele continuou entrando. Senti-me literalmente aberta em duas bandas. Não podia gritar pois sua boca esmagava a minha num longo beijo. Senti tudo escuro, mas tambem não podia ser diferente, com aquele enorme negro sobre mim, dentro de mim. Após o beijo ele novamente levantou o corpo e olhou diretamente para minha pobre bucetinha. Pelo jeito ele gostou muito do que viu, pois faltava pouco para estar todo dentro de mim. Movendo-se determinado, colocando as mãos sobre minha barriga, meu amante bandido jogou os quadris para a frente terminando de enterrar seu mastro em minha buceta, permitindo-me sentir seus pêlos grossos encostarem no meu púbis. Não sabia como tinha conseguido aquela façanha, mas ele estava todo dentro de mim.
Pareceu que aquele chefe de bandidos resistia com toda sua determinação e controlava o desejo de acabar com aquela insuportável espera e mergulhar dentro de mim sua porra fecundante.
Talvez ele pudesse ver as mudanças por que eu passava, e aquilo lhe dava o prazer de me submeter a sua espera. Eu sei porque eu podia ver seus olhos cintilando de desejo, fixos nas peras maduras de meus seios. Num repelão ele caiu de boca no meu peito e chupou um dos pequenos e suculentos mamilos em sua boca. Ele correu os lábios famintos e a língua molhada em torno das auréolas e depois chupou o botãozinho da flor até que ele se tornou um espinho durinho.
Minhas pernas se abriram e fecharam involuntariamente debaixo dele, arremessando a fenda cercada de um fio de pelos sedosos na direção de sua virilha.
Paulão do Estácio se ergueu e contemplou o desejo depravado com que eu sacudia meu jovem corpo nu. Eu me contorci debaixo dele e ele cavalgou meu corpo.
Aí, muito devagar começou a se movimentar, tirava um pouquinho e enfiava novamente, "ai, ai, ai, aiiiiiiii" era só o que eu conseguia dizer, suando frio. Logo já era maior a parte retirada e em seguida o retirava quase até a cabeça para enterra-lo todo novamente.
Minha buceta ardia, mas eu me contentava em saber que ele também deveria estar sentindo uma sensação incrível. Em dado momento ele levantou minha cabeça para que eu tambem tivesse certeza de que engolira tudo que ele me oferecia. Gostei da visão e quis continuar olhando. "Viu putinha, você está viva e gostando, vamos diga que está gostoso, que você quer mais, vamos diga". Eu disse apenas "quero, quero, ai tá gostoso". Ele acelerou os movimentos, eu ficava vendo a parte que saia da minha buceta, era inacreditável, depois cai de costas novamente, ele atirou o corpanzil sobre o meu sem parar de dar vigorosas estocadas.
Ele não perdia tempo quando erguia o corpo lá emn cima sobre a buceta oferecida entre as coxas arreganhadas. Seu instrumento totalmente ereto baixava rapidamente e vinha repousar em contato direto com a entrada apertada de minha vagina tão pouco usada. Contudo, não havia mais necessidade de cuidado agora, porque minha buceta jazia molhada e totalmente aberta e convidativa, a pequena boca elástica já pulsando em volta da chapeleta entumescida da cabeça de seu caralho, como se eu também estivesse à beira de explodir se ele não me espetasse imediatamente.
E foi isso que ele fez, sentindo meus pelos encharcados se abrirem enquanto a cabeça monstruosa de seu caralho lentamente deslizava para dentro de meu calor e permanecia deslizando em um longo golpe até a boca de meu útero.
Já não havia nenhuma espécie de resistência agora, e as paredes macias e lubrificadas de minha bucetinha apertada pulsavam contra sua dureza grossa numa movimento úmido de alicate que arrancaram dele gemidos insanos de prazer.
Ele esfregou seu peito contra os meus, esmagando a madura firmeza de meus peitos carnudos contra minhas costelas. Ele jogou os quadris para a frente ao mesmo tempo e o buraquinho molhado e macio abriu-se em flor para receber seu caralho em profundidade ainda maior. Já não havia como parar aquela vara que ele afundou até a bainha, e o pesado saco de suas bolas chocou-se com um ruido alto contra o rego aberto de minha bunda erguida.
Todo meu corpo se contorceu e sacudiu em abandono debaixo dele, e eu levantei meu rosto contra a umidade de sua boca até que ele viciosamente enfiou sua língua no fundo de minha garganta. Do fundo de meu peito escaparam grunhidos baixos e incoerentes de aceitação apaixonada.
Nada mais podia nos parar e o bandido negro atarefou-se como um ensandecido para trazer o fim para nós dois.
"Oh, Deus! Oh, Deus" eu balbuciei em torno de sua língua escravizante em minha boca e grunhi em depravadas boas vindas quando suas mãos se enfiaram sob as luas redondas de minhas nádegas e as levantaram para dar a seus golpes selvagens de carne dura completo acesso a minha buceta suplicante.
Ele levantou sua face da minha, erguendo a parte superior de seu torso e eu senti as paredes aveludadas de minha vagina prenderem-no fortemente, mantendo-o cativo dentro de mim. Quando ele se afastou elas agarraram úmidas sua coluna rígida, até que eu pude sentir cada centímetro de seu pau vibrando em minha buceta. Depois ele afundou dentro de mim e fodeu o último centímetro que sobrava de seu cacete carnudo dentro de minha bucetinha, arrancando um grito animalesco de paixão de meus lábios. Sua virilha peluda esfregou-se lascivamente contra as sensíveis bordas exteriores de minha buceta aberta e desatou arrepios de deleito obsceno através de minhas alvoroçadas terminações nervosas.
Ele apertou sua virilha contra minha pelvis, olhando-me fixamente, seus olhos quase cerrados se arregalando subitamente em arrebatamento.
A visão da paixão obscena que brincava em seu rosto contorcido acrescentou novas sensações a minha intolerável excitação. Tinha valido a pena a agonizante tortura de me controlar e esperar, contendo a incerteza na esperança de que ele não seguiria sozinho em sua busca pelo prazer. Agora, cada fibra de meu ser tremia com a sensação de estar totalmente viva, não importando o que aconteceria no dia seguinte, e a certeza de que minha força vital estava ligada com a dele, ao menos naquele momento.
A única dor era a certeza de que ninguém mais do que eu seria dele como eu era naquela hora precisa. Mas a angústia da consciência evaporou rapidamente enquanto lágrimas de felicidade e de tesão rolaram por meu rosto em tributo a uma paixão que eu não sabia que pudesse existir.
Busquei desesperadamente mantê-lo tão colado a mim quanto possível, e uma vez mais meus braços o envolveram num abraço de quebrar seu pescoço. Mas outra longa metida na minha selvagemente extasiada buceta trêmula fizeram com que eles voassem para seus ombros, de onde eles deslizaram por suas costas, minhas unhas afundando freneticamente em sua negra pele nua, até que foram repousar nas suas nádegas duras.
Minha buceta que ordenhava seu caralho me trouxe de volta ao presene. Ele envolveu minha teta com uma mão e colocou a outra sobre uma bochecha arredondada de minha bunda, fazendo seus dedos afundarem no rego suado entre as nádegas cheias.
Depois, ele escorregou sua mão lentamente de minha bunda para lá onde seu caralho grosso e comprido estava deslizando molhado para dentro e para fora de minha buceta jovem e apertada.
Minha boca se abriu em êxtase quando ele acariciou e brincou com os lábios molhados e adstringentes de minha buceta ali onde ele a estava invadindo, tirando de minha garganta suaves gemidos de sensações selvagens.
Eu podia sentir a passagem cada vez mais larga de minha vagina se abrir em incontido desejo para engolir a completude de sua vara aquecida metendo e arrombando dentro de mim. Eu me contorci várias vezes na sua direção, os lábios de minha buceta mordendo ferozmente e sugando seu caralho como se o quisesse drenar de todo leite.
"Me fode, me fode, me fode com mais força", eu lhe implorei como uma refém a seu seqüestrador, minha respiração escapando em soluços curtos e frenéticos. Eu estava pronta para gozar e meus seios jovens erguiam-se em sua direção, os mamilos endurecidos espetando-o.
Minhas coxas trêmulas partiram-se ainda mais e abriram o plano de minha feminilidade, e depois, com um gemido surdo, minhas pernas serpentearam e envolveram-se fortemente em torno de seus rins que me golpeavam como pilão. Minha forquilha se ergueu para ele suplicante e Paulão do Estácio apressou seus golpes, contra minha buceta faminta que começava a trepar por seu pau, numa espiral ascendente e depois descendente, numa corrida desesperada em busca do orgasmo.
De repente senti algo se aproximando, como uma leve brisa, quente. O calor foi aumentando muito rapidamente até se transformar numa fogueira que parecia consumir todo meu ser, e tudo foi tão rápido que só consegui gritar "Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh, me fode, fode, fode, me mata, me fode" e num gesto totalmente insano, passei os braços em suas costas largas e o apertei contra meu fragil corpo, querendo que ele entrasse mais em mim.
"Ai, meu Deus... Ai, meu Deus! Eu tou gozando!! Gozaaaandoo!" eu relinchei em inapelável submissão, com meus calcanhares sapateando uma selvagem tarantela de depravação em suas nádegas. Minhas mãos percorreram loucamente suas costas, até se embaraçarem em sua carapinha e puxarem sua boca contra minha boca aberta e gemente com tal fúria que meus dentes cortaram seus lábios. As cordas de meu pescoço se contraíram e meu corpo nu se contraiu contra ele em harmonia com o ritmo interior das paredes convulsivas de minha vagina que apertavam e desapertavam molhadas em torno de seu pau, ordenhando seu membro pulsante como uma boca faminta.
A cabeceira da cama estrondava contra a parede no ritmo de nossos corpos fortemente entrelaçados, lutando ferozmente um com o outro. Os sons de gemidos e grunhidos profundos e nervosos enchiam o ar quente do quarto, mesclados com o barulho úmido e viscoso do escorregar de sua serpente nas metidas poderosas que ele dava em minha buceta em erupção de gozo.
"Oh, oh, oh," ele gritou e gemeu dentro de minha boca quando o melado de meu gozo jorrou aquecido em torno de seu pau duro, escorrendo por minha bunda jovem e inundando seus escrotos na medida em que eles se chocavam com o buraquinho apertado e enrugado de meu ânus.
Ele apressou seus golpes até que sua forquilha chocou-se como uma raquete contra minha pelvis encharcada de gozo. Paulão do Estácio segurou minhas pernas fortemente contra si e lançou seu caralho selvagemente, tão profundo quanto era possivel, esfregando sua virilha em círculos para cavar um buraco mais fundo para sua chapeleta, arranhando sem piedade as paredes orgásmicas de minha buceta.
Eu me engasguei na paixão renovada e ele cerrou fortemente os olhos, enquanto seus testículos entraram em brutal erupção quando ele também começou a gozar.
Um grito semi-humano irrompeu de sua garganta para dentro da umidade de minha boca.
Ouvi seus urros agora mais altos e seus braços pareciam querer me triturar.
Eu pude sentir um jorro de fogo correr ao longo de seu canudo que inchou subitamente e disparou jato após jato de porra e mais porra na minha condição de mulher. Senti a primeira golfada de leite quente, bem fundo, uma, duas, tres perdi a conta... Depois, bem lubrificado por seu leite, o pau do dono no morro deslizava facilmente para dentro de minha buceta mais parecendo um bate estacas. Vi aquele homenzarrão parecendo uma criança, pedindo "mexe, mexe que estou gozando, que buceta gostosa, mexe amorzinho" e terminou com um assustador grito "HUUUUUUUUUUU".
Quando eu já começava a me acalmar no fim de meu orgasmo, aquelas injeções de esperma no fundo de minha cona puxaram de novo o gatilho que detonou meu corpo contra o dele, incrementando seu gozo e fazendo com que eu explodisse em orgasmo outra vez. Paulão do Estácio explodiu e explodiu seu esperma quente como uma mangueira que regasse minha buceta, inundando as profundidades da cona de sua jovem refém, e depois se atirou sobre meu corpo quase me esmagando. Ele desabou sobre mim e eu gemi e pendi minha cabeça novamente contra seu pescoço pesado, meu corpo extenuado e lasso como o de uma boneca, e nós ficamos ali entrelaçados no obsceno abraço de um amor puramente carnal durante o que pareceu uma eternidade. Pouco a pouco nós fomos nos estirando e eu senti minha respiração pesada erguer meus peitos contra ele, minhas pernas lentamente relaxando, gradualmente escorrendo para os lados de seus quadris, até jazerem espalhadas de modo obsceno, seu corpo entre elas na antiga posição do homem conquistador.
Quando ele tirou o pau da minha buceta, eu não conseguia nem me mexer. Senti a porra escorrer da minha buceta, ensopando meu cuzinho e descendo para o lençol onde formou uma grande mancha. Quando, com sua ajuda, consegui me sentar na cama, olhei para o grande espelho e pude perceber nitidamente o estrago em minha grutinha, onde além de vemelhidão e inchaçose via um pequeno filete de sangue bem vivo correr junto com seu leite branco.
Ele me beijou carinhosamente e saiu dali. Passado algum tempo, a mesma mulher que me conduzira até ele entrou no quarto. Eu ainda estava nua e prostrada quando ela se aproximou e perguntou se eu estava bem, se precisava de algum cuidado. Respondi que estava bem e fui levada por ela a um luxuoso banheiro, onde tomei um banho e, ao sair, recebi roupas boas e novas. Fui levada novamente à sala e ali recebi um envelope pardo com algo dentro, para em seguida os mesmos homens que tinham me levado até ali me conduzirem de volta ao barraco onde morava.
Peguei o envelope sem tomar conhecimento do seu conteúdo, e durante o trajeto de volta nenhum dos dois caras me dirigiu a palavra, o que agradeci a Deus, pois esperava algumas piadinhas, já que eles, com certeza, sabiam o que tinha acontecido comigo. Eles deviam, porém, ter muito respeito pelo chefe, eis que nada disseram. Lá chegando, um desceu e me abriu a porta, e assim que eu desci sairam dali rapidamente. Jaime já tinha chegado, já era noite. Lembro-me de ter ouvido a música do Jornal Nacional. Entrei, pálida e abatida, e logo comecei a chorar. Na verdade um pouco era teatro, pois mesmo que nunca dissesse para ninguém tinha sido uma jornada de muito prazer sexual para mim. Após as explicações, meu marido entendeu tudo e não me culpou por nada. Lembrei do tal envelope e o abri. Tivemos todos uma agradável surpresa. Havia ali mais de 3 mil reais, e um pequeno bilhete. NÃO TENTE SAIR DA FAVELA SEM MINHA AUTORIZAÇÃO. Fiquei mais aliviada, quando vi o brilho dos olhos do Jaime para o conteúdo do envelope, e pedi licença a todos dizendo que queria apenas dormir por várias horas.