Pai rico, severíssimo, nada de namorados, dondoca, essa era minha descrição.
Morávamos em apart-hotel, nosso vizinho de andar era um senhor de meia-idade, bonitão. Volta e meia, do meu quarto, ouvia gritos e gemidos vindos do apto. do vizinho. Ficava excitada, mas que fazer?
Um dia, papai morreu. Passados meses, o choque da perda foi se atenuando e eu me dei conta que estava com 23 anos, sozinha, sem saber o que fazer da vida. Meu viuzinho se insinou, convidou-me a ir a seu apto.- a princípio relutei mas acabei aceitando.
Sala de muito bom gosto, simpatia, conversa vai, conversa vem, contei da minha vida àquele estranho. Ele perguntou: gostarias de conhecer coisas novas, preencher melhor seu tempo? Disse-lhe que sim.
Venhas conhecer uma outra peça de meu apto..Levou-me a um quarto: paredes com argolas e correntes, uma mesa cheia de chicotes, pregadores, agulhas, uma parafernália. Deu-me uma aula teórica sobre como ter prazer com a dor. Curiosa, excitadíssima, marquei uma aula prática para a noite seguinte.
Instrução: venhas completamente nua, deixarei a porta encostada.Vermelha de vergonha, la fui eu!
Foi uma noite sensacional: fui amarrada, chicoteada, pregadores e agulhas nos peitos, finalmente conheci sexualmente um homem, fui comida na buceta e cu (que dor, que orgasmo), chupei, bebi esperma. Terminei a esbornia tomando um delicioso copo de xixi. Disse ao mestre: adorei, sou tua escrava submissa!
No dia seguinte, encontrei um bilhete sob a porta, com ordens para a escrava:
nua em casa faça frio ou calor, em casa, nas compras e praia só descalça, compre maios fio dental os menores possível, só vá a praia com eles (jogue fora os seus maios inteiros), banhos só frios, não use calcinhas e soutiens, compre vestidos mais ousados.
Cumpri tudo a risca:
o dia estava bem frio, tomei meu 1º banho frio (que dondoca!), arrepiei, gostei, desliguei a energia do chuveiro (banho quente nunca mais!);
comprei vestidos novos, de um padrão que a mauricinha acharia de puta;
eliminei calcinhas e soutiens. Custei um pouco a me acostumar, tive um orgasmo a 1ª vez que sai, depois ficou coisa normal;
adquiri e passei a usar maios tremendamente indecentes para meus padrões antigos;
meus pés de dondoca eram finos, sofri quando comecei a andar descalça, com força de vontade superei- joguei chinelos e sandálias de dedo no lixo.
O mestre gostou, passou a me torturar e comer diariamente, quanto mais sofria mas eu gostava! Que orgasmos!
Numa seção, ele foi ao banheiro e me levou junto.Defecou. Mandou que lambesse seu cú e o deixasse limpinho. Venci o nojo, lambi tudo, gostei. Comi toda merda que havia no vaso, o mestre adorou e passei a ser, também, uma escrava scat.
Uma brincadeira que fazemos freqüentemente: mesa com toalha de linho, talheres e louça fina, a luz de velas, ele finamente trajado, se servindo de prato sofisticado de sua prefeência, copo de cristal com vinho, eu, nua, me servindo de um cagalhão,
copo de cristal com xixi, fico louca de tesão.
O mestre resolveu me exibir. Levou-me a uma boate pesada (nunca tinha estado em nenhuma), vestido preto justo, colante, costas de fora aparecendo o início do cofrinho, salto alto. Fui comida com os olhos por todos os presentes, mulheres inclusive. Ao voltar, fui amarrada, chicoteada, o cú comido sem piedade. Delícia!
Dias depois, o mestre perguntou: fazes de tudo, mas és monogama, so conheces a mim. Queres variar? Claro, disse eu.
Fomos a um motel de um amigo dele, foi tudo combinado, passei a fazer trotoir na praia e levar os clentes para lá. Na 1ª noite fudi com 3 homens, me interessei, virei profissional do sexo. Nãompreciso do dinheiro, faço pelo prazer!
Daqui a 3 meses completarei dois anos como puta, satisfaço 40 clientes por mês, em média, estarei trepando com meu milésimo parceiro- comemorarei com uma festinha com docinhos, salgadinhos, bebida e um sexo grupal com uns vinte comedores.